86. Norminah

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Dinah Jane |Point Of View


Estava jantando com Normani, acabamos de sair da casa dos pais dela... Eu a pedi em namoro e agora é oficial. Estou muito apaixonada por essa deusa... E fico feliz pelos pais dela aceitarem a diferença de idade entre nós.

— No que tanto pensa?

— Seus pais aceitaram nossa diferença de idade.

— Eles sabem o quanto gosto de você...

— Eu também gosto de você. – Disse me inclinando e ela colocou as mãos nas laterais do meu rosto.

Selamos nossos lábios e depois iniciamos um beijo intenso. Intenso demais, estávamos há alguns meses juntas e não tinha rolado nada... Só umas mãos bobas. É bem difícil você ter uma deusa linda e gostosa como sua e não poder brincar com ela. Ela me abraçou e quando olhei para a outra mesa, o irmão psicopata da Lauren estava nos encarando, com um sorriso no rosto.

— Só pode ser brincadeira...

— O que? – Normani olhou para trás e depois me olhou. — Desculpe.

— Não se desculpe por esse retardado. – Olhei para ela. — Podemos pedir algo lá em casa... Assistimos a um filme... Cantamos Beyoncé.

— É um bom plano. – Pedi a conta e cancelei os pedidos.

Caminhamos até o carro e quando abri a porta para Normani, olhei para o lado e ele estava escorado no carro dele. Fechei a porta e quando estava fazendo a volta.

— Você sabe que está perdendo tempo, né? Ela vai voltar pra mim... Temos algo.

— Acho que isso não é da sua conta.

— Tudo sobre a Normani me diz respeito.

— Você é louco. – Preciso manter a calma, pois Normani me pediu para não bater nele, por Lauren.

— Você é chifruda. Se não for vai ser quando Normani voltar para mim. – Eu voei para cima dele e acertei seu queixo, ele correu e chutou minha perna, acertando meu olho depois. Aproveitei que estava de joelhos e soquei as bolas dele o fazendo cair.

A policia chegou e nos levou a delegacia. Depois que chegamos, disse que era do exército e eles me liberaram, mas Normani entrou na sala e denunciou Chris por nos perseguir.

Ele ganhou uma ordem de restrição, e não pode se aproximar de Normani ou será preso.

No carro, estava dirigindo para casa de Normani.

— Desculpe por isso, linda. Você havia me pedido para não brigar... Mas eu não aguentei.

— Tudo bem, amor. Já devíamos ter feito isso antes. – Ficamos em silencio. — Onde estamos indo?

— Para sua casa.

— Mas vamos jantar na sua.

— Você ainda quer? Achei que tinha estragado a noite.

— Você nunca faz isso... Só tivemos um contratempo.

Abri um sorriso e fiz a volta.

Depois do jantar, caminhamos até a sala e nos sentamos no sofá. Coloquei uma música e ela levantou, começou a dançar. Ela mexe tão bem... As batidas da música estavam me deixando bem mais louca que o normal. Ela sentou no meu colo e seguiu requebrando... Rebolando mais forte e esfregando sua intimidade em minha perna. Passei minha mão por suas costas e apertei aquela bunda maravilho e bem firme. Ela mordeu meu lábio e eu tentei beijá-la, mas ela levantou, sorrindo maliciosa.

Ela tirou a calça e revelou uma calcinha vermelha... O que é essa mulher de vermelho? Senhor! Eu estava parecendo uma virgem, suando frio e estava inquieta, querendo atacar ela como uma onça ataca um alce.

Ela tirou a blusa e... CACETE! Eu sabia que ela era gostosa, mas assim ela nem parece real. Que corpo maravilhoso é esse?

— Seu corpo é perfeito!

— Você acha?

— Sim. Quero lamber ele todinho... – Ela sorriu e fechou os olhos.

— Quero ver o seu... – Ela disse sentando ao meu lado.

Levantei e tirei minha calça. Eu estava com uma calcinha preta e sem sutiã. Eu tirei minha blusa e ela ficou me olhando... Tão intenso que meu corpo se arrepiou.

— O exército te fez bem. Você é toda definida. Muito quente aqui... Seu quarto deve estar mais fresquinho.

— Por agora sim, mas pretendo incendiá-lo está noite.

Ela sorriu e correu para o segundo andar. Eu corri atrás dela, com um sorriso enorme e me sentia uma criança. Ela entrou no meu quarto, ela já havia passado algumas noites comigo, mas só dormíamos.

— Eu não sei como fazer...

— Deixe comigo, querida. Essa noite eu vou cuidar de você. – Ela me beijou e eu comecei a esfregar nossas intimidades, via que ela estava nervosa. — Hey... Fique calma. Podemos esperar se você quiser.

— Não... Eu quero muito. – Voltei a beijá-la, tirei nossas calcinhas e quando me coloquei entre suas pernas, percebi que ela queria mesmo, pois estava molhada demais.

Desci meus beijos por seu tronco, barriga e coxa. Desci até sua panturrilha e subi até sua virilha. Abocanhei sua intimidade e ela gemeu. Apertou os lençóis, rebolou contra o meu rosto e eu chupei seu clitóris.

— Dinah... O que está... Ahhh... – Ela gozou e eu suguei todo seu prazer. Me deitei sobre ela. Ela estava ofegante e com um sorriso no rosto. — O que foi isso?

— Você gozou, baby. – Massageei seu clitóris com meus dedos e ela cravou os unhas em minhas costas. A beijei e levei meu dedo até sua entrada. Fui penetrando devagar até uma barreira me travar e eu a romper. Ela fez uma carinha de dor... Comecei a beijar seu rosto e acariciar seu a seio com minha outra mão. — Você é tão gostosa... É minha agora... E espero que continue assim por um bom tempo.

— Sou sua. – Ela rebolou contra meus dedos e eu comecei a estocar de forma lenta e firme. — Ahhh Dinah... – Levei minha boca até seu seio e comecei a chupa-lo. — Ohhh céus... Mais rápido...

Assim o fiz, depois de um tempo, o corpo dela tremeu e ela gozou novamente. Ela me abraçou forte.

— Podemos fazer de novo? – Eu sorri contra o pescoço dela.

— Podemos!

Assim passamos a noite. Perdi as contas de quantas vezes chegamos ao ápice e tive certeza que achei a parceira perfeita para mim.

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