Cap 35 - Apresentação Dante

253 29 10
                                    

Dante - 29 anos

Uma semana depois

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Uma semana depois...

Laura narrando

Sinto uma mão fazendo meu corpo arrepiar ao subir e descer pelas minhas costas até agarrar meus cabelos e puxar para trás com firmeza, dando total liberdade para um beijo molhado no meu pescoço.

- saí fora que eu to com sono - falei emburrada e sonolenta, mas não adiantou nada porque ele continuou me beijando.

Mateus: e eu com isso?

Olhei pro relógio no criado e não era nem 7 horas da manhã ainda.

- a não Mateus, hoje é o único dia que eu posso dormir até tarde, saí daqui - empurrei ele e ele voltou deitando por cima de mim.

Mateus: engraçado né? sábado era o meu dia de ficar suave e você chegou do show igual uma cachorra pra cima de mim - riu e eu olhei pra ele indignada.

- você não sabe ser carinhoso não cara?

Mateus: sei... - abaixou as alças da minha camisola e começou a chupar meus peitos - mas não na cama.

A sensação de prazer começou a tomar conta do meu corpo, me tirando alguns gemidos roucos e até fechando os olhos pra conseguir aproveitar melhor. Eu queria muito aproveitar aquela boca quente no meu corpo, mas por algum motivo sentir o Mateus por completo se tornou uma necessidade.

Troquei de posição ficando por cima e comecei a beijar seu pescoço também, rapidinho ouvir seus gemidos abafados no meu ouvido e senti um tapa estralado na bunda. Sem perder tempo e aproveitando o ápice do nosso tesão, eu coloquei a calcinha de lado e sentei no membro dele que já estava completamente ereto, a partir daí eu só lembro de ter um orgasmo maravilhoso e tomar toda a porra dele após um trabalho lindo com a boca.

Mateus: pra quem não curte sexo matinal, cê tá se superando em gostosa - mais um tapa na bunda.

- dá pra você parar de me bater? Eu vou ficar cheia de estria cara.

Mateus: pensasse nisso antes de ficar empinado essa delícia pra mim.

- eu não tô fazendo nada, você que cism... - estava falando quando fui interrompida por um cachorro carente que arranhava a porta desesperado - alguém ouviu sua voz, abre lá que vou tomar banho.

Agora eu e o Mateus tínhamos que dormir todos os dias de porta trancada, porque o abençoado do Oliver resolveu morrer de ciúmes do Mateus e começou invadir o quarto nos piores momentos possíveis, tudo pra ter atenção só pra ele.

Mateus: qual foi muleque? - ouvi as patas correndo de um lado pro outro - Mete o pé pulguento, tua cama é lá em baixo... Que isso na sua boc... Oliver larga minha cueca agora, papo reto que eu vou te dar um murrão. OLIVER. - do nada reinou um silêncio no quarto e eu comecei a rir. Com certeza deve tá um correndo atrás do outro igual dois idiotas.

Duas Vidas - 1 e 2 Parte (REVISANDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora