Capítulo 52

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Peço que Tobiah me leve de volta para o hotel e não conversamos até chegar lá, quando ele murmura que ficará de plantão na minha porta até Zé chegar, penso em protestar, porque a ideia de ter um homem desse tamanho na porta do meu quarto é estranh...

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Peço que Tobiah me leve de volta para o hotel e não conversamos até chegar lá, quando ele murmura que ficará de plantão na minha porta até Zé chegar, penso em protestar, porque a ideia de ter um homem desse tamanho na porta do meu quarto é estranha, mas opto por ficar quieta.

A catedral de Notre Dame fica no centro de Paris, na ilha Île de la Cité e teve sua construção de 1163 a 1345, passando por algumas reformas ao longo dos anos. A Arquitetura Gótica refere-se ao estilo arquitetônico que vigorou durante a baixa idade média e é uma das maiores catedrais do mundo, mas foi negligenciada muitas vezes na história, ganhando destaque no romance de Victor Hugo, que de tão indignado com a maneira que a construção estava sendo tratada, a fez protagonista do seu romance e conquistou o coração de várias pessoas ao redor do mundo. Eu chorei com o filme, até mesmo as gárgulas ganharam um lugar no meu coração. Certo, tenho que confessar que parte do meu fascínio pela França é devido a essa construção em específico, sinto-me ligada de alguma forma. A riqueza em detalhes, a decoração não convencional e tão diferente de tudo que já vi. Eu li o livro antes de assistir ao filme, foi um presente de José Luiz.

Na época, não pude distinguir se meu fascínio era devido a magnitude da construção ou o fato de ser um presente de Zé, mesmo que meu sentimento por ele diferisse do que é hoje, sempre o respeitei e admirei.

— Gostando do passeio, boneca? — O hálito quente brinca contra o lóbulo da minha orelha, os pelos da minha nuca se eriçando quando sua mão toca meu quadril por cima do vestido. Cristo. Esse homem.

Mudo de posição para que fiquemos de frente um para o outro e enrolo meus braços em seu pescoço, compartilhando um sorriso fico na ponta dos pés e o beijo. É para ser apenas um toque suave, um selinho de agradecimento pela noite inesquecível que ele está me proporcionando, mas nada pode ser realmente calmo quanto se trata dele. É tudo ou nada. Então não me surpreendo quando sua mão sobe até minha cintura e seus dentes capturam meu lábio inferior, exigindo passagem para sua língua.

Eu permito.

— Isso é real? — Sussurro, aproveitando para puxar um pouco de ar. Ele geme contra minha boca e aprofundo o beijo, cavando a mão entre meu cabelo e puxando um punhado.

NOSSO SEGREDO - LIVRO 1. CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora