CAPÍTULO 65

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Oi gente, esse capítulo é muito forte e contém gatilhos, aconselho a quem não consiga ler por favor não leia, tem fortes cenas de estupro, é um assunto sensível então lhes peço que não leia se esse assunto for de alguma forma te dar gatilho.

Maria Fernanda

Esperava Digão abrir a porta pra poder abrir a porta e me liberar pra comer, eu estava morrendo de fome não vou negar, o bebê me suga mas eu queria mesmo era falar com a Allana.

Quando ele abre a porta ela entra em ri pra mim.

— Pronta?

— Tô.

— Então anda — levanto e vou passando pela porta quando ele puxa meu braço — do meu lado, como a esposa tem que andar do lado do marido.

— Vai se internar — digo andando de novo mas ele puxa meu cabelo.

Que eu prendi num coque pra evitar ele fazer isso mas que pelo jeito não adiantou nada.

— Você vai acabar arrancando minha cabeça fora — falo pegando na sua mão que estava no meu cabelo.

— Vai andar assim pra aprender a me obedecer.

Ele me puxa até a sala onde já vejo Allana e os dois brutamontes sentados.

— Mãe! — Allana levanta mas eu levanto a mão pra ela se sentar, ela me obedece contraída.

— Senta aí piranha — me joga na cadeira, me arrumo ajeitando meu cabelo a fazendo uma massagem no lugar que ele puxou — Bora comer que to varado — ele abre a pizza e mete a mãozona dele nos pedaços e coloca no meu prato.

— Posso pegar no meu próprio pedaço? — falando repudiando essa sua atitude.

— Não vai comer o que eu colocar no teu prato — ele faz a mesma coisa com a Allana que olha pra ele com nojo. Ela engole em seco e afasta a comida Digão olha pra ela — O que é garota?

— Não vou comer isso, sei lá onde você colocou essa sua mão imunda — fica alerta com o que ela disse, Digão se levanta me levanto também e entro na sua frente.

— Sai da frente.

— Não encosta nela — ele abre um sorriso maníaco.

— Sai da frente se não vai ser pior pra ela.

— Deixa ela em paz, seu problema é comigo.

— Se sair da minha frente agora eu diminuo o castigo.

— Deixa mãe, não temho medo dele não.

— Fica quieta Allana — falo olhando pra ela, Digão me empurra e eu caio em cima da mesa, me machucando com os copos de vidros, vejo cortes na minha mão e gemo de dor, me levanto rápido e corro quando Digão segura no maxilar da Allana.

— Garota você não me testa, que eu mato você.

— Eu te odeio, espero que você morra — ele abaixa a mão dele no pescoço dele e começa a apertar, bato nas costas dele quando vejo que ela está sufocada.

— SOLTA, SOLTA ELA — um dos homens me segura pela cintura e eu me debato tentando ir até ele, Allana também tenta tira a mão dele do pescoço dela e ela começa a ficar roxa — Você vai matar ela, SOLTA — ele solta ela e ela cai no chão tossindo, o homem me solta e eu corro até ela levantando seu rosto — respira, respira, tudo bem — Beijo sua testa e aperto ela em meus braços.

— Vocês duas destruíram nossa jantar, agora vamos todos dormir por que odiei esse clima, levanta Fernada — nego abraçando a Allana — Wilson — ele chama o Charles o outro cara que me pega pelo braço e o Wilson pega Allana.

Acaso ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora