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" I wanna love me (ooh)
The way that you love me (ooh)
Ooh, for all of my pretty
And all of my ugly too
I'd love to see me from your point of view
I wanna trust me (trust me)
The way that you trust me (trust me)
Ooh, 'cause nobody ever loved me like you do
I'd love to see me from your point of view

Eu quero me amar (ooh)
Do jeito que você me ama (ooh)
Ooh, por toda a minha beleza
E todos os meus lados feios também
Eu adoraria me ver do seu ponto de vista
Eu quero confiar em mim (confiar em mim)
Do jeito que você confia em mim (confia em mim)
Ooh, porque ninguém nunca me amou como você ama
Eu adoraria me ver do seu ponto de vista"

Pov Hillay 

Estava deitada ao lado dele, e ele estava quente, sim, ele estava quente enroscado com seu corpo em volta de mim.

Eu me movimentei pra poder sair dos seus braços, mas ele não aliviou o aperto, e quando enfim eu consegui me afastar do seu corpo, ele abriu os olhos.

— o que está fazendo? - ele pergunta sério.
— Vou tomar banho, preciso trabalhar. - falo e ele me observa sem entender. — Tenho uma reunião oline agora - falo me levantando nua, sem nem me importar.
— Não pode marcar pra outro dia? - ele diz sem tirar os olhos do meu corpo.
— Não, eu preciso. - falo entrando no banheiro.

Faço minha higiene pessoal e tomo um bom banho quente e claramente New York está fria, e hoje eu pretendo visitar os meus sobrinhos, afinal, eu tenho sobrinho!

Saio do banheiro com um roupão e o Arthur está só de cueca de frente pra sacada e com o telefone no ouvido, e parceria atento com quem estava conversando.

— Não se preocupe, eu estou fazendo o meu trabalho- fala sério. — Até logo papa. - ele diz e desliga.
—  Ainda te presionando pra ir embora ? - pergunto abraçando ele por trás.
— Ele está estressado com tudo isso, e eu também estou, mas eu não vou te deixar aqui sozinha. - fala se virando e me abraça. — Preciso sair, mas eu chego pro jantar.
— Eu vou visitar meus sobrinhos. - falo e ele fica mais sério.
— Quando eu chegar Hillary. - ele diz e se afasta.
— Não Arthur, eu vou depois da minha reunião. - aviso e entro no closet.
— Pensei que tinha entendi ontem.. - ele vem atrás de mim. — Não me faz fazer merda. - ele diz e eu olho ele.
— Como é? - pergunto. — Isso não é um jogo Arthur, é minha família, eu nunca tive oportunidade de conhecer os meus sobrinhos direito. Eu só vou ficar no condomínio do Joseph, e vou me cuidar e vou está protegida.
— Quem me garante que vai está? - ele pergunta.
— Eu vou está com os seus seguranças..
— Mais será que eles são realmente suficiente? - ele se aproxima. — Será que eles conseguem aguentar um esquadrão do Otávio? - pergunta e me prende contra as prateleiras.
— Não sei, mas você sempre coloca os melhores comigo, então se confia neles, eu também confio. - falo acariciando seu rosto. — Por favor..
— Faça o que você quiser. - ele diz e me surpreende quando fala isso, e depois sai me  deixando ali sozinha.

Eu pisco algumas vezes sem acreditar que ele falou isso, se isso realmente foi real ou foi um deja vú..

Me visto com um conjunto de moletom preto e pego os presentes que comprei pros meus sobrinhos e coloco em cima da cama enquanto tenho minha reunião seria com alguns editores da empresa.

Consigo resolver tudo, todos os meus problemas, passo vários e-mails e quando término tudo, já está na hora do almoço, mas eu combinei de ir almoçar na casa da Manuela e conhecer melhor os  meus sobrinhos.

O preço do sonho  -  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora