Accordo Di Vaniglia || KiriBaku

Capítulo 64 || Soberbo Espetáculo (+++18)

Hey" 

Gente, como eu havia avisado, infelizmente teremos algumas censuras neste capítulo, a cena inicial é o principal fator de descrição gráfica de violência, e por mais que seja consensual nos termos da lei e seja la o que for, o Wattpad e muito menos o Spirit tolerariam. 

O capítulo sem censura será postado no ao3, eu sei que muitos não costumam utilizar, mas pro caso dessa fic até que é fácil de se achar. 

Meu perfil no ao3 é Gabi666 , mas vocês podem pesquisar "Accordo Di Vaniglia Ao3" no Google que vai aparecer a fic, já é postada em português, então não vão precisar traduzir. 

Também vou deixar o link no meu perfil pra facilitar a vida de meus leitores sofredores que são vocês amores mios. 

Sendo assim, ainda restam avisos para cá também. 

CW: Subespaço, subdrop, shibari, palmadas, dominação, submissão, negligência médica autoinflingida (Kirishima, bobão). 

E para os curiosos de plantão, as tags de aviso do capítulo sem censura pra ver se vale a pena ler:

 CW: BDSM harcore, Escarificação, Sangue, Rituais Pagãos, Relacionamentos DS Tóxicos, Sukuna é seu próprio aviso haha

Boa leitura! 

[...]

Narrado por Kirishima Eijirou

Fico orgulhoso da confiança que Katsuki expressa depois de uma breve hesitação, mas por mais determinado que eu esteja, não posso negar o frio na barriga que me acompanha quando o levo através da porta aberta pela submissa da recepção.

Como eu esperava, a sala já está cheia e segue adiante com diversas situações ao mesmo tempo acontecendo nas laterais do extenso cômodo, o palco principal fica no final, então respiro fundo e olho para o loiro antes de realmente seguir até a maior concentração de pessoas.

Seus olhos permanecem no chão e eu consigo ver o nítido rubor que percorre até seus ombros, sei que não é algo que pudemos testar antes, mas sei que podemos lidar, o fato dele manter uma postura autoritária mesmo demonstrando submissão me deixa ainda mais satisfeito em pensar que todos podem notar que ele não é um qualquer; em aspecto algum, ele pode ser comum.

— Vamos até aquelas cadeiras no final do corredor, o palanque da nossa cena é depois de lá, onde está acontecendo a sessão de Sukuna agora.

Pela pouca presença de pessoas nos cenários ao redor para as cenas abertas, e as luzes meio apagadas com um foco no local principal, não duvido que todos estão participando da cerimônia de Ryomen, aquele maluco...

— Sim, senhor.

O tom seguro de Katsuki é tudo que eu preciso para começar a caminhar, levando-o comigo para a última fileira de assentos, mas há muitos metros antes, o tom avermelhado é visto de longe, e tenho que parar um pouco para conferir o loiro ao sentir o solavanco na guia mais uma vez.

Ele engole em seco e me encara, absolutamente mudo, pálido de terror, e eu como Dom preciso manter todo o meu autocontrole para olhá-lo de volta com neutralidade.

[CENSURADO]

— Katsuki, olhe para mim. — Ordeno para interromper seu ciclo de ódio o quanto antes, tendo que ser mais incisivo quando ele não para de olhar para a cena. — Agora, Katsuki.

Demora um pouco, mas não preciso repetir pela terceira vez, sua expressão continua sedenta por justiça, e eu o entendo, por mais que não possa apoiar.

— Isso é...

— Por mais imoral que soe, é consensual, todos eles têm consentimento por escrito, é uma batalha absurda entre os submissos estarem com Sukuna, todos sabem que é como... — Suspiro e passo a mão pelo cabelo para afastá-lo do rosto, perdendo um pouco da calma ao ter que falar sobre coisas substanciais no final do segundo tempo. — É quase um pacto para a vida toda.