Capítulo 20

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( Como eu imagino a Isadora)

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( Como eu imagino a Isadora)

A forte conexão entre nós é assustadora, desço do carro no exato momento que ela me olha e por mais que eu tente afastar o pensamento que grita perigo, a luz meio amarelada disponível no poste central da rua recai sobre os olhos azuis e os deixa s...

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A forte conexão entre nós é assustadora, desço do carro no exato momento que ela me olha e por mais que eu tente afastar o pensamento que grita perigo, a luz meio amarelada disponível no poste central da rua recai sobre os olhos azuis e os deixa sombrios. Pego Tobiah a olhando com a mesma incerteza que eu e avanço, burlando nosso combinado de o deixar me guiar. Não posso permitir que Isadora Drummond saiba o efeito que tem sobre mim, sobre todos nós. Seria um erro.

— Temos um problema. — Diz, antes mesmo que eu tenha a oportunidade de tocar com o pé o batente da escada. Tento não olhar direto para o seu rosto até ter certeza que estamos alinhadas uma de frente para outra.

— Eu vejo. — Digo, ignorando a presença do meu segurança e sua arma ao meu lado. O olhar dela vai até ele e depois de volta pra mim. Ficamos em silêncio até Talía sair pela porta, descalça e com o cabelo bagunçado, existe um brilho diferente na forma que me encara, do tipo que nunca vi, que causa pontada na minha nuca.

— Hey, eu venci a aposta. — Fala e percebo que o brilho não é real. Ela está bêbada ou drogada, talvez ambos. — Tilly me deve quinhentos reais. — Acrescenta, mostrando todos os dentes em um sorriso largo e preguiçoso. Olho para Isadora em busca de resposta e a encontro olhando para nossa amiga com a testa franzida, lábios apertados e olhar vago. — Quem é esse? — Aponta para Tobiah e posso jurar que o ouço praguejar. Lembro de que elas ainda não o conheciam, apesar de que mencionei a história do segurança.

— Meu segurança. Tobiah, estas são Isadora e Talía. — Indico com o dedo quem é quem das meninas e ele assente, mas não demonstra nenhuma empolgação. Isadora o estuda com curiosidade, porém também não diz nada.

— Quanto você pesa? — Talía faz a mesma pergunta que fiz mais cedo e quero enterrar minha cabeça na privada se soou tão estranho como agora.

— 110. —O homem responde e quase engasgo com o vento. 110 quilos? Eu não tinha qualquer chance, tinha?

— UAU...O homem é uma máquina. Diga-me, todo esse músculo é algo sobre a aparência ou estamos falando de mil e uma utilidades?

Cristo.

NOSSO SEGREDO - LIVRO 1. CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora