Ret 🔥
Tava sendo bonzinho demais com a Jhennifer, quando eu fico assim o povo gosta de me tirar como otário.
Raspei a cabeça dela na máquina zero na frente de todo mundo pra ela aprender a nunca mais se meter com a Anna.
E espero que ela sirva de exemplo pra essas vadia que vive querendo peitar a minha gata.
Cheguei perto da Anna que estava de longe observando a cena com a irmã e os outros.
Caveira: Cena prazerosa é uma dessa, mas ainda perde pra uma cena de tortura ou de morte - A Anna olhou pra ele negando - Colfoi, Anna?
L7: Tem que se acostumar Anna, o nível de maldade aqui vai bem além disso.
Ret: Não é maldade, regras são regras! Se não colaborar, a cobrança vem - A Anna me abraçou e deitou a cabeça no meu peito.
Galo: Por favor, me digam que vocês gravaram, eu não posso ter perdido esse espetáculo - Chegou correndo igual um doido.
L7: Gravei tudo, olha - Mostrou o vídeo a ele que deu uma risada alta fazendo a Anna rir também.
Galo: Eu tenho mo coração bom, mas a Jhennifer merecia coisa pior.
Azzy: Que papo é esse que tu raspou o cabelo da cobra? - Chegou toda curiosa.
Ret: Na zero maninha - Ri.
Azzy: Mancada do caralho não me chamar pra te ajudar - Fingiu esta com raiva - Gravaram pelo menos?
L7: Aqui perigosa - Mostrou o vídeo a ela.
Azzy: Bem feito! Ela num gosta de ser o centro das atenções? Agora ela vai ser babado na boca dos outros por um bom tempo.
Anna: Meu Deus, eu esqueci o pastel.
Galo: Vai buscar logo, a pirra só fala nesse pastel - Ela saiu correndo e entrou na lanchonete.
Logo em seguida ela saiu com uma bolsa e eu fui pra casa da minha mãe com ela.
Adriana: Cadê Isabela?
Ret: Tava com a gente quase agora, deve tá por aí
Bia: Cadê meu pastel? - Saiu do quarto correndo e a Anna entregou pra ela.
Adriana: Fiquei sabendo do b.o, tu raspou a cabeça da Jhenniffer? - Assenti - Eu gostava muito dela quando era criança, mas depois que ela cresceu ficou insuportável. Nessa história eu só tenho pena da Luísa.
Anna: Ela tava lá também, tive muita pena dela. Ela olhava pra filha com muita decepção e desgosto.
Ret: E esse pastel aí, vai comer que horas pra dividir comigo? - Ela me olhou sorrindo.
Nesse momento o celular da minha mãe tocou e ela saiu pra atender.
Fiquei comendo e conversando com a Anna até dar 11 da noite ela ficar meia sonolenta.
Anna: Vamos pra casa? - Bocejou.
Ret: Hoje tu vai dormir na tua casa - Ela me olhou desconfiada.
Anna: Por que? - Fiquei calado - Filipe eu tô falando contigo - Levantei indo pra cozinha e ela veio atrás.
Ret: Eu vou numa missão hoje, Anna.
Anna: Tu ia numa missão e não ia me contar nada?
Ret: Eu ia contar, mas só quando eu chegasse. Não queria que tu se preocupasse com besteira não pô.
Anna: Essas missões são sempre perigosas e tu chama de besteira?
Ret: O perigo da cidade sou eu princesa, fica de boa - Beijei a cabeça dela que ainda me olhava indignada.
Anna: Filipe, eu estou falando sério! - Ignorei ela.
Ret: Vou te levar pra tua casa, vamos.
Anna: Eu vou sozinha! - Pegou o celular e saiu.
Me estressei e fui atrás.
Ret: Vai abrir o portão sem a chave? - Ela cruzou os braços.
Anna: Abre esse portão logo! - Falou cheia de autoridade.
Ret: Anna namoral, eu vou pra uma missão, sei nem se eu volto vivo e tu ao invés de me apoiar tu fica com raiva de mim?
Anna: Eu teria te apoiado se você tivesse me contado antes sobre essa tal missão. Não foi você mesmo que disse que o perigo da cidade era você, já tá falando em morte? - Me encarou.
Ret: Quem se entrega a essa vida sabe que só existe dois caminhos, cadeia ou cemitério. Hoje eu tô aqui, amanhã pode ser que não - Ela respirou fundo - Se eu te contasse tu ia se preocupar e eu não quero que tu perca noite de sono por causa das minhas parada não pô.
Anna: Tá bom, Filipe. Promete que vai se cuidar e voltar pra mim? - Colou nossos rostos.
Ret: Prometo meu amor - Beijei ela.
Colei nossos corpos quando encostei ela na parede, ela arranhava meu pescoço enquanto eu massageava seus peitos até não aguentar e cair de boca neles ouvindo ela gemer baixinho pra não chamar atenção.
Fui empurrando ela sem soltar do beijo até ela cair sentada em uma cadeira.
Ret: Abre as pernas - Pedi baixinho.
Anna: Filipe aqui não, tem gente em casa - Sussurou.
Ret: Bia tá dormindo, mãe tá no telefone, relaxa - Dei um tapinha na coxa dela.
Anna: Azzy pode chegar - Insistiu e eu revirei os olhos.
Ret: Ela só chega amastarde, vai logo Anna - Perdi a paciência e ela abriu a porra das pernas.
Subir o vestido rosa que ela estava usando e afastei a calcinha de lado, comecei a chupar devagar sentido ela se arrepiar.
Coloquei dois dedos nela e comecei o vai e vem enquanto chupava seu clitóris ouvindo ela se controlando pra não gemer alto, ela colocou a mão na boca com a respiração completamente desregulada.
Sentir a perna dela ficar sem forças e logo em segunda ela gozou na minha boca.
Ela se ajoelhou na minha frente tirando meu pau pra fora da cueca e caiu logo de boca. Tudo que eu precisava era relaxar e ela sabe fazer isso muito bem.
Eu amo essa mulher.
Botei ela de quatro e entrei com tudo vendo ela colocar a mão na boca pra não gritar.
Ela gozou novamente e em alguns minutos gozei também.
Ela vestu a calcinha e ficou descansando na cadeira.
Azzy: Me lembrem de nunca mais me sentar nessa cadeira - Falou abrindo o portão e eu dei uma risada alta.
Ret: Deixa o portão aberto que a gente vai sair otária.
Feliz ano novo pra vocês meus amores!! ❤❤❤
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Minha Estrella Guia
Fiksi PenggemarRocinha - Rio de Janeiro 📍 "𝘊𝘰𝘮 𝘦𝘭𝘢 𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘵𝘦𝘮 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘤𝘳𝘪𝘷𝘦𝘪𝘴, 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘭𝘢 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘴𝘰𝘯𝘩𝘰𝘴 𝘴𝘢𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘪𝘷𝘦𝘪𝘴"