Maria Fernanda
Desperto com o som do despertador que eu coloquei ontem, estico o braço pra pegar o celular, fito o mesmo e vejo as horas, oito da manhã.
Decidi acordar cedo hoje por que eu mais a Allana temos que resolver mil e uma coisas hoje e sinceramente? to é ansiosa, pra ter minha casa, meu carro, enfim é meu agora então vou utilizar sim.
Levanto da cama e olho pro lado vendo a Allana dormindo que nem um anjinho, saio do quarto e vou direto pra banheiro já entrar de baixo do chuveiro e fazer minhas nessecidades. Quando eu saio do banheiro Allana já está acordada mechendo no celular.
— Bom dia — vou até ela e lhe dou um beijo na testa.
— Bom dia... Mãe — não contenho o sorriso — eu me acostumei facinho te chamar assim.
— Você sabe que eu gosto né.
— Sei — vou até meu guarda roupa escolhendo uma roupa — você me faz lembrar muito da minha outra mãe — olho pra ela — ela parecia com você, no jeito de agir e até a aparência.
— Não quero que sinta que estou querendo tomar o lugar da sua mãe, eu não estou tentando substitui-lá.
— Não, eu sei, não se preocupe com isso, ela sempre estará no meu coração, eu não to comparando é só que você me fez ter uma imagem dela de novo, e eu me sinto bem, perto de você como eu me sentia perto dela — vou pra perto dela e sento do seu lado.
— Eu vou cuidar bem da filha dela — ela sorri e eu me levanto novamente pra vestir uma roupa.
— Vou tomar um banho também — ela sai do quarto, opto por usar uma calça jeans e uma regata preta hoje estava quente aqui no Rio mas opto pela calça jeans.
Saio do quarto desembaraçando meu cabelo que ta precisando de uma hidratação imediatamente. Coloco a água no na panela de café e ligo o fogo pra fever a água. Tiro o queijo da geladeira e o presunto pra fazer dois mistos e pego a sanduícheira.
— Mãe cê acha que eu vou ficar bonita com uma evoquezona? — Ela aparece na sala amassando os cachinhos.
— Vai ficar linda — sorri e ela da pulinhos de alegria — mas só com dezoito.
— Ah mas nesse meio tempo vou namorar ela bastante.
— Eu imagio que vá mesmo — desligo o café e coou ele — pega seu misto — entrego pra ela que pega o prato e o copo de café com leite e se senta no sofá.
— Onde nós vamos primeiro?
— Buscar um carro, por que ai vou poder resolver as coisas mais rápidas, se tu queiser ficar na na minha tia.
— Não, quero ir com você.
Depois de tormarmos café nos saimos de casa, liguei pro Paulo pra ele me acompanhar até onde Digão deixava os automóveis e ele rapidinho nos pegou de carro na entrada de Manguinhos.
— É muito longe daqui Paulo?
— Nada, uns vinte minutos daqui — conversamos pouco na estrada e quando chegamos a Allana já pulou do carro toda animada, eu acho que ela achou um jeito de ficar perto do pai — Meninas fiquem à vontade por que tudo pertence a vocês — ele me entrega a chave e eu abro uma porta, era um grande galpão de longe paracia até uma fábrica do tamanho que era.
— Uau — Allana murmura quando o Paulo liga as luzes iluminando todo o lugar e vejo muitos carros dos luxuosos até os mais comuns e também motos.
— Ele comprou esse lugar? — pergunto passando a mão em uma farrari.
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Acaso Proibido
Fanfic📍𝑀𝑎𝑛𝑔𝑢𝑖𝑛ℎ𝑜𝑠 - 𝑅𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝒥𝑎𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜 O proibido é sempre mais gostoso Maria sabe disse mais do que ninguém, mas será possível continuar esse romance que vale a vida do seu amado? É possível se esquecer de alguém que te faz se sentir t...