Nada não

347 39 0
                                    


   A banheira não estava tão cheia quanto Gizelly imaginava. Embora o jato de água a despejasse com todo o volume que podia, restava mais de um palmo para que alcançasse seu limite.
Risinhos e brincadeiras eram ouvidos uma pela outra, enquanto chegaram escorregando pela porta abraçadas. Rafa não estava nem um pouco tímida de enfiar as mãos dentro da roupa da namorada, na expectativa do que poderia encontrar ali e Gizelly não deixava por menos.

- Tá arrepiada...

Gizelly sussurrou, apertando a bunda de Rafa contra seu quadril. Roçava-se devagar, mas não lhe poupava apertos.

- Quando arrepia já era...

Gizelly continuou, lambendo discretamente o pescoço de Rafa. Só fazia lhe provocar com sorrisos. A bancada iluminada de discretas luzes de led como um camarim, exibia inúmeros frascos e potes de cosméticos, vários tipos de cremes e coisas que Gizelly nem sabia para que serviam, que foram desarrumados em seguida, quando Gizelly a pôs sobre o espaço.

-Ahh...

Gemeu Rafa baixinho ao sentir as mãos da professora em suas coxas depois de coloca-la sobre a bancada. Gizelly foi rápida em tirar o resto de suas roupas, sacudindo os cabelos com as mãos, a encarando.

- Que foi? - Perguntou ao vê-la lhe fitando de forma enfática.

Os olhos se moviam e se expressavam sem palavras e a resposta foi puxa-la pelo queixo, lhe dando um beijo disparado, sem nenhuma cerimônia.
Gizelly a empurrava ainda mais para trás, pressionando os dedos contra os cabelos dela, a ponto de encosta-la no espelho que refletia as duas, beijava a boca e o pescoço ao mesmo tempo. Estavam tão envolvidas, que até precisavam de fôlego para continuar com o beijo.

- Eii... Espera... - Rafa pediu sussurrando, enquanto ainda se beijavam.

- Esperar o quê?

Rafa a afastou com as mãos, sorriu se esforçando para descer de onde estava, a empurrando vagarosamente.

- Já viu aqueles filmes de sexo bem safados? Com algemas, chicotes, mordaças e tudo o que não presta? - Perguntou ela.

- Já vi sim.

Rafa sorriu antes de continuar:

- Com a sua cara de santa nunca deve ter feito nada daquilo.

Gizelly sorriu debochada como resposta. Se fez ou não, aquele sorriso deixaria a resposta suspensa, ela até questionaria se fosse em outra ocasião, mas as respostas ficariam para segundo plano.

Rafa a empurrou até topar na beirada da banheira, próximo à torneira ao lado do armário que abrigava uma pilha de toalhas, a viu sentar, excitada com o membro encaixado em sua mão direita. Ficou entre as pernas da professora, alisando-a com a ponta da língua da altura dos joelhos até a parte que mais importava.
Gizelly gostava, acariciou o rosto de Rafa, gemia baixinho e com todo o carinho, enrolava os cabelos dela para que não atrapalhassem seu delicioso trabalho.
Rafa segurava o membro de Gizelly com perfeição, afundava-o em sua boca com cuidado, usando tudo que sua língua podia fazer para auxilia-la naquela tarefa, movimentos que iam, vinham, faziam com que o membro conhecesse aquela boca intimamente.
Rafa tinha sorte de ser flexível o bastante para satisfazê-la perfeitamente, mesmo estando de pé, com a coluna curvada inteiramente sobre ela, o que a deixava vê-la, ainda rebolando discretamente.

- Ajuda mais um pouquinho, coloca a mão aqui, quero ver uma coisa...

Disse Gizelly, fazendo-a a chupar sem o apoio de uma das mãos, induzindo-a se masturbar e se acariciar com a outra.

- Coisa linda! É perfeição demais...

Afirmou a professora num sorrisinho safado, para que não se desconcentra-se.

The Teacher Onde histórias criam vida. Descubra agora