O pescoço exposto pelo cabelo amarrado no alto da sua cabeça
quase me enlouquece, instantaneamente,me vi agarrando ali enquanto estocava com força em sua boceta com sua bunda empinada em minha direção.—Bruno,me desculpe eu estava com fome—ela fala,chamando
minha atenção,eu estava paralisado olhando-a com a mala em uma das mãos.— Não, Luiza, sem problema, fique à vontade, vou colocar sua
mala lá dentro e volto. —Continuo o caminho para dentro do quarto,
quando coloco a mala no chão, levo mão até o meu membro endurecido e o aperto sob o jeans.— Merda, preciso me controlar — resmungo, fazendo um esforço
hercúleo para abrandar o meu desejo por ela antes de acompanhá-la no café da manhã.— Você se chateou por eu ter vindo comer sem esperar? — ela
pergunta quando sento na cabeceira da mesa.— Não, eu só... me distrai um pouco, mas tudo bem, de qualquer forma, não gosto de tê-la com fome.
— Obrigada — responde e em silencio continua a comer.
— Vista uma roupa leve, está calor e vamos passear um pouco —
aviso quando me levanto, indo em direção ao celular, preciso pedir
que Lucarelli providencie algumas coisas para mim.— Tudo bem — ela fala, terminando de beber o café que estava em sua xícara.
***
— Estou pronta. — Luiza avisa quando se aproxima de mim no
terraço do quarto.Percorro o seu corpo com os olhos e me pergunto como ela acredita
estar pronta vestida com uma saia branca que mal cobre suas
pernas, uma blusa azul amarrada sobre o seu umbigo deixando parte da sua barriga exposta e sandálias rasteira amarrada em seus tornozelos.— Tem certeza? — Ela olha para baixo, analisando a roupa que
veste, de repente o sorriso morre em seus lábios.— Você disse roupas leves — se explica. — E está muito calor.
— Sim, Luiza, eu disse roupas leves e não que fosse nua — rosno
para ela.— Eu não estou nua, Bruno. — O sorriso volta a brincar em seus
lábios — Pode me dizer aonde vamos?— Para que? — pergunto irritado, se eu quisesse a levaria para o
inferno, mas não com essa roupa, penso— Para que eu veja se a roupa está adequada.
— Vamos a vinícola da famiglia .
— Ah, então essa roupa está perfeita. — Sorri. —Vou pegar apenas um chapéu. — Ela gira sobre os calcanhares e me deixa plantado sozinho, me pergunto de onde essa criatura saiu.
— Vamos. — Decido me calar quanto a sua roupa, mas isso não me impediu de avisar a Lucarelli que todos os trabalhadores deveriam ser liberados hoje, eu mesmo seria o seu guia.
Passamos o restante da manhã e o meio da tarde caminhando pelo
vinhedo. Expliquei à Luiza desde a plantação das uvas até a produção dos vinhos, ela se mostrou interessada demais, era inteligente, pude perceber em seus comentários.Mesmo bebendo pouco, fez questão de experimentar tudo o que produzíamos.Ela me fazia sorrir a cada careta quando degustava os vinhos secos contrastando com os sorrisos ao experimentar os suaves, era de se esperar,afinal,além de não estar acostumada com bebidas fortes,o seu paladar refletia a sua essência: cheirosa, suave e embriagadora.
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AprisionadaPeloChefe
FanfictionADAPTAÇÃO DA FIC:Aprisionada Pelo Chefe. Nessa fanfic o Bruno (nosso capita),não é um jogador de vôlei, saindo totalmente da sua realidade (ou nem tanto) ele é nada mais nada menos do que o chefe da Máfia italiana Dalla Costa. Um ser frio e impenet...