Eu quero você

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Rafa estendia seu quadril contra o corpo de Gizelly ao sentir o membro duro e pulsante a tocando. Gizelly estava desajeitada, com o rosto todo vermelho de excitação. Tocava a face dela enquanto a beijava e ambas gemiam juntas. Inevitavelmente, Rafa a puxava pelo pescoço, disposta a dispensar as preliminares a qualquer custo.

- Eu quero você...

Eram as palavras que Gizelly podia ouvir quando saíam conexas. Um gemido mais alto, composto por um sorrisinho e uma mordida nos lábios foi a resposta ao sentir uma penetração forte e sem aviso.

A avidez de Gizelly lhe produzia expressões desnorteadas, pressionando seus próprios lábios, despudorada e com os olhos fechados a estocando intensamente.

- Gostosa... - Ela sussurrou ao sentir-se ainda mais invadida. - Aii... Gizelly...

As duas pareciam famintas. Moviam-se iguais mesmo Rafa estando sob o corpo pesado de Gizelly. Rafa a puxou pelo pescoço até alcançar sua boca, onde beijaram-se ofegantes.
Gizelly parecia beijar os seios de Rafa quando os tocou com a língua, o mesmo fazia com sua barriga, mordendo levemente cada pedacinho. Até tocar o clitóris com a boca úmida.
Rafa grunhiu tensa, se expondo ainda mais ao facilitar o trabalho afastando as pernas. Fazia parte do prazer de Gizelly, vê-la pedindo para que não parasse. Enquanto sua língua trabalhava, suas mãos deslizavam pelo corpo dela com paixão.

- Estava com saudades desse gemido gostoso. - Disse Gizelly, a ouvindo dengosa, rebolando ao acariciar seu próprio seio.

- E eu não aguentava mais ficar sem essa boca perfeita.

Respondeu, sentindo ser puxada pelos quadris, e depois empurrada até a altura dos travesseiros. Gizelly a levantou rápido deixando-a com uma mão espalmada e pressionando seu rosto contra o vidro da janela, de onde ainda podia ver a chuva caindo.
Foi a vez de Gizelly soltar um gemido alto ao penetra-la depois de vê-la se empinar naquela posição. Rafa estava presa. Gizelly a pressionava com uma mão, e segurava seu braço com a outra.

- Me fode mesmo... Ahh...

Disse Rafa, num sorriso libertino a provocando, dando fim a fofura inicial e foi exatamente o que Gizelly fez. As mãos pesadas sobre o corpo dela pareciam perder o sentido nas estocadas impetuosas.

Indecisa entre prazer e romance, Gizelly a puxou feroz pelos cabelos, respirando rápido em seu pescoço, virando seu rosto para o lado e a beijando no mesmo momento. Esfregava o corpo contra o dela e falava com dificuldade pela falta de ar.

- Entende, eu gosto de você de verdade.

- Eu sei! - Rafa respondeu.

As palavras bonitinhas se foram, dando lugar a gemidos mais brandos, vindo de Rafa ao ser tocada pelas mãos de Gizelly, enquanto sentia sua orelha ser mordida.

- Vem cá... - Disse Gizelly, a virando para si, e a deitando na cama outra vez, recuperando o fôlego.

Gizelly se apoiou em um dos cotovelos enquanto sentia as mãos de Rafa a abraçarem. A penetração era mais lenta, entretanto mais prazerosa. Gizelly tirava quase inteiramente o membro da intimidade de Rafa e introduzia devagar, a acariciando ao mesmo tempo. Rafa mostrava-se extasiada, apertando-a, tentando manter os olhos abertos, queria vê-la a todo momento.

- Por mim podia parar o tempo agora mesmo... Hummm... - Disse Rafa, sussurrando, gemendo e a acariciando.

- Fala tanto que sou romântica, mas esse papo de parar o tempo é de quem ama um conto de fadas.

Gizelly respondeu a provocando com um sorriso e carícias ainda mais táteis. Lentas e precisas, que testavam os nervos que existiam em cada centímetro de pele.
Rafa a buscava, queria beija-la. Acariciou os cabelos de Gizelly, recebendo um beijo em seguida. De olhos fechados, não percebia que estava sendo olhada.

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