Allana
— Já volto — pego meu copo mas a Clara me puxa.
— Ei vai aonde senhorita.
— Ali pô — indico com o olhar e ela olha e ri de lado.
— Bixa safada vai — me afasto dela ajeito meu cabelo e vou até o bar, chego sem nem olhar pra ele.
— Oi me dá aquela askov azul — o cara acena e me trás a garrafa — coloca um pouco no copo por favor? — ele coloca pra mim — quanto é?
— Nesse copo fica sete — tiro o dinheiro do meu bolso.
— Coloca na minha conta Caio — o gostoso do meu lado fala.
— Tabom chefe.
— Obrigada, se soubesse que ia pagar tinha pedido uma mais cara — ele não fala nada e da um pequeno sorriso e balança a cabeça em negação.
— Não é muito nova pra ta bebendo? Ou em baile — ele me olha por cima do ombro e levanta um tanto uma sobrancelha.
— Se estou aqui é por que não sou — ele dá um pequeno sorriso e volta a olhar pra as pessoas.
— Esperta.
— Qual seu nome? — pergunto depois de um tempo e já que ele não puxa assunto eu puxo.
— Cobra.
— Cobra, teu nome é Cobra?
— É vulgo gracinha.
— E o que é isso? — ele sorri e eu fico sem entender.
— Não é daqui né.
— Vim morar recentemente — Ele acena — Já que não vai dizer seu nome eu digo o meu já que não perguntou, prazer Allana — estendo minha mão pra ele, ele olha pra minha mão e depois pra minha cara, é aperta minha mão.
— Prazer só na cama Allana, satisfação — ele fala com tanto deboxe que eu não entendo — Viu isso no seu livrinho de morro também? — Olho pra ele perplexa com o que disse, como que ele sabe disso, ele ri da minha cara e eu não entendo.
— Qual a graça meu filho?
— É que tu tem a visão da favela de contos de fadas.
— Não é isso, mas é que aqui tenho mais liberdade é o que tá me fazendo viver minha vida.
— Ah sei, e seus pais sabem que o seu aproveitar a vida é beijo triplo? — olho pra ele com uma sobrancelha levantada.
— Estava me vigiando?
— Não, mas é que é difícil não ver três garotas se agarrando.
— Ficou com vontade? — Dessa vez ele olha pra mim mais sério.
— Temho cara de quem pega crianças?
— Eu não sou criança — ele da ar de riso.
— Ae Allana e quantos tem? — se eu dizer quinze certeza que ele vai me chamar de criança e pelo jeito ele não fica com gente mais nova, nova tipo antes antes dezoito.
— Dezenove — ele gargalha e eu ponho a mão na cintura.
— Tu não tem dezenove nunca minha filha.
— Quer que eu prove? — Aproximo dele e deixo minha boca bem pertinho da dele e ele para de rir e olha pra minha boca, pouso minhas mãos no seu peito e passo as unhas de leve por cima da sua camisa, beijo de leve sua mandíbula e desço até seu pescoço, e dou beijos molhados, ele está com os braços na bancada do bar e pelo jeito deixa eu fazer o que eu quero, ainda no seu pescoço abro a boca e chupo fraco seu pescoço enquanto vou descendo as mãos pela sua barriga, passo a língua no pescoço dele até seu ouvido e mordo o lóbulo da orelha dele, chego na sua calça e coloco a mão no seu mastro por cima da calça e aperto e ouço um grunhido e ele rapidamente pega minha mão.
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Acaso Proibido
Fanfic📍𝑀𝑎𝑛𝑔𝑢𝑖𝑛ℎ𝑜𝑠 - 𝑅𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝒥𝑎𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜 O proibido é sempre mais gostoso Maria sabe disse mais do que ninguém, mas será possível continuar esse romance que vale a vida do seu amado? É possível se esquecer de alguém que te faz se sentir t...