Capítulo 21

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Passava das cinco e meia da manhã.

Castiel às minhas costas, me fodendo por trás, e Dean me fodendo pela frente, segurando minha bunda, mantendo-a bem aberta para Cass.

Era a segunda rodada do dia.

Quando acordamos, Dean e eu começamos a nos foder ainda no chuveiro, porque Castiel tinha saído para se encontrar com seus subordinados. Quando ele voltou e nos encontrou ocupados, logo mostrou interesse em repetir a dose.

A cama agora estava molhada, com suor e com a água dos cabelos que eu não tive tempo de secar.

Eu estava ficando cada vez mais grogue de tão anestesiada com tudo aquilo. Cass havia fodido meu rabo com tanto jeitinho que me fez gozar e eu precisava de um tempo pra recuperar o fôlego depois de ficar com as pernas moles.

Me sentei em uma das poltronas ao lado da cama, observando os dois. Dean estava tentando dominá-lo, e Castiel se divertia muito com as tentativas dele de se mostrar no comando, estava aos risos.

Até Dean o colocar de bruços na cama, puxando seus quadris para cima, empinando-o até a altura certa para lhe foder bem.

Ali os risos de Castiel morreram, dando espaço à suspiros e gemidos enquanto Dean estocava fundo e com força, o som de pele contra pele complementando aquele som ambiente melhor que qualquer música.

Depois de me recuperar da primeira gozada, senti a vontade voltar só de ver Dean foder aquele belo rabo daquele jeito. Castiel tentava se manter firme na cama, os braços apoiados para mantê-lo de quatro, mas quando eu abri minhas pernas naquela poltrona e comecei a me tocar, Cass perdeu seu apoio, seu o rosto ficando contra o colchão, me olhando enquanto começava a se masturbar.

Ele nem mesmo conseguia se concentrar no que estava fazendo. Fiquei com dó e acabei voltando para a cama, no que Dean parou um pouco para que Castiel mudasse de posição. Coloquei a última camisinha que tínhamos em Castiel, que se deitou de costas para que eu pudesse montá-lo, ficando com as pernas bem abertas para Dean.

E quando nós três nos encaixamos uns nos outros, recomeçando a brincadeira, aceleramos o ritmo com intenção de gozarmos logo.

Cass segurava minha cintura, me ajudando a ir mais rápido, Dean me mantendo curvada para trás, um braço seu encaixado nos meus, mantendo-os para trás para que eu não saísse daquela posição, e sua mão livre me segurando pelo pescoço enquanto sussurrava obscenidades.

Quando ele estocou fundo em Cass pela última vez enquanto gozava em seu rabo, pude sentir o pau de Cass pulsando ainda mais em minha boceta. Ele se afastou por um momento para tirar sua camisinha e então voltou para me masturbar.

Foi uma coincidência termos sincronizado nossos orgasmos daquele jeito, talvez até mesmo um milagre bem pecaminoso, mas quando eu me apertei contra Cass e ele pulsou em mim, grunhindo ao gozar, seus dedos apertando meus quadris com força, eu não me importava mais com a quantidade de atos pecaminosos que havíamos contabilizado até ali. Se perdesse minha santidade, ao menos eu teria saído do atraso de quatro meses.

Desmontando Castiel, caí deitada na cama, cansada, suada.

– Isso foi lindo, benzinho – Dean se deitou ao meu lado e me beijou intensamente por um momento.

– Foi mesmo – sorri, os entreolhando rapidamente. – Mas se vocês não se importarem, eu preciso descansar.

– Ah, eu também preciso – Dean riu. – Fazia tempo que a gente não tinha uma maratona dessas...

– Nós deveríamos estabelecer uma rotina pra isso – Castiel chamou a nossa atenção. – Mas talvez eu não tenha tanto tempo para isso quanto gostaria.

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