Capítulo 26

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Espalmo a mão em seu peito, precisando de fôlego, Zé respira contra meu rosto e me dá alguns segundos antes de arrastar a língua pelos meus lábios, mergulhando de volta para minha boca

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Espalmo a mão em seu peito, precisando de fôlego, Zé respira contra meu rosto e me dá alguns segundos antes de arrastar a língua pelos meus lábios, mergulhando de volta para minha boca. Gemo, enrolando os dedos na gola da sua blusa, experimentando a textura da sua pele.

— Isso é ruim, boneca. Muito ruim. —Libera um gemido, enroscado a mão no meu cabelo e agarrando uma mecha volumosa. A dor é instantânea e o puxo mais para perto. — Muito ruim.— Volta a falar, não deixando de me beijar. Quando percebo que estou sendo erguida da cadeira, enrolo as pernas na sua cintura e arqueio sem fôlego.

ELE É O MARIDO DA SUA MÃE.

Minha consciência grita e meio que congelo. Zé rosna em protesto e desce as duas mãos para a parte baixa do meu quadril, agarrando e separando com possessividade as bochechas macias ainda cobertas pelo vestido. Finco as unhas nos seus ombros, não suportando mais o calor entre minhas pernas.

— José, eu... —Mordo o lábio, respirando com dificuldade.

Seus olhos brilham de forma lasciva e a maneira como molha os lábios, indica o quão condenáveis são seus pensamentos. Ele disse que eram sujos e ruins.

— Eu sei, boneca. Eu também. — Aproveitando nossas posições, movimento o quadril e esfrego nele. Nós grunhimos juntos e percebo que o vestido subiu, arrisco olhar para baixo quando fazemos outra pausa para tomar ar e constato que sim, o tecido agora esconde seus braços e os dedos marcam minha pele.

Quando seu olhar cruza com o meu, o arrependimento bate e a culpa crava um buraco na minha barriga, sinto vontade de vomitar. A sensação é tão inquietante que começo a me debater ainda em seu colo.

— Baby. —Chama e travo.

— Não, não me chame assim. — Evito seu rosto, mas seu aperto se intensifica.

Ele me senta na mesa, de uma maneira que consegue deixar uma perna entre as minhas e pisca os cílios escuros como se tentasse entender.

— Explique. — Murmura e o domínio da sua voz causa impacto em cada célula do meu corpo. — Não. — Fala, fechando minhas opções de saída. Aperto os olhos e massageio as laterais da minha testa. —Sua respiração é pausada e fora de ritmo.

NOSSO SEGREDO - LIVRO 1. CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora