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Não há necessidade de usar suas roupas, apenas segure minha mão, segure meu coração — Warpaint, Keep It Healthy

Victor

Me levanto com Ayleen enlaçada a mim. Seus pés enroscam no meu quadril e suas mãos agarram a barra da minha camisa. Em um rápido movimento, a peça está longe do meu corpo.

Seus dedos deslizam por meus ombros e aterrissam no meu abdômen. Cada rastro seu parece queimar minha pele.

— Pra onde nós vamos? — as írises castanhas me acertam. A voz rouca e com pouco fôlego.

Antes de responder, deslizo minha mãos por sua coxa e paro em sua bunda, dando um aperto na carne macia. Seus olhos ficam semicerrados, inebriados pela proximidade da tentação.

— Pro meu quarto — afundo meu nariz em seu pescoço quente e sou recompensado por um balbucio de prazer.

Com passos largos, caminho com um só foco. Porra, por que o meu maldito quarto tinha que ser no último andar? Subo as escadas e a fricção entre nós fica cada vez mais insuportável. Seus seios estão grudados no meu peito; minha mão segue firme em sua bunda.

Faltando pouco para chegar, desço minha boca sobre a sua, incapaz de conter qualquer pensamento racional. O beijo é frenético e tempestivo. Nossos lábios se chocam com selvageria e puro desejo.

Num ato dominado por luxúria, a pressiono contra a parede e enfio minha mão em sua calcinha. Ayleen abre a boca como se buscasse ar. Meu dedo desliza com muita facilidade por entre suas dobras molhadas. Quente, molhada...perfeita.

Circundo sua entrada com dois dedos ao mesmo tempo em que ouço a respiração ofegante exaltada.

— Victor — Ayleen choraminga.

— O que foi? — mordo o lóbulo de sua orelha direita e continuo com a deliciosa tortura. Meu polegar alcança o seu clitóris dando três voltas lentas.

Ela não me responde, ela não consegue. Com a outra mão agarro o seu seio arrebitado. Aperto o bico ao mesmo tempo em que estimulo o seu clitóris entre o meu polegar e indicador. Ayleen choraminga e apoia a cabeça na parede.

Sua expressão é linda. Posso me acostumar com isso com muita facilidade. Olhos cerrados, bochechas coradas, lábios inchados entreabertos; os cabelo bagunçado em uma perfeita desordem.

Suas coxas apertam o meu quadril e eu sei que é o momento perfeito para deslizar dois dentro de sua entrada. O meu polegar continua a trabalhar incansavelmente e meus dedos bombeiam devagar para que ela se acostume com a invasão.

Então aumento a velocidade e, ao mesmo tempo, abocanho o mamilo rosa-escuro, sugando com vontade. Meu pau se contrai, triste por não fazer parte da brincadeira.

A respiração de Ayleen fica ainda mais descompassada. De seus lábios, doces gemidos são emitidos e eu sei que ela está quase lá. Não querendo perder nenhum momento, solto o seu mamilo e fito o seu rosto.

—Abre os olhos, eu quero te ver — minha própria voz sai rouca e baixa.

Ela me encara com olhos inebriados de luxúria. Suas pupilas dilatam e seu corpo está todo arrepiado. Ayleen tenta fechar os olhos mais uma vez, mas eu a impeço.

— Não, mantenha os seus olhos em mim — meus dedos trabalham furiosamente dentro dela.

Ela acata o meu pedido e deixa os lindos olhos castanhos em mim.

Então, um tremor percorre o seu corpo visivelmente; seu peito sobe e desce desritmado; a respiração fica audível e ela nem deve notar que se aproxima ainda mais dos meus dedos.

DeclínioOnde histórias criam vida. Descubra agora