CAPÍTULO 25

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Maria fernanda

Levanto na madrugada com sede, saio daquele quarto vendo que Digão não estava ali, deve estar na rua ainda. Desço as escadas indo até a cozinha, pego o copo e bebo a água traquila, sorrio pensando nos momentos com o Léo, se passaram dois dias não o vi mais, mas nos falamos pelo telegram todo dia. Os meus dia se passam assim, ando sorrindo pras as coisas que nem boba lembrando dele cuidando de mim se preocupando comigo, o jeito que ele me faz dele... ceus estou apaixonada, não queria mas estou, tenho medo de dizer a ele, não sei o que ele quer comigo, pra ele eu posso ser só mas um em que ele transa.

Deixo de pensar nele por que fico criando cenas que não vou acontecer e me iludo sozinha. Coloco o copo na pia e subo pra voltar a dormir, deito na cama e me embrulho e tento dormir. Algum tempo depois escuto a porta ranger sei que e Digão que chegou, sinto o cheiro de alcool de longe, nem me mecho.

- Pode acorda sua piranha - ele acende a luz, nem me mecho o coração acelera com medo dele me estuprar de novo - ANDA FERNANDA

- O QUE VOCÊ QUER SEU MERDA - sento na cama e fito ele

- levanta vem até aqui

- Vou é porra se você tocar em mim te mato

- Quero ver tu tentar, anda levanta e tira essa roupa - não faço o que ele manda e ele vem até mim e puxa meus cabelos - PRA IR DA PRA MACHO NA RUA VOCÊ FAZ SEM NEM PIAR NÉ VADIA - me desespero ele descobriu tudo, me debato em seus braços enquanto ele rasgava minhas roupas

- Tá falando do que seu louco - pego no eu aperto em suas mãos que estão no meu cabelo

- Deixa de ser falsa garota - ele me joga na cama e me olha - olha como você está - olho pro meu corpo e há algumas marcas de chupões e mordidas lembranças de um dia incrivel com o Léo - como pode fazer isso de novo comigo. Vou ter que te ensinar pela terceira vez que é comigo que tem que estar porra

- Deixa ele em paz

- vagabunda - ele me deu um tapa na cara - ainda admite

- admito por que não me envergonho de algo normal que fiz - ele começa a me esmurrar bato nele também, sei que ele me deu um murro tão forte que desmaei acordo com ele estocando dentro de mim - NÃO ME SOLTA DE NOVO NÃO

- Vou te marcar agora do meu jeito, com minhas marcas por que eu que sou teu homem - eu nem possuía mas forças pra tentar fazê-lo parar, eu estava fraca estava sentindo que iria desmaiar novamente - Ah puta merda, filha da puta gostosa - Ele estocava enquanto gozava dentro de mim, quando ele termina estou com os olhos fechados - Nanda eu amo você demais mas você vai ter que aprender a se comportar, eu vou pegar o Rezende e acabar comm a vida dele

- Para não faz nada com ele

- Coração na sua vida tem que existir somente eu

- Mais não gosto de você, eu não quero você por que não consegue entender isso

- Fernanda sem discussão, continue encontrando com Rezende que na próxima vez eu arranjo um jeito de acabar com ele e coloco você pra estar de camarote vendo tudo - me Levanto da cama e vou até o banheiro pra tomar banho antes de passar por ele e falar algo

- Odeio tanto você Digão, no dia em que morrer farei um festa pra comemorar esse dia vai ser o mais feliz da minha vida - ele ri amargo

Acaso ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora