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"They fell in love one summer
A little too wild for each other
Shiny 'til it wasn't
Feels good 'til it doesn't
It was her first real lover
His too 'til he had another
Oh, God, when she found out
Trust levels went way down

Eles se apaixonaram em um verão
Um pouco selvagens demais um para o outro
Foi brilhante, até não ser mais
Parecia certo, até não parecer mais
Foi o seu primeiro grande amor
Dele também, até ele encontrar outra
Oh, Deus, quando ela descobriu
Os níveis de confiança despencaram"

Pov Hillary

Estava num parque com as meninas, a Gisele estava falando que das últimas vezes que esteve em New York, nunca gostou tanto quanto agora.

Eu estava me divertindo com elas, apesar de estarmos sempre tão próximas dos seguranças, eu estava feliz por elas terem vindo, queria poder apresentar elas as minhas irmãs e a minha melhor amiga.

— Quero que conheçam umas pessoas. - falo feliz. — Pessoas importante.
— Pensei que não gostava da sua família. - fala Gisele
— Parece que eu descobri que eu amo eles. - sorrio. — Vão querer?
— Com certeza. - elas falam juntas.
— Ótimo, eu só vou precisar mandar uma mensagem - sorrio.
— Tudo bem.

Elas apontam pra um moço com carrinho de sorvete, e era meio comum aqui em New York, e eu pedi que elas comprassem um pra mim também.

Observo tudo a minha volta e tudo parece estranho, até eu sentir uma presença completamente estranha, é uma mulher e ela segue até mim, seu olhar parece de completo reconhecimento e determinação. Ela estranhamente me parece família, mas apesar de buscar em minha memória o rosto dela, eu não consigo.

Ela se senta ao meu lado como quem nao quer nada e simplismente começa a jogar tudo em cima de mim, me acusando...

— Eu vou ser direta, não sei o que está fazendo de volta, voltou do inferno pra vim me infernizar aqui de novo, mas eu te deixo alho bem claro, Hillay Steinfeld. - ela me olha com um olhar mortal. — Se você se meter na vida dele de novo, no meu caminho, eu vou acabar com você. 
— Desculpe, eu te conheço? - pergunto perplexa.
— Não se faça de sonsa. - ela diz segurando o meu ombro forte. — Esse jogo de mentiras, essa falta de memória, não funciona comigo. - ela diz me soltando.
— Você está maluca? - pergunto com raiva dessa loira de farmácia.
— Estou te dando um aviso, se tiver amor por sua vida. - ela diz dando um sorriso falso. — Nem os seguranças do seu maridinho vão segurar quem quer acabar com você. - ela se levanta do banco da praça.
— Acha que eu tenho medo de suas ameaças?
— Não, mas é melhor ter. - ela dá de ombros olhando pra frente. — O Guzman é apenas meu, e eu irei eliminar quem entrar no meu caminho.
— Eu soh casada sua louca, não quero nada com esse homem.
— Ah,tá. - ela solta um riso falso. — Como se eu não te conhecesse, sempre se vitimisando pra conseguir ele, mas eu irei acabar com você se pelomenos tentar. - ela avisa.

Eu olho pros lados em busca dos seguranças e quando um percebe o desesoero começa a andar em nossa direção, e entao em levanto pra ficar da sua altura.

— Faça bom proveito dele. - falo encarando seus olhos.
— Obrigada  - ela diz e sai.

Sinto uma energia horrível exalando no ar, e eu sinto que provavelmente fui uma idiota em me envolver como alguém como o Gusman, porque olha as ameaças que acabei de receber.

O preço do sonho  -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora