You keep talking, I'll just listen
Daydreaming 'bout where your lips been
Pull my heart right out my chest, drive a train through
Still get up and forgive youIf you leave me
Like a message in a bottle
And you don't come back tomorrow
At least you came tonight
It's easy
To pretend that I'm not caught up
But when you get hot and bothered
I can't give up the fightVocê continua falando, eu vou apenas ouvir
Sonhando acordado sobre onde seus lábios estiveram
Puxe meu coração para fora do meu peito, o atropele com um trem
Ainda levanto e perdoo vocêSe você me deixar
Como uma mensagem em uma garrafa
E você não voltar amanhã
Pelo menos você veio hoje à noite
É fácil
Fingir que não estou preso
Mas quando você fica quente e incomodada
Não posso desistirPov Guzmam
Acordo de manhã bem cedo e sigo pra casa da Hillary, eu sei que ontem não foi uma boa noite, pelo menos não pra mim, já que ela estava bêbada e tinha saído com alguém.
Ontem eu cheguei na casa dela e só estava a Mona e o Arthur, Mona cuida muito bem do Arthur e ele gosta muito dela, e ela dele. Eu brinquei com ele quase a noite toda e coloquei ele pra dormir e dispensei a Mona pra ela ir dormir, e fiquei na sala esperando a Hillary chegar.
Quando eu cheguei a primeira coisa que o Arthur falou foi que a mãe tinha saindo, e logo me chamou pra brincar com ele.
Na casa dela os seguranças já falavam comigo, e eu agradeço mentalmente..
Trouxe vários remédios pra dor de cabeça e até algumas coisas frutas pra fazer um café pra ela, e a moça que trabalha na casa dela me ajudou fazer e depois eu subi pro quarto dela.
Entrei em seu quarto e estava completamente escuro as janelas e eu segui até a cortina e abri uma e ouvi ela resmungando algum xingamento e virando pro outro lado, ela e ela estava nua, claro que estava, quando eu deixei ela ontem eu mandei ela dormir e ela se jogou na cama dessa forma.
Vou até ela e acaricio suas costas, eu sabia o quanto ela estava chateada, mas era sem motivos, pelo menos agora era sem motivos..
Ontem na consulta e no exame que a Karen fez não deu nada, ela não estava grávida e eu não iria ser pai, meu eu vi que ela ficou triste por saber que não iria ser mãe, talvez ela quisesse e aquele medo era apenas do filho ser meu.
O doutor disse que ela não estava menstruando por algum problema hormonal e isso teria que ser investigado com cautela e bastante consultas de rotina e ela ficou preocupada e eu também, mas iria dar tudo certo.
Olhando pra ela deitada nessa cama eu só lembro da nossa noite juntos. Mais aí as palavras daquele homem de ontem me vem novamente na cabeça e eu lembro de perguntar isso a ela, ele achou que ela estava ali porque estava gravida, e naquela conversa curta deles deu pra entender muito bem. O filho da puta fez uma pergunta silênciosa pra ela perguntando se ela estava gravida e se ele deveria se preocupar se o filho era dele e ela deu certeza que não.
Óbvio que teve vários outros antes de mim, o Arthur morreu faz 4 anos, é claro que ela não ficou sem transar esse tempo todo, ninguém aguentaria. Mais com esse homem foi completamente recente, alías , recente até demais, pra ele perguntar aquilo.
Ele ainda conversava com ela e era isso que estava me incomodando, eu não queria ser ciumento, mas eu não vou dividir a Hillary com ninguém e muito menos a atenção dela com outro homem, sem condição da gente começar um relacionamento assim.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O preço do sonho - (CONCLUÍDA)
RomansaHistória 1 - O preço do sonho História 2 - Arthur Franklin ///////////////////////////////////////////// Hillary Steinfeld é uma mulher marcada por cicatrizes invisíveis. Formada em Letras e Jornalismo, ela carrega o sonho de ter sua própria edito...