"Something must've gone wrong in my brain
Got your chemicals all in my veins
Feeling all the highs, feel all the pain
Let go on the wheel, it’s the bullet lane
Now I'm seeing red, not thinking straight
Blurring all the lines, you intoxicate meAlgo deve ter dado errado no meu cérebro
Estou com toda a sua química nas minhas veias
Sentindo toda a alegria, sentindo toda a dor
Solte o volante, estamos na faixa de alta velocidade
Agora estou nervosa, não estou pensando direito
Ultrapassando todos os limites, você me intoxica"Pov Hillary
— O que quer? - pergunto novamente.
— Uma ajuda - ele diz me olhando. — Só que eu não quero falar aqui. - ele diz olhando pros lados.
— Como é? - fico abismada com isso. — Está se ouvindo? - pergunto.
— Quero que Você vá na minha empresa, talvez a gente consiga conversar. - fala
— Não vou me encontrar com você Guzman. - falo séria.
— É sobre trabalho - fala sério.
— Então porque não me fala aqui?
— Porquê eu preciso conversar com você em um escritorio. - ele diz mais perto. — Sem o seu marido te vigiando.
— O Arthur não me vigia. - falo me zangado. — Não irei me encontrar com você, aliás delegado Guzman, acho bom ficar bem longe de mim. - falo e ele se afasta me olhando com os olhos arregalados.
— Como sabe? - pergunta.
— Seu sei de muitas coisas. - faloGuzman achava que eu era tola? Porquê eu não poderia saber que ele é um delegado? O que ele achava que quer esconder de mim?
— Me adianta o assunto, talvez eu te ajude. - falo me afastando dele.
— É de família. - ele diz me observando.
— Bom, eu não tenho nada haver com sua família. - falo danos de ombros e me sentando em uma poltrona. — Use outro assunto pra me fazer ir até sua empresa.
— Eu sei que não tem nada haver com minha família, só que eu preciso de alguém forte do meu lado pra conseguir o que quero.
— Aposto que tem muitas pessoas dispostas a te ajudar em qualquer coisa. - falo
— Hillary, estou falando sobre uma possível falência na minha família do México. - ele me observa.Quando ele terminou de falar México, logo veio meio mundo de lembranças..
Uma viagem que eu não queria ir, um remédio pra me dopar pra não ter que surtar no avião, tres pessoas más..
— Suas primas ainda continuam umas putas ?- essa pergunta sai automático.
— Ah, Não imagina o quanto. - ele diz sorrindo. — Lembra disso?
— Lembro de um morto, de seus primos idiotas e principalmente estúpidos.
— Lembra da empresa quase falida?
— Ainda não conseguiu reerguer aquela editora?
— Sim, mas agora ela está falando, por justamente ter esses primos como representantes. - ele diz.
— O que quer que eu faça? - pergunto
— Me ajude a comprar e reerguer aquela editora. - ele diz. — Seu nome é tão grande quanto o meu agora, e pode ajudar como investidora. - ele diz.
— Isso é um absurdo Guzman. - falo me levantando. — Nao quero nenhuma aliança com você e muito menos com sua família. - falo séria.
— Quer abrir uma editora em Los Antes, mas proque não abrir uma que já está aberta e melhor, em um país diferente. - ele diz.Logo algumas coisas passam por minha cabeça, mas o que me perturbou de primeira foi o fato dele querer tirar um bem da sua familia, um tipo de sustento que sua família tem.
Guzman está tramando algo nessa cabeça loira, um loiro não tão loiro assim...
Depois de deduzir várias coisas na minha cabeça muito pensante, eu pensei em algo que não iria descartar, não naquele momento, porque era o que mais iria explicar o que ele estava me propondo.
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O preço do sonho - (CONCLUÍDA)
RomantizmHistória 1 - O preço do sonho História 2 - Arthur Franklin ///////////////////////////////////////////// Hillary Steinfeld é uma mulher marcada por cicatrizes invisíveis. Formada em Letras e Jornalismo, ela carrega o sonho de ter sua própria edito...