Lauren Jauregui|Point Of View
Camila está brincando com meus dedos. Estamos assistindo o pôr do sol, no terraço do prédio da escola de Tay. Estou com uma vontade de chorar.
— Como é lindo. – Quebrei o silêncio.
— Sabe... Quando eu voltar, podemos fazer uma viagem. – Escorei-me no peito dela e ela me abraçou.
— Pra onde vamos?
— Sempre quis conhecer Veneza.
— Seria adorável.
— Também podíamos passar uns dias no Havaí.
— Seria incrível. – Mais um pouco de silêncio.
— Você pode escolher duas cidades e podemos fazer um pequeno tour.
— Vou fazer uma pequena seleção na vasta lista de lugares que quero conhecer.
— Perfeito. Já está escuro... Quer ir pra casa?
— Quero parar o tempo agora e ficar aqui com você... Pra sempre.
— Vou ficar com você pra sempre.
— Vamos ficar juntas... Eu sei disso.
— Vamos. - Ela disse beijando meu ombro.
— Vamos a minha casa?
— Que tal um cineminha?
— Vamos.
Quando chegamos ao cinema, Camila comprou os ingressos e guloseimas. Sentamos bem no fundo da sala e comemos, o filme “Sentença de morte" um suspense muito interessante e com um final surpreendente. Depois escolhemos outro, esse era mais chatinho. Camila me puxou para o colo dela.
— O que é isso? – Falei sorrindo e a abraçando.
— Vamos dar uns beijinhos... – Disse beijando meu pescoço. Ficamos o filme inteiro nesses amassos... O cinema parecia uma sauna, eu estava fervendo e ela suando.
Esse desejo louco que sinto por ela é dominador. Esse desejo não se importa com hora e lugar, público ou deserto. Ele chega e me controla.
— Preciso de você... – Eu disse, extasiada pela excitação.
— Não estamos sozinhas...
— Não me importo.
— Então tira o short. – Ela disse abrindo a calça e pegando uma camisinha no bolso. Olhei para os lados e tirei o short, ela me puxou para o colo e arredou minha calcinha. Levou o membro até minha entrada e colocou tudo pra dentro. Segurou forte o meu tronco e sussurrou no meu ouvido. – Não faz barulho e rebola devagar.
Assim eu fiz, mesmo querendo ser fodida fortemente, rebolei o mais lento pra não chamar atenção. Mordi o ombro dela pra não gemer e ela levou o dedão até meu clitóris, fazendo-me morder mais forte e depois gozar. Vesti o short, a puxei pra um abraço apertado.
— Eu daria qualquer coisa pra você ficar. – Ela me abraçou mais apertado.
— Você me destrói falando assim. Essa droga de convocação...
— Calma. Foi só um comentário. Eu entendo. – Ficamos em silencio por um tempo. - Vamos pra casa?
— Pra minha ou para sua?
— Vamos naquele hotel do centro. Um ambiente diferente talvez me faça esquecer.
— Que tal um motel? – Arqueei uma sobrancelha.
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We Found Love
FanfictionUma empresária e uma militar... Duas pessoas super centradas, sem vontade de curtir e vivendo para o trabalho. Talvez elas só estejam se distraindo, enquanto esperam... Camila G!P **Aviso Importante:** Não permito adaptações, traduções ou a conversã...