Capítulo 63

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“Eu não queria que ela se sentisse mal com a presença damulher que eu sabia que era um tanto quanto desagradávelquando queria

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“Eu não queria que ela se sentisse mal com a presença da
mulher que eu sabia que era um tanto quanto desagradável
quando queria. Um embate entre as duas não seria nada bom, e infelizmente, era o que eu estava prevendo que aconteceria."

— Bom dia senhor, Bruno — Luiza fala com um sorriso nos lábios após se sentar a mesa para tomarmos café.

Eu fico momentaneamente sem palavras, o que a mulher pensa que está fazendo? Tudo bem que ontem, eu entendo, ela tenha se vestido para me provocar pelas besteiras que eu disse, mas me pergunto qual a necessidade de estar vestida assim.

— Algum problema, senhor? — ela pergunta após o meu silêncio, eu realmente não conseguia parar de admirá-la.

Ela veste uma saia preta cintura alta justa ao seu corpo, a peça tem
uma espécie de zíper transversal que a corta de um lado ao outro, se aquele negócio se soltar ela ficará nua na frente de todos, a blusa que veste também é preta, não é justa no corpo, ostenta um decote discreto nos seios, pelo menos é menor do que o decote da que vestia ontem, a blusa tem ainda uma espécie de faixa que se prende em seu pescoço como se fosse uma coleira, e as mangas cumpridas também de cor preta são de um tecido transparentem, deixando toda a sua deliciosa pele visível, nos pés uma sandália de tiras amarradas no tornozelo, diferente de ontem,os cabelos estão soltos e caem e ondas sobre os seus ombros, quanto ao cheiro: ela exala desejo,pecado e poder, um pacote perfeito de tudo o que me atrai.

— Luiza, você precisa realmente estar vestida assim para trabalhar? — Saliento que ela não está indo para uma reunião social e sim para o trabalho.

— Sim, senhor, sem dúvidas — afirma, enquanto enche a sua xícara de café, e o simples gesto me deixa duro novamente, mesmo tendo me satisfeito em seu corpo diversas vezes durante a noite e ainda pela manhã. — Não conheço a sua rotina e os seus compromissos,então preciso estar preparada para qualquer ocasião, tenho certeza que assim estarei à sua altura — fala, voltando a se alimentar e eu tenho vontade de levá-la imediatamente para o quarto.

— Não precisa me chamar de senhor aqui, você sabe, não é?

— Sei, mas eu preciso entrar no clima — fala com um sorriso travesso nos lábios, enquanto se debruça sobre a mesa para pegar uma fruta e eu quase vejo o bico dos seus seios, ela está sem
soutien, de novo.

— Entrar no clima? — pergunto com um sorriso pequeno nos lábios.— Me dê sua mão.

— Sim, senhor. — Ela me estende a palma sem entender o meu pedido.

— Pois eu já estou totalmente no clima,mia bella. — Levo sua mão
até o meu membro que parece querer explodir minha calça. — Me diga como vou conseguir trabalhar com você tão perto vestida assim sem que eu esteja dentro de você a cada instante? — Em pensamento acrescento que não conseguirei me concentrar sabendo que todos os homens que a olharem sentirão o mesmo desejo que eu, mas eu mato qualquer um que ousar olhá-la por mais de cinco segundos.

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