Maria Fernanda
Balaçava a perna entediada, as meninas falavam sobre unhas, cabelos, roupas, luxo da vida de cada uma, os homens falavam de armas, dorgas e as vezes até de futebol.
Eu estava deslocada, cheia de problemas minha cabeça pediu pra eu voltar pra casa e ficar com meus filhos.
Saudades do Léo...
Respirei fundo sem o que fazer, estava rodiada de gente que não ligava pra nada da minha vida.
— Chega ai Neguinho — olhei pro homem que chegou e se sentou ao lado do Mello quando ele o chamou — Cade a Nayara?
— Tá no banheiro — ele me olha de relance e depois olha de novo pros outros — digam ai quando isso vai começar?
Eu sabia que o rosto dele era familiar, será que era de Manguinhos ?
— Oiee — olhei pro lado e vi uma mulher comprimentando todos — amor eu vou beber, você volta dirigindo — todo mundo ri zoando dele, eu permaneço ali distante.
— Mas é o fim mulher mandar no cara mesmo — Digão fala e eu nem ligo — pergunta se a minha manda em alguma coisa — não dou ouvido as suas provocações e continuo ignorando todos.
A festa era preto e branco, mulheres de branco e homens de preto, e armas tinha pra dar e vender, fora as mulheres que andavam totalmentes nuas e isso era o de menos. O sexo explícito que faziam ali me fazia quase as aplaldir por serem tão corajosas deser exporem assim e contiarem lindas ainda de quatro pra um cara.
Desejei falar com o Davi, meu peito se apertou muito, era a primeira vez que ficava longe dele. Olhei pro Digão que era a única forma de e comunicar.
— Ei — chamei ele que estava do eu lado, ele ria descontrído com os outros e estava com um braço no estofado do sofá atrás de mim — Rodrigo — Chamei ele novamente que meolha bebendo a cerveja — Disse que eu poderia ligar prasaber como Davi está — ele revira os olhos.
— Vai ligar pra ninguém não, deixa deve ta dormindo.
— Por favor, é intuição de mãe — ele me olha respirando fundo, no minuto seguinte ele pega o celular — lá fora que aqui não dá pra escutar nada — ele me olha emburrado e eu dou de ombros, to nem ai é apenas uma ligação o que custa?
— Você é chata pra caralho viu — se levanta e eu também — ai,já volto pra a gente começar a reunião — os outros concordam, Neguinho que estava do lado do Digão digitava freneticamente no celular, e na minha cabeça ele era muito familiar mas resolvo deixar pra lá deve ser alguém que conheci enquanto morava com Digão — sem gracinhas ouviu.
— Ai manda logo esse telefone, sensação ruim com o Davi.
— Frescura.
Ignoro ele e fomos indo em direção a entreda, tinha bastante gente entrando e nos passamos, quando chegamos no estacionamento, e ele me entregou o celular já em ligação de video com a célia.
— Oi — olhei pro lado quando escutei uma voz sedutora e era uma mulher de cabelo vermelho — Oh, não sabia que estava em companhia — foquei minha atenção na ligação mas ninguém atendia e eu tava começando a me assustar.
— Tá de boa, tu chegou meio tarde em linda — Digão diz e eu nem ligo com ele paquerando a mulher, suspirei quando a Célia apareceu com uma cara toda amassada.
— O que houve ? — seu cabelo estava todo armado e eu prendi o riso.
— Estava dormindo ?
— Dormi uns cochilos — percebi
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Acaso Proibido
Fiksi Penggemar📍𝑀𝑎𝑛𝑔𝑢𝑖𝑛ℎ𝑜𝑠 - 𝑅𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝒥𝑎𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜 O proibido é sempre mais gostoso Maria sabe disse mais do que ninguém, mas será possível continuar esse romance que vale a vida do seu amado? É possível se esquecer de alguém que te faz se sentir t...