Acaso Proibido

CAPÍTULO 12

Maria Fernanda

Sinto beijos o meu pescoço sorrio pensando ser o Rezende, mas logo abro os olhos lembrando que não dormi com ele, me levantei o empurrado me encostando na parede e ele senta na cama rindo.

— Você me nega mas adora né, seu sorriso não me deixa mentir pra mim é por isso que eu insisto — coitado

— Na verdade pensei em outro — e ele parou de sorrir na hora e eu ri

— Qual ? O cadeirante ? Ou o que ficou só as tripas quando esmague a cabeça dele — ele ri e agora quem para de ri sou eu

— Eles conseguiram o que você nunca vai conseguir é por isso a sua raiva — ele avança com tudo pra cima de mim

— Aí coração você me testa de mais, não tem medo de mim ne — ele acaricia me rosto e eu tento afastar mais ele me prensa na parede e segura meu maxilar com força — pois é bom ter você não viu o que eu sou capaz ainda — ele olha pra minha boca e sorri — vai se preparar pra tomar café vai meu bem

Ele vai em direção ao closet e eu vou pro banheiro tomo um banho e lavo até ficar vermelho aonde ele tocou e onde ele beijou saio do banheiro verificando se ele está lá ainda, não peguei a roupa quase me mato por isso abro a porta e ele está deitado vestido já não o olho apenas vou ver direção a minha mala que eu trouxe ainda ontem.

Já faz um tempo depois daquele beijo com Rezende, faz quatro dias que estou morando aqui e hoje e sexta, no dia seguinte não vi Rezende, o Rick me disse que Digão passou missão pra ele e faz três dias que ele tá longe talvez volte hoje ninguém sabe me responder isso, e é claro que ele percebeu algo, pode ser um motivo para manter e longe de mim. Discutir com ele por causa do Rezende no dia seguinte que o beijei por que ele não queria que fossemos amigos, mas eu gritei o esculachei ele até ameaçou matar minha família outra vez, mas me mantive firme por enquanto ele parece que tá só latindo, ele pode está desconfiado por que subimos naquela noite mas não tem nada que prove então ele tá engolindo.

Entro naquele coset e me abaixo até o chão e mexo na minha mala tirando uma roupa não quero colocar minhas roupas com as imundas dele.
Sinto sua presença atrás de mim e levanto.

— Me da licença aqui, quero trocar de roupa — aponto pra porta e ele ignora

— Se veste na minha frente aqui

— Nem morta, anda vaza — ele puxa meu cabelo com força que chega lagrimeja meus olhos — aiii me solta — boto minha mão em cima da sua tentado soltar seu aperto

— Você não vai me madar vazar da minha casa tá me ouvindo? É uma vagabunda mesmo — ele puxa muito toalha me deixando nua e eu tento me cobrir — tira a mão eu quero ver quer mostrar pra Deus e o mundo mais pra mim não — ele solta o meu cabelo e prende minhas mãos com uma das suas e passa sua mão nojenta em cima do meu peito

— tira sua mão nojenta de cima de mim — me debato e ele aperta meu peito com muita força me fazendo parar de mexer com os olhos ardendo sinto sua unha me furar — para por favor tá doendo

— Me pede desculpas

— Desculpa, agora me solta — ele me solta me empurrando e bato minhas costas na cômoda dali me cobrindo me olho no espelho vendo as marcas de sua unha cravada no meu seio — você é um monstro — digo baixo mas pra ele escutar