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On cold days cold plays out like the band's name
I know I can't heal things with a handshake
You know I can change, as I began saying
You cut me wide open like landscape
Open bottles of beer but never champagne
To applaud you with the sound that my hands make

Em dias frios, o frio brinca lá fora, como o nome daquela banda
Eu sei que eu não posso curar as coisas com um aperto de mão
Você sabe que eu posso mudar, como eu disse inicialmente
Você me cortou abertamente como uma paisagem
Garrafas abertas de cerveja, mas nunca de champagne
Para aplaudir você com o som que minhas mãos fazem

Pov Guzmam

Jonas estava morto, morreu ontem de manhã, e três meses depois de descobrir que estava com câncer no pulmão. Eu estava muito triste por ter perdido um amigo e um mentor, ele me ajudou muito quando optei a fazer direito, ele me ajudou a ter as melhores oportunidades.

Era triste ver as filhas dele dessa forma, mas uma em especial estava séria, não demonstrava nenhuma emoção e foi ali que entendi o que ela me disse naquela noite. Fria, ela iria está fria pra dar forças pras irmãs...

Ela mudou, ela era totalmente diferente da outra pessoa que conheci anos atrás quando entrou no meu escritório.

Eu fui até ela e fiquei so seu lado e do lado do seu filho, ele estava triste mais não derramava uma lágrima, acho que ele estava fazendo exatamente o que a mãe estava fazendo. Eu peguei ele nos braços e ele me abraçou forte e eu falei bem baixo no seu ouvido "calma, o titio vai cuidar de você " .

 Eu peguei ele nos braços e ele me abraçou forte e eu falei bem baixo no seu ouvido "calma, o titio vai cuidar de você "

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— Guzmam obrigada, eu nunca te agradeci por está do nosso lado esse tempo todo e por ajudar a nossa família

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— Guzmam obrigada, eu nunca te agradeci por está do nosso lado esse tempo todo e por ajudar a nossa família. - Manuela me abraça — Você nos proporcionou ter mais tempo com o meu pai, e sabe se lá quando ele iria dizer que estava doente e...
— Manu, vocês são minha família também. - falo e Joseph sorrir pra mim de lado.
— Obrigado meu amigo - ele me abraça também e acaricia os cabelos do Arthur no meu colo. — Parece que ele gosta de você mesmo - ele diz.
— É... Acho que sim.. - falo
— Cuida bem deles - Manuela diz segurando a mão da sua filha.

O preço do sonho  -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora