Luiza, sem que eu espere, senta-se em meu colo, mantendo uma
perna em cada lado da minha cintura. E me surpreende ainda mais
quando me beija na boca, o gosto do vinho misturado com o doce que
ela acabou de comer são como afrodisíacos para mim, por isso
correspondo devorando-a com meus lábios.Luiza rebola sobre o meu colo, fazendo o meu membro endurecer
instantaneamente, fico surpreso com a sua audácia, afinal ela não
tinha nenhuma experiência até a noite anterior.Mas como a ninfa da história que me contou mais cedo, ela me seduz
e de repente eu me vejo rendido enquanto afasto do seu corpo e do
meu, as peças de roupa que nos separam.Com o meu membro endurecido entre as suas pernas ouço
novamente a sua voz a me enfeitiçar.— Me fale, Bruno, me conte o que o meu pai tem feito. — Ela
rebola jogando o pescoço para trás me dando acesso aquele pedacinho do paraíso.— Você está tentando me manipular, mia bella? — pergunto,
enquanto chupo o seu pescoço com força, mesmo com um pouco de
raiva pelo que ela está fazendo comigo eu não consigo me afastar.— Não, mio angelo, eu só estou preocupada com ele. — Geme alto
quando eu abocanho um dos seus seios.__ Non preoccuparti, mia bella,eu me certifiquei de que ele estivesse
bem — falo intensificando ainda mais os chupões em seus seios.— Ele deve estar preocupado comigo — choraminga.
— Quando voltarmos, deixarei que você vá até ele — falo, afastando
sua cintura do meu membro duro para vesti-lo com a camisinha.— Você promete, Bruno? — pergunta, olhando em meus olhos,buscando a verdade em minhas palavras.
— Sim, Luiza, eu te prometo — falo, colocando a cabeça do meu
pau em sua entrada e fazendo-a deslizar lentamente sobre ele.— Grazie,mi angelo — ela fala, mas assim como eu, se perde nas
sensações quando intensifico as estocadas em sua boceta.Luiza me faz fazer coisas que eu jamais imaginei, eu não dou
satisfação de nenhuma das minhas decisões sequer para os meus
irmãos, mas para ela eu dei, mesmo sabendo que foi apenas para lhe
tranquilizar, esse definitivamente não era um hábito que eu cultivava.Estando não apenas envolvido pelo momento, mas também um
pouco enraivecido pelo que ela faz comigo, eu não sou carinhoso ou
delicado, eu fodo Luiza de todas as formas que posso, mas a cada vez que a giro e a coloco em uma nova posição, ela me segue gemendo cada vez mais alto e demonstrando sentir tanto prazer quanto eu.Depois de gozarmos duas vezes seguidas, nos deitamos na cheise ,
Luiza se aconchega ao meu lado deitando sobre o meu braço com
os olhos presos no céu estrelado— Luiza? — chamo sua atenção.
— Sim.
— Não pense que eu não sei o que você fez, e não se acostume a
achar que terá o que quiser de mim enquanto rebola sobre o meu colo.— Perdoname — fala, desviando o olhar para o meu — Eu não tive
essa intensão, só estou preocupada com ele — explica. — Queria
afastar de mim a angustia que sentia para me dar inteira para você.
— Fico surpreso por suas palavras repentinas, mas enxergo a
verdade através do seu olhar.— Va bene, Amapola, não precisa fazer essa carinha. — Passo o
dedo pela ruga que se formou entre a sua sobrancelha. — Só quero que fique claro para que não se acostume. — Ela assente com a cabeça e volta a olhar para o céu e eu repito o seu gesto.— Eu gosto da noite — ela fala e eu concordo acariciando suas
costas.— Eu também, mia bella, às vezes sinto como se ela fosse uma
extensão de mim, ela reflete a escuridão que trago em mim.— Bruno — Luiza chama a minha atenção e desvio o meu
olhar para o dela— Sim?
— Até a escuridão é necessária para que possamos enxergar as
estrelas e é por isso que eu gosto da noite... e de você também.As palavras fogem da minha boca e eu não consigo responder a sua
afirmação tão sincera, vejo suas pálpebras pesarem e Luiza
adormecer, me entrego como ela ao sono, a noite e a minha própria
escuridão.****
"Eu gostava dessa sensação, de ter a vida das pessoas em
minha mão, era um poder que nem conseguiria descrever a
intensidade do prazer que me dava, mas com Luiza era diferente, eu tinha sua vida em minhas mãos, mas queria que ela confiasse que eu zelaria por ela, e jamais faria nada que a colocasse em risco."Acordo Luiza mais cedo, quero levá-la para passear pela propriedade. Depois de termos adormecido no terraço, eu acordei de madrugada sentindo o seu corpo tremer sobre o meu, ela estava com frio.
Segurei-a no colo para levá-la para dentro, ela estava fria e precisava
se aquecer, mas Luiza acordou e eu pude esquentá-la da melhor forma possível, cobrindo o seu corpo com o meu.— Para onde vamos hoje? — ela pergunta com um sorriso nos lábios
após sair do banheiro parecendo uma miragem, Amapola vestia um
vestido amarelo florido, soltinho no corpo e curto demais como a saia
de ontem, nos pés um par de botas cano curto.— Vamos passear pela propriedade, quero te mostrar alguns lugares
— falo e ela concorda, enquanto toma o seu café da manhã.Dispenso Lucarelli e Matteu, como não iriamos sair deixei-os de
sobreaviso apenas para o retorno à noite, eu queria poder aproveitar
o dia com Luiza sem a interferência ou a presença de ninguém.Começo levando-a para conhecer os jardins, nós havíamos ido
apenas no que ficava localizado na lateral da mansão, mas nos
fundos, nós tínhamos um ainda mais bonito, os recortes das árvores
formavam um labirinto perfeito. Na infância, eu, os meus irmãos e
Lucarelli amávamos correr e brincar de se esconder aqui.Luiza se encanta com os cavalos, com as flores e com tudo o que
eu lhe mostro, quando decidi trazê-la comigo, eu sabia que ela iria
gostar do lugar, mas eu não imaginava que fosse ser tanto quanto
aparentava.Pego um dos carros de golfe que temos aqui e coloco a cesta de
piquenique que pedi que preparassem, eu a levaria em um dos
lugares que eu mais amava aqui, mas ficava um pouco afastado da
mansão.— Para onde vamos? — ela pergunta após sentar ao meu lado, eu já
estava aguardando atrás do volante, enquanto ela se despedia de
todos os cavalos que tínhamos aqui.— Você pergunta demais, ragazza — respondo quando coloco os
óculos estilo aviador no rosto. — Surpresa. — completo quando
coloco o carro em movimento.— Você não me parece um homem de surpresas, Bruno.
— E não sou, mia bella, mas surpreendentemente tenho gostado de te surpreender — falo uma verdade absoluta, admitindo tanto para ela quanto para mim mesmo.
— Que bom, porque eu amo ser surpreendida — fala com um imenso
sorriso, e durante os quinze minutos que percorremos de onde estávamos até o lugar da tal surpresa, Luiza me aponta todas as coisas que seus olhos permitem alcançar,acabado demorando muito mais no trajéto só pra ter o prazer de vê-la admirada com cada novidade.
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AprisionadaPeloChefe
FanfictionADAPTAÇÃO DA FIC:Aprisionada Pelo Chefe. Nessa fanfic o Bruno (nosso capita),não é um jogador de vôlei, saindo totalmente da sua realidade (ou nem tanto) ele é nada mais nada menos do que o chefe da Máfia italiana Dalla Costa. Um ser frio e impenet...