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...

Já se passaram uma semana que estou com o Miguel.
E durante uma semana eu passei mal.

Miguel chegou até a ligar pro Mason de madrugada para pedir ajuda.
E cada vez mais o meu medo do Miguel descobrir aumentava.

Mas depois de hoje não teve mais como esconder.

Eu estava na cozinha ajudando a tia Wendy a fazer uma torta de frango.
Só que eu estava bem pior que os outros dias.

-Tia..eu não tô muito bem..-digo me apoiando na pia.

-O que foi meu amor?- ela pergunta se aproximando de mim.

-Minha cabeça tá doendo..minha vista tá escurecendo..-digo colocando a mão na cabeça.- Eu acho que vou desmaiar.

-Aí meu deus. MIGUEL!- foram as últimas coisas que eu escutei antes de desmaiar.

Miguel:

-MIGUEL!- escuto minha mãe gritar desesperada.

Saí do quarto o mais rápido possível e fui até ela.
A Luiza estava desmaiada em seus braços e minha mãe estava desesperada sem saber o que fazer.

-O que aconteceu mãe? Calma!- digo tentando acalma-la.

-Ela disse que não tava bem, e logo desmaiou!- minha mãe tenta explicar.- A gente precisa levar ela no hospital!

-É.. precisa dos documentos dela?- pergunto e minha mãe me encara.- Ata ok tô indo pegar!

Corri até meu quarto, peguei a bolsa da Luiza de cima da minha mesinha e fui ao quarto da minha mãe pegar a bolsa dela.

-Já mãe!- digo chegando já cozinha.- Não pera, vou pegar um moletom pra ela.

Voltei no meu quarto novamente peguei um moletom e um cobertor e fui até a garagem deixar as coisas no carro.

-Miguel, carrega ela até o carro!- minha mãe diz e eu vou até minha namorada.

Ergui ela em meus braços e levei até o carro.
Nós fomos o mais rápido que pudemos.

...

-Oi moça, boa tarde, minha namorada passou mal..ela tá desmaiada, a gente precisa de um médico rápido!- digo chegando na recepção.

-Meu deus! Preenche esse papel pra mim, onde ela está?- a moça pergunta preocupada.

-No carro em frente ao hospital!- digo e ela vai até um médico.

Eles o colocaram numa maca e a levaram para uma sala.
Minha mãe entrou com ela e eu fiquei na recepção esperando.

Wendy:

A garota estava pálida, eu estava preocupada com ela, não sabia com quem falar, nunca falei com a mãe dela.
E a tia não me respondia de forma alguma.

-Ela já vai acordar, e assim que ela acordar você me chama?- a médica diz ao meu lado.

-Tudo bem doutora!- digo forçando um sorriso.

A mulher saiu da sala e eu fui chamar Miguel para vê-la.

-Oi mãe..ela tá bem?- o garoto diz ao entrar no quarto.

-Ela já vai acordar, a médica quer falar com ela, eu acho!- explico.- Vou tentar falar com a tia dela, se ela acordar, chame a enfermeira!

-Como assim "se ela acordar?"- meu filho me olha confuso.

-Aí Miguel, você entendeu!

Fim.

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𝐎 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐜𝐚̂𝐦𝐛𝐢𝐨 2Onde histórias criam vida. Descubra agora