capítulo 18

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Nos entramos na lanchonete, e era bem simples, sentamos e logo veio um senhor nos atender.

Atendente: oq vão querer?

Mikey: eu vou querer o de sempre.

S/n: vou querer 1 x tudo,2 porções de batata frita e 1 milkec gelk de morango.

Atendente: ok*falou anotando em um caderno*

Mikey: isso é um estômago ou um buraco negro?!*falou rindo*

S/n: olha eu não sei kkk*Rindo*

O pedido do Mikey chegou junto com o meu, e eu logo comecei a comer, mas o Mikey parecia insatisfeito com alguma coisa.

S/n: algum problema Mikey.

Mikey: sim um problema imperdoável *falou emburrado*

S/n: eu vou me arrepender de perguntar isso*falei colocando a mão no rosto* qual o problema Mikey...

Mikey: cadê a minha bandeirinha?! Eu só fico com vontade de comer quando o prato vem com a bandeirinha* emburrado*

S/n: *suspiro* vou lá buscar*falei me levantando*

Eu levantei da mesa e fui até o balcão, e tinha um cara muito estranho e encapuzado lá, o atendente tava meio estranho mas enfim eu fui até lá ignorando tudo isso.

S/n: com licença*falei colocando a mão no balcão*

Atendente: sim?*nervoso*

Eu percebi que o atendente tava muito nervoso, o cara encapuzado olhou pra mim, ele era um homem muito bonito...

Ele usava uma máscara preta que cobria o nariz e a boca, no pescoço várias tatuagens, olhos claros e cabelo andulado, o cabelo dele era um pouco grande.

Eu fiquei olhando pra ele, mas tirei a atenção do rosto dele quando percebi a faca na mão dele.

X: escuta eu acho bom vc ficar caladinha.

S/n: eu quero ver vc me obrigar*falei ignorando ele e olhando para o atendente*

Aquele cara não queria chamar a atenção, ele tava assaltando descretamente, eu apenas ignorei ele.

Eu vi um copo encima do balcão com muitas bandeirinhas, ela tava perto do braço do cara que tava com a faca,acho que era daquelas que o Mikey tava falando, eu  estiquei Minha mão para pegar as bandeirinhas.

O homem olhava cada movimento meu, ele olhou para a tatuagem que eu tinha na mão e deu uma leve olhada pra mim e sorriu.

S/n: já encontrei oq eu queria*falei pegando a bandeirinha*

Ninguém ali tinha notado oq estava acontecendo, eu apenas cheguei minha boca perto do ouvido do cara e susurei.

S/n: eu acho bom vc meter o pé daqui agora*susuro*

X: e se eu me recusar?

S/n: vc tem coragem eu tenho que admitir, mas é tentar pra descobrir né*falei Dando um sorriso*

Eu fiquei tão destraida que não senti o outro cara se aproximar por trás, oq se aproximava por trás tinha em mãos uma arma de fogo, um revólver, ele tentou agarrar meu pescoço descretamente.

Assim que senti a mão dele tocando no pescoço, meu corpo reagiu no impulso, e as palavras saiam sem que eu percebesse.

Eu peguei no braço dele, puxando ele pra frente fazendo ele sair do chão.

S/n: tire suas malditas mãos de mim filha da puta?!*falei segurando ele pelo braço*

Ele caiu encima do balcão logo quebrando o mesmo , o outro sacou a faca e veio pra cima de mim.

O DEMÔNIO INTERIOR Onde histórias criam vida. Descubra agora