Maria fernanda
Estava terminando de me arrumar pra ir pro restaurante quando a Allana entra no quarto.
— Você já está indo trabalhar?
— Estou.
— O que tem pra fazer por aqui em?
— O que você fazia lá em Pernambuco?
— Ah eu quase não saia, ia muito pro shopping quando não era com minha vó era com a Renata que era a governanta lá de casa.
— Por aqui tem bastante atividades sabe, mas você precisa falar com seu pai tá bom.
— Ele nunca me deixa fazer nada, um chato — olho pra ela, ela estava entediada sei como é adolescente.
— Olha é por que o morro tá sob ameaça, mas faz assim eu vou tentar sair mais cedo e peço pra algum soldado te buscar, eai saímos pra tomar um açaí ou um sorvete te apresento algumas coisas por aqui pode ser? — os olhinhos dela chega brilham.
— Ahan ta ótimo, obrigada Fe — sorrio fraco e volto a calçar meu tênis — Faz quanto tempo que meu pai levou um tiro?
— Uns dias só.
— Isso acontece direto? — direcionou meu olhar pra ela de novo vejo que ela tem medo de perder o pai.
— Não, mas as vezes ocorre — pego minha bolsa e vou até a saída do quarto — estou indo, vai ficar bem mesmo?
— Sim — Me aproximo dela.
— Eu deixei meu número no seu celular, qualquer coisa você me liga, qualquer coisa mesmo tá tudo que você achar de estranho — Tenho medo de deixar ela só com o Digão mesmo que eu saiba que ele não fará nada não confio nele de maneira nenhuma.
—Tudo bem, fica tranquila — me despeço com um beijo na testa dela e desço as escadas e vejo o Digão com a enfermeira mas vejo a enfermeira de joelhos na frente dele e arregalo os olhos pra o que estavam fazendo, ele estava com a cabeça pra trás com olhos fechados e ela com movimentos de sobe e desce, Allana vinha atrás de mim mas logo Digão escuta nossos passos e afasta a enfermeira Jessica a mesma que veio aqui da última vez — Que foi Fe? — ela me pergunta quando eu fico que nem uma estátua sem saber o que fazer.
— Nada — Continuo andando quando Digão e a enfermeira já estavam mais apresentaveis.
— Nanda? — o cínico me olha com vergonha e eu só olho pra enfermeira que estava rindo com um certo deboxe pra mim, coitada, se ela quiser pra ela pode levar.
— Vou levar a Allana comigo — resolvo levá-la eu não deixo ela só aqui nem fudendo.
— Pra que?— ele pega a muleta e se levanta do sofá.
— Ela quer sair um pouco e você tem que descansar não é — olho pra ele e depois pra enfermeira.
— É ele tem mesmo — a Jessica diz limpando o lado da boca.
— Só se você não deixar ela sozinha em momento algum e o Pedro é kauã for com vocês.
— Tá tá — olho pra Allana que estava toda alegre — vamos?
— Posso trocar de roupa rapidinho?
— Pode vai lá — ela sobe correndo e eu direciono o olhar aos dois.
— Fernanda não é nada disso que você tá pensando — diz chegando perto de mim.
— Sai fora — me afasto — Você não me deve satisfação alguma, não me importo — pego o celular do meu bolso e verifico as horas — Deveria ter respeito é com sua filha que está aí.
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Acaso Proibido
Fiksi Penggemar📍𝑀𝑎𝑛𝑔𝑢𝑖𝑛ℎ𝑜𝑠 - 𝑅𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝒥𝑎𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜 O proibido é sempre mais gostoso Maria sabe disse mais do que ninguém, mas será possível continuar esse romance que vale a vida do seu amado? É possível se esquecer de alguém que te faz se sentir t...