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"Just stop your crying
It's a sign of the times
Welcome to the final show
Hope you're wearing your best clothes
You can't bribe the door on your way to the sky
You look pretty good down here
But you ain't really good

Apenas pare de chorar
É um sinal dos tempos
Bem-vindo ao show final
Espero que você esteja vestindo suas melhores roupas
Você não pode subornar a porta em seu caminho para o céu
Você parece estar muito bem aqui embaixo
Mas você não está realmente bem"

Pov Guzman

Caminho até as duas mulheres em minha casa, elas estavam conversando sobre bonecas e eu sorrir ao chegar perto delas.

— Vocês não podem falar de carrinhos? - pergunto rindo.
— Não tio Guz, carro é coisas de meninos. - Jade diz.
— Não É verdade. - falo magoado.
— Não É mesmo tia Karen?- ela pergunta pra tia. 
— Não, não é verdade meu amor. - Karen sorrir pra ela. — Mulher também brincam de carrinhos. - ela diz.
— Não sabia disso. - a menina diz.
— Vou comprar um carrinho pra você. - aviso sorrindo. — Vai ver que meninas também brincam de carrinhos.

Ela fica animada e pede carrinhos rosas, porque era a cor que ela mais gostava e iria combinar com sua bonecas.

Era estranho terem duas figuras femininas em minha casa que não fossem as moças que trabalham aqui, e ainda mais hospedadas aqui.

Tive que mudar alguns costumes dentro de casa que eu tinha, por exemplo a liberdade de andar só de cueca para todos os lados, e também fumar dentro de casa.

Crianças não podem sentir esse cheiro forte de fumo, e eu evito fumar aqui dentro de casa, e fumo apenas no escritório e no meu quarto, na sacada.

Depois que matei o pai da Jade, eu trouxe ela e a Karen pra minha casa, porque os amigos do bandido estavam atrás da família pra matar e se vingar da morte dele.

Elas iriam está seguras aqui e a mãe da Jade  estaria mais segura no hospital e com vários policias cuidando dela.

Eu mesmo levo ela pra visitar a mãe no hospital, e ela chora sempre quando vem embora, porque  não quer deixar a mãe sozinha, mas é o melhor. E Karen não esta trabalhando, fica mais segura aqui com a sobrinha.

Depois de conversar com elas eu recebo uma ligação do Marcelo e vou pro escritório atender.

Ele me falou que o irmão dele foi atender a Hillary em casa e que ela teve um ataque de pânico e estava bem agora, e assim como eu, ele ficou preocupado, porque se ela está tendo ataques de pânico, quer dizer que as memórias estão mais firmes e ela lembra do passado conturbado.

Era ruim saber que ela não estava bem e eu não poderia fazer nada para ajudar ela, eu era inútil já que ela não queria ter nenhum contato comigo, e muito menos o marido dela. Ele sabe o que eu quero, e por isso ele não me deixa chegar nem próximo dela.

Eu recebi outra ligação e era do Jonas e ele pediu que eu fosse urgente pra sua casa, e eu não pensei duas vezes quando sai da minha casa.

Poderia ser algo sobre ela e eu não podia ficar sem saber nada..

— Então ele está de volta? - pergunto sem acreditar.
— Sim, estamos tentando rastrear ele. - Jonas diz.
— O quê acha sobre isso Joseph? - pergunto.
— Eu acho que minha família está correndo perigo. - ele diz.
— Quero que você venha pra cá com os meus netos e minha filha. - fala Jonas colocando a mão em seu ombro. — Vou conversar com o marido da Hillary e com a teimosa da Gabriela.
— Eu vou reforçar sua segurança. - aviso.
— Obrigado meu amigo - Jonas me abraça. — Você não sabe o quão eu agradeço, mas não é só minhas filhas e netos, tem os avós delas que também estao por aqui.
— Eu sei, farei isso agora, e conversarei com uns amigos próximos.

O preço do sonho  -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora