Acaso Proibido

CAPÍTULO 49

Leonardo

— Allana e o que tu acha deu levar ela em um restaurante ?

— Pode ser mas seria bom um que fosse importante pra vocês, vê um lugar que os dois vá gostar.

Tava no quarto da Allana, ela passando uns trem na cara pra ir pra escola e eu tava sentado numa cadeira do lado dela, Maria tava tomando banho e sim tava pedindo conselho pra uma menina de quinze anos sobre lugar pra pedir a Maria em casamento.

— Acho que já sei o lugar — ela acena fechando a gaveta que ficava as pintura de rosto.

— Léo mudando de assunto eu vou fazer dezesseis anos sabe — Cruzo os braços esperando ela terminar de falar — Me ajudar a falar com minha mãe pra eu ir no baile vai.

— Allana sei não naquele dia tua mãe ficou preocupada cara, eu também procurando tu lá, aonde tu foi parar mesmo ? — ela desvia o olhar e engole em seco, se levanta e vai até a mochila.

— Ah eu tava por lá mas vocês é que não me acharam — As coisas dela começou a cair no chão e vi ela ficar nervosa.

— Allana tu não tá mechendo com coisa errada não né ?

— Que ? Oxe eu não.

— Allana Allana, sabe que a gente só quer teu bem né, somos teus amigos também não esconde as coisas.

— Tô escondendo nada não, vai Léo ela escuta mais você do eu, convence ela de me deixar ir pro baile.

— Tu vai prometer pra mim que não vai sumir ?

— Prometo.

— Que dia é teu aniversário ?

— Cinco de dezembro.

— Olha lá em Allana quero b.o não — ela acena toda feliz e me abraça — Não vai fazer merda viu, eu vou falar com ela.

— Obrigada obrigada e obrigada Léozão.

— Tá pirralha bora tomar café vai.

Allana Já vai descendo pra o andar debaixo e eu vou no quarto pegar minha carteira e a arma, entro no quarto e o cheiro da loção da Maria invade minha narinas, procuro por ela no quarto e a vejo passando creme nos braços.

— O mulher gostosa — chego por trás dela e agarro sua cintura beijando o pescoço.

— Que susto Leonardo.

— Tá devendo é — ela se vira pra frente e me dá um beijo, o vestido que ela usava era um pouco colado no corpo puxo ele pra cima e aperto a bunda dela.

— Ei — subo mais vendo a calcinha branca que ela usava — Para — passo a calcinha pro lado e passo o dedo na buceta dela e tiro colocando o dedo pra minha boca.

— Tu tá gostosa pra caralho viu.

— Para de ser sem vergonha não — ela se soltou de mim e passou por mim ajeitando a roupa, dei logo um tapão na bunda dela e ela me olhou com aquela cara de brava dela — Allana tá lá embaixo — levantei as mãos em rendição e ela balança a cabeça em negação e sai do quarto, sorrio e vou até a mesa ali do lado pra pegar minha carteira e a arma coloco no cos da calça.