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Já despi a minha roupa; como a tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar? — Cânticos 5:3

Victor

Ela me encara com olhos famintos e selvagens. Seu peito sobe e desce conforme sua louca respiração tenta se conter. Talvez nem tenha noção do quanto é excitante vê-la dessa forma, saber que eu provoquei isso.

Mesmo que sua boca não diga as palavras, seus olhos gritam para que eu continue. Porém, algo me impede, por agora. Eu quero senti-la, quero ouvir cada um de seus gracejos, tocar cada centímetro de sua pele... continuar com esse pensamento não tá ajudando.

Mas também quero que ela saiba que não foi para isso que a convidei. Na verdade, eu ansiei sua presença depois das desgraças do dia. E aqui estou, mais uma vez, me esquecendo de tudo com o simples toque de sua pele.

— Você... não quer continuar? — ela me acerta em cheio.

Uma risada desesperada me escapa.

— Porra, o que eu mais quero é continuar. Não tem a mínima ideia de tudo que quero fazer com você — fito-a —, tô tentando ser um cavalheiro e não te arrastar pra cama no nosso primeiro encontro.

Tô parecendo uma florzinha desse jeito. Desde quando me contenho assim?

— Primeiro encontro? Você me provoca constantemente, me deixa cheia de promessas não ditas e agora que pagar de menino recatado?

A menina tímida foi embora e a mulher com desejos tomou conta do lugar.

— Achei que queria as coisas mais devagar... — eu pareço uma mocinha virgem.

— Nunca disse algo assim — seus olhos queimam os meus. Ayleen tira os pés da água e senta de frente para mim. — Você vai me mostrar tudo o que quer fazer comigo?

Eu sinto suas palavras diretamente no meu pau. Cada miligrama de autocontrole, que eu finjo ter, se esvai em um segundo.

Tiro os meus pés da piscina e agarro sua cintura trazendo o seu corpo para o meu colo. Suas pernas descansam de cada lado do meu corpo e ela suspira alto quando sua bunda pousa sobre o meu pau.

— Você tem certeza, não é? — assopro o seu pescoço, que tem a melhor fragrância do mundo.

Ayleen assente remexendo sua bunda gostosa sobre o pau ereto. Essa garota ousada sempre esteve aqui?

Mordisco a carne bronzeada do seu pescoço e depois beijo o local irritado.

— Não, eu quero ouvir de sua boca — passo o dedo no vão do seu decote.

— Hum... — seus olhos se fecham de antecipação enquanto desenho círculos com meu indicador em sua pele exposta — ...eu tenho certeza.

Ela se remexe mais uma vez sobre minha ereção, a calça de moletom e sua calcinha deixando pouco espaço para imaginação. Meu pau se contrai louco para entrar em ação. Calma, meu companheiro.

Sua boca se abre e a minha vai para o seu ombro. Beijo a pele sedosa e desfaço o nó que segura um lado do seu vestido. O pano desliza até a altura do seu estômago revelando um mamilo rosa-escuro arrepiado.

Linda, fodidamente linda.

Minha boca se enche de água, ansiando sentir o gosto sublime.

Levo minha mão ansiosa até lá. Porra, cabe direitinho em minha mão.

Ayleen apoia a mão atrás de si, empurrando o seio em minha mão faminta. Rolo o mamilo entre o indicador e o polegar e ela joga a cabeça para trás, os longos cabelos caindo por suas costas.

— Você gosta disso? — rolo o mamilo com um pouco mais de força.

Um gemido escapa dela e eu tenho a minha resposta. Não satisfeito, desfaço o nó do outro ombro e o vestido cai mais um pouco, se amontoando em seu quadril e deixando toda a sua parte superior diante dos meus olhos desejosos.

Eu preciso parar os meus movimentos e me afastar alguns centímetros para apreciar com calma a obra de arte em minha frente.

Ayleen não se esconde, na verdade, olha diretamente em meus olhos com os lindos seios empinados que antecipam minhas mãos.

Pego o outro mamilo e dou a mesma atenção que o anterior recebeu. Daí, abaixo minha cabeça e o abocanho. Minha outra mão vai para o seio solitário. Minha língua dá várias voltas sobre o pequeno botão rosado e eu sugo com vontade.

Ayleen lamenta audivelmente e se contorce no meu colo, me instigando ainda mais. Rodeio sua auréola lentamente com minha língua e solto o mamilo com um estalo. Repito o mesmo processo no outro e sou recompensado por uma rebolada intensa.

O gosto é melhor do que eu imaginei.

Seus seios ficam brilhando depois de toda atenção que receberam, os bicos ficam mais arrebitados quase implorando por mais.

Minha ereção está quase explodindo em minha calça, mas isso não é apenas sobre mim. Seguro sua cabeça e trago para perto, tomando os seus lábios. Beijo, chupo sua boca, nossas línguas entram em uma batalha fervorosa.

Ayleen enfia a mão entre nós e me surpreende quando assalta minha calça. Sua mão ultrapassa minha cueca e agarra o meu pau. Gemo ao sentir os dedos subindo e descendo sobre minha extensão.

Ela circunda minha glande com polegar de maneira tímida, como se fosse a primeira vez que fizesse algo assim. Mas porra, meu corpo se arrepia até mesmo com o toque cauteloso. Ayleen fecha o punho e desliza para cima e para baixo com lentidão. Meu pau vibra em sua mão. Não consegue esconder a felicidade.

Levo minha mão sobre a sua e a ajudo no movimento, ensinando a velocidade gostosa que ela deve seguir. Como esperado, Ayleen é uma ótima aluna. Assim que tiro minha mão, ela continua a fazer da forma que ensinei.

Sinto os meus testículos se contraírem e tiro sua mão de dentro de minhas calças.

Seus lábios se desgrudam dos meus como se eu tivesse tirado sua melhor diversão. Um bico se forma em sua boca inchada e avermelhada.

— Por que tirou? Não tava bom? — a dúvida faz suas sobrancelhas se juntarem.

Caralho, essa menina vai se tornar o meu vício.

— Pelo contrário — volto a agarrar os seus seios e brinco com os mamilos mais uma vez. Ela fecha os olhos e morde os lábios para segurar um gemido. Mas tenta falar mesmo assim.

— Então, o que... ah — o lamento escapa involuntariamente enquanto os meus polegares fazem a festa.

— O seu prazer é a prioridade esta noite.

— O seu prazer é a prioridade esta noite

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Mas que safadeza é essa? 😳😳

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