Capítulo 65

5.8K 292 136
                                    

Ret: Sentiu saudades Major? - Tirei a máscara assim que joguei ele no chão.

Expedito: Eu sabia que era você seu filho da puta! - Gritou e tentou se levantar mas não conseguiu por causa do tiro no pé.

Ret: Achou mesmo que eu ia deixar por isso mesmo o tiro que tu deu na minha filha? - Me abaixei na frente dele e dei três murros seguidos na boca dele fazendo ele cuspir sangue e dois dentes.

Fantasma: Nem pra atirar o filho da puta serve. - Dei risada e olhei pra ele que estava amolando os canivetes.

Expedito: Sou muito azarado, se eu tivesse sorte a puta mirim tinha morrido. - O ódio tomou conta de mim e eu me levantei e comecei a chutar ele sem parar - A primeira puta é a tua mulher, comi gostosinho a bucetinha dela. - Continuei dando chutes até ele quase desmaiar.

Fantasma: Para porra, cai na provocação dele não. - Tocou no meu ombro e eu parei.

Ret: Amarra o arrombado. - Galo e Neguinho pegaram ele do chão e amarraram ele em pé em uma coluna.

A porta se abriu e eu olhei a Anna e a Azzy entrando.

Azzy: Ainda bem que chegamos antes do espectáculo começar.

Ret: Querem ajudar?

Anna/Azzy: Quero. - Ri e entreguei os canivetes pra elas.

Começamos a cortar ele com os canivetes por todo o corpo, quando ele já tava todo cortado jogamos álcool por cima dos cortes vendo ele se contorcer e gritar de dor.

Fazia tudo isso com prazer, tava me divertindo tanto vendo ele sofrer que queria que ele demorasse a morrer só pra continuar torturando ele.

Pra finalizar risquei o fósforo e joguei no corpo dele que pegou fogo logo de imediato.

Sair da cabana abraçado com a Azzy e com a Anna.

Azzy: Vela da desgraça. - Falou quando eu dei um selinho na Anna.

Anna: Cadê o Neguinho? - Azzy deu os ombros.

Neguinho: Tô aqui patroa. - Chegou correndo por trás da gente.

Anna: Faz companhia pra minha cunhada que ela está carente. - Dei risada.

Azzy: Teu cu Anna Patrícia. - Bateu no braço dela.

Anna: Patrícia é o teu priquito. - Devolveu a tapa - Bora amor, deixa o casal aí. - Falou pra estressar a Azzy.

Azzy: Quem tá tomando conta da boca? Eu vou pra lá. - Tentou se sair.

Ret: L7 tá lá, pode ficar aí. - Ela fechou a cara.

Neguinho: Desmancha essa cara que eu quero desenrolar contigo. - Ela saiu resmungando e ele foi atrás.

Anna: Esses dois ainda vão casar, ver o que eu tô te falando.

Ret: E a gente vai casar quando? - Abracei ela pela cintura.

Anna: Quando você pedir.

Ret: Casa comigo?

Anna: Assim não, quero na frente de todo mundo, com direito a anel e tudo. - Se soltou do abraço e pegou na minha mão.

Ret: Vai chegar nega. - Beijei a mão dela e a gente foi até a moto, seguir até a minha goma.

Tiramos as roupas sujas de sangue e jogamos no quintal já pra tocar fogo, entramos no banheiro e eu comecei a babar pela puta mulher gostosa que a minha nega é.

Minha Estrella Guia Onde histórias criam vida. Descubra agora