Capítulo 12

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Ret 🔥

Ela começou a sentar devagar olhando nos olhos meus olhos enquanto eu fumava um baseado. Papo reto, esse contato visual que ela tava fazendo tava me deixando maluco.
Começou a rebolar e eu tava sentindo que eu ia gozar, vi ela revirando os olhos antes de soltar um gemido alto, gozamos juntos.

Ret: Fica de quatro pra mim - Joguei o baseado no chão e ela obdeceu, fiquei de frente a uma bela visão.

Não sei o que era maior, a bunda ou o peito.

Bati na bunda dela com força assim que ela se empinou pra mim, meus 5 cinco dedos ficaram marcados na hora, pele branquinha né? Fazer o que.

Anna: Bate mais - Olhou pra mim com cara de safada e eu obedeci.

Entrei dentro dela com tudo, enrolei o cabelo preto na mão e comecei a empurrar com força enquanto ela gemia, puta que pariu, a mina é gostosa pra caralho, de se fuder menor.

Anna: Não para, não para - Soltou um gemido alto - Eu vou gozar - Quando terminou de falar sentir o jato quente no meu pau e depois de algumas estocadas gozei também.

Caímos na cama tentando controlar nossas respirações que estavam completamente desreguladas.

Depois de uns minutinhos me levantei sem falar nada e fui até o banheiro, tirei a camisinha, amarrei e joguei no lixo.

Entrei no box pra tomar banho quando ela apareceu na porta.

Que mulher do caralho, além de linda é gostosa pra porra. Tem defeito nenhum menor, posso dizer sem medo que ela foi uma das mulheres mas gostosas que eu já tive o prazer de ficar, pra não dizer que ela é foi a melhor de todas.

Ret: Vai ficar aí só olhando? - Ela entrou no banheiro e parou na frente do espelho olhando a bunda.

Anna: Tá muito vermelha - Falou assustada.

Ret: Você pediu, só obedeci princesa - Liguei o chuveiro e ela entrou no box.

Puxei ela pra o chuveiro e dei um beijo.

Tomamos banhos juntos, rolou até uma rapidinha mas nada demais.

Vesti a roupa, ajeitei o cabelo verde estilo Shrek e deitei na cama com a Anna que já estava deitada a muito tempo com a TV ligada.

Ret: Quem mandou tu ligar minha televisão?

Anna: E precisa? Sou folgada mesmo, você que lute - Deu risada mexendo no controle.

Ret: Vai botar o que? - Ela desligou a TV.

Anna: Nada, não tá passando nada de bom - Ela sentou na cama de frente pra mim - Achei que sua casa fosse aquela da piscina.

Ret: Aquela é da minha mãe, eu moro sozinho.

Anna: A Bia não mora com você?

Ret: Não.

Anna: Não tem vontade de trazer ela pra cá?

Ret: Ela tá melhor com a minha mãe, eu não tenho tempo pra cuidar dela e nem sei fazer muito bem essas parada. Mas eu passo mas tempo lá do que aqui, só venho pra cá, pra dormir ou quando eu quero sossego.

Anna: Ah entendi. Aqui também não tem espaço pra uma criança, é um quartinho.

Ret: É só pra mim, preciso de espaço não.

Anna: Mas eai, não vai falar nada sobre a tua vida?

Ret: Porra, tu insiste hein. Eu já não tô falando.

Anna: Nem teu nome eu sei.

Ret: Filipe.

Anna: Tua idade?

Ret: 26 - Ela assentiu - E a tua?

Anna: 23.

Ret: Amanhã o diabo vai receber um novo integrante no inferno - Dei risada e ela me olhou assustada.

Anna: Oi?

Ret: Alex Soares o nome dele.

Anna: Vocês vão matar o Lekinho amanhã? Sério? - Assenti.

Ret: Apartir de amanhã tu vai poder sair sossegada - Ela respirou fundo - Qual foi pô, quer que a gente desista? - Ela negou.

Anna: Sou contra essas coisas, ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém. Mas ele procurou por isso e eu não sinto um pingo de pena.

Ret: Também sou contra morte pô - Ela olhou pra mim sem entender.

Anna: Logo tu - Deu risada.

Ret: Sim, sou contra. Mas não tenho culpa se tem tanta gente burra no mundo pra achar que pode fazer bandido de otário, e as vezes nos mata pra não morrer mesmo. Essa é a lei do crime, ou tu mata, ou tu morre e eu prefiro ficar com a primeira opção.

Anna: Entrou nessa vida por necessidade ou opção?

Ret: Necessidade, meu pai morreu eu tinha 13 anos, minha mãe trabalhava na casa dos outros quase como uma escrava pra não ver faltar nada nem pra mim, nem pra Azzy tá ligado? Comecei de baixo, como aviãozinho sem ela saber de porra nenhuma, quando ela veio se ligar eu já tava envolvidão no bagulho, fui subindo de cargo até se tornar braço direito do Cangaceiro que era dono daqui, morreu numa invasão da polícia e me deixou como dono, gostava pra caralho do velho, era mil grau.

Anna: Nossa, sua vida não parece ter sido nada fácil.

Ret: Tá bom, já falei mas do que eu devia. Agora vem, levanta, bora voltar pra casa da velha - Ela deu risada.

Anna: Não fala assim dela - Resmunguei.

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