15. Ela foi para o Iraque...

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Camila Cabello|Point Of View


Saímos à procura de grupo perdido. Eles haviam recebido um chamado para buscar um civil que pediu socorro no rádio amador. Quando chegamos ao prédio, fomos recebidos com uma chuva de tiros. Eu e mais seis, conseguimos entrar, os outros se esconderam. Fiz sinal e comecei a caminhar, na frente dos outros. Subimos as escadas, alguém havia visto os atiradores no último andar. As roupas dificultavam os movimentos. Fiz sinal para dois cuidarem a entrada e me deitei no chão, me arrastando e olhando para as janelas. Tinha um apontando uma arma para o grupo de Hansen e os outros mirando pela janela. Eram dez. Onze contra seis, parece injusto, mas como eles estão de costas, ganhamos uma pequena vantagem. Fiz sinal de quantos havia e de como procederíamos. Peguei rifle e apontei na cabeça do vigia, atirei e ele caiu, os outros invadiram, começamos a troca de tiros. Desamarrei Hasen e depois nossa desvantagem desapareceu. Matamos todos e comemoramos por ninguém ter morrido do nosso lado.

— Preciso comer! – Hansen falou e todos gargalharam. Procuramos os outros e fomos para o acampamento.

Depois de um jantar a base de enlatados, todos foram deitar, ficaram três na guarda dos portões. Caminhei até a tenda da enfermaria, a Sasha estava organizando algumas coisas.

— Oi cabo Pieterse.

— Tenente Cabello. – Ela disse sorrindo. – tire a calça e sente. – Assim eu fiz. Ela colocou as luvas e tirou meu curativo. –
você o bateu?

— Sim. Eu rolei no chão e me desviei de vários tiros.

— Normal. – Ela limpou e fez outro curativo, enquanto conversamos assuntos aleatórios. – pronto. – Ela ficou entre minhas pernas e eu levei minhas mãos em à sua cintura. – vem cá. – Ela me pegou pela mão e levou até o reservado do nosso primeiro beijo. Desta vez ela fechou a cortina com o zíper.

Sentei na maca e ela ficou entre minhas pernas novamente. Tirei minha farda, ficando de camiseta e ela tirou a boina.
Começamos a nos beijar, um beijo calmo, ela tocava meu rosto e eu o dela. Ela puxou a barra da minha camiseta, a tirando e arrastou as unhas no meu abdômen. Colei a testa na dela e abri meus olhos, ela tinha os olhos azuis brilhantes.

— Eu não sou deste tipo, mas quero muito transar com você. – Ela disse.

— Eu também quero. – Ela estendeu um cobertor no chão e me beijou, puxando para me deitar ali com ela. Depois de muitos amassos, ela colocou a mão dela dentro de minha cueca. Massageou meu membro e apertou a glande do mesmo. – Tem camisinha? – Ela assentiu e pegou uma bolsa, tirando uma dela. Desenrolou-a no meu membro e me puxou pra cima dela.

Encaminhei meu membro até sua entrada.

— Vai devagar... Você é grande.

— Sou? – Ela assentiu. Movimentei meu quadril devagar, depois de uns segundos, ela levou as mãos até minha bunda e apertou.

Aumentei a velocidade de meus movimentos, ela tirou uma das mãos de minha bunda e começou a arranhar minhas costas. Depois de um tempo, estávamos suadas e gemíamos baixinho. Minhas bolas contraíram e ela gozou, na hora exata, pois cheguei junto dela. Deitei-me sobre ela e quando ela tirou a mão do rosto, percebi que ela estava chorando.

— O que houve? Machuquei-te? – Ela me abraçou forte.

— Não. Foi muito gostoso... Intenso. Não me contive. – Escondi meu rosto no pescoço dela.

— Foi incrível mesmo. – Beijei ali.

— Não posso dormir. Tenho que levantar.

— Está tão gostozinho aqui. – Ela me apertou mais.

— Eu sei.

Acordei coberta e com minha roupa como travesseiro. Levantei e enxaguei minha boca com um copo de água que havia ali. Abri a cortina e Sasha continuava sozinha.

— Bom dia. – Disse a abraçando por trás. Ela acariciou meus braços e beijou minha bochecha.

— Bom dia.

Depois fui para o acampamento organizar o dia.

Taylor Jauregui|Point Of View



Estávamos almoçando, Lauren estava conosco, ela estava quieta, desde que Camila a pegou com Chris, ela mudou. Faz uma semana e não tive coragem de contar para ela o que aconteceu. Não sei como ela vai lidar com a notícia da Camila no Iraque. Apesar de tudo, sinto que ela gosta de Camila.

— Que milagre estar em casa, Tay. Sempre está na Camz... Camila. – Meus pais se olharam e Chris de afogou. A família discrição. – O que houve?

— A Camila foi para o Iraque. – Meu irmão falou e Lauren largou os talheres, paralisando.

— Minha filha? – Minha mãe a tocou. – Lauren. – Lauren levantou da mesa e saiu correndo dali.

A segui, mas ela entrou no carro e saiu cantando pneus. Entrei em casa e discuti com Chris. Aquilo não era maneira de dar a notícia.

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