Tá querendo se vingar?

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   Gizelly soltou Rafa enquanto ela tentava a todo custo permanecer grudada ao seu pescoço.

- Você gostou desse biquíni não foi? - Gizelly perguntou.

- Amei! É lindo.

Rafa abriu o botão do short, deixando a parte de baixo a mostra. Tirando a primeira veste lentamente.

- Eu odiei!

   Gizelly estava acelerada, mesmo com a porta trancada, dava para ouvir as vozes das pessoas andando pelos quartos do corredor, era o preço de uma casa com mais de cem pessoas.
Não era necessária muita conversa, Gizelly estava excitada, exibindo a rigidez do seu membro sob a sunga e o short. As roupas molhadas pouco importavam, Rafa sentou rapidamente a puxando pelo cós short, abaixando suas roupas. Gizelly facilitava usava os pés para ficar sem nada ao mesmo momento que Rafa a masturbava sentada em sua frente.

- Que saudade, amor...

Rafa afirmou baixinho com um sorriso moleque, ela estava rebolando sentada na cama, parecia brincar com Gizelly, que apoiou as mãos na cabeça vendo Rafa a segurar.

A todo instante parecia que alguém iria invadir o quarto de tanto que as vozes pareciam próximas. A sensação de um flagrante ficava arrepiando a pele mesmo com a porta trancada, não importava muito a situação. Gizelly estava adorando os toques de Rafa acompanhado com todas as expressões de sua face.
Rafa por sua vez não a sentia alheia às carícias, até senti-la pegar suas mãos quando se apoiou no quadril dela para por o membro dela na boca.
Com carinho a chupava delicadamente, indo e voltando até metade do membro como um beijo de língua interminável, habilidoso e molhado. Gizelly respondia com carícias nos cabelos dela e gemidos baixos com palavrinhas inaudíveis.
Embora gostoso, Gizelly não queria um sexo onde ela sentia prazer primeiro, mas pedir para parar ia contra o rosto de Rafa que estava de olhos fechados e bem satisfeita com a boca ocupada, o que durou até ouvirem um estrondo de alguém batendo na porta, provavelmente sem querer, mas estavam ali.

- Amor, para espera...!

Disse Gizelly ofegante, acelerada, sentindo a mão de Rafa passeando por suas pernas. Rafa pulou, ficando se joelhos na cama diante dela sorrindo antes de beija-la.

- Bando de empata foda! A pessoa não pode nem fazer um carinho no amor da sua vida?

Gizelly a beijou introduzindo a mão dentro do biquíni dela, brincando com os dedos em sua intimidade deitando-a na cama. Continuou a acariciando, mordendo seu pescoço e abaixando a peça enquanto ela ajudava com os pés, se abrindo ainda mais.

- Saudades de te sentir molhada assim, toda gostosa só pra mim...

Gizelly falava nos sussurros que precediam ainda mais beijos em sua boca, disputando carícias com seus seios já desnudos. Rafa fugiu dos beijos por uns instantes puxando o cabelo dela.

- Tá confortável? - Perguntou Gizelly.

- Eu estava doida pra te ouvir perguntar se tá confortável, se tá gostoso! Eu amo saber que você só pensa em mim até quando está me fodendo.

As palavras saiam trancadas pelos dentes, especialmente por sentir o prazer que os dedos de Gizelly estavam lhe dando, lhe deixando ainda mais molhada.
Gizelly abaixou-se, chupou um dos seios dela, arranhando a barriga dela com a ponta dos dedos molhados. Chegou na intimidade de Rafa lhe tascando beijinhos intercalados com a língua passeando.

- Se você me chupar desse jeito eu gozo em dois minutos... Aí, amor... - Pontou com tanto dengo que mal podia ouvir a própria voz.

Gizelly estava pouco se lixando para o que ela dizia. Apertava forte suas coxas enquanto se mantinha com a boca ocupada. Para Rafa, era impossível manter quadril parado.

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