Hey hey,
Falei 3h mas achei que não ia levar meia hora finalizando a coisa toda.
Olha, to insegura com isso aqui kkkkkk faz tempo que eu não narro SEXO SEXO completão sabe, e os detalhes são tantos... Enfim, crises de autora com baixa autoestima. Sei que vocês são uns queridos e vão ignorar erros.
Obrigada a todos pela paciência, o feriado faz mo cota mas a vida tem reviravoltas chocantes, tal como teremos nessa fic.
Aviso para: Conteúdo sexual explícito 🔞, BDSM, breves menções de Breeding Kink (quem sabe sabe 👀), homens gostosos de linger- Er... Já ouviram falar de Dom Bottom?
Vejamos o que acham, inédito pra mim também.
Boa leitura!
[...]
Narrado por Kirishima Eijirou
Depois de colocar Doflamingo em seu devido lugar, minha pressa para chegar ao carro beira o desespero, pois não sei quem mais pode ousar me interromper, e eu não consigo mais lidar com toda essa merda sem estar a um passo de explodir.
Katsuki está mais sob a atenção dos inimigos do que eu pensei que estivesse, e os olhares curiosos sobre nós certamente não se resumem a mim dessa vez. Eu deveria ter tirado a camisa quando tive a chance, assim ninguém estaria tão determinado a cobiçar o que é somente meu.
A aguardente do brinde que Sukuna ofereceu ainda pinica em meu paladar, mas eu não consigo me livrar totalmente do gosto amargo da raiva pleiteada pelo interesse notório dos Dom's sobre o meu submisso, como se ele fosse a carne nova que todos aguardavam para o esperado banquete.
Ao finalmente chegar no carro, segurando a coleira de Katsuki com os dedos e provavelmente sufocando-o um pouco pela pressa, jogo-o no banco do passageiro sem delicadeza alguma, puto demais para medir minha força ou meus modos.
É uma sensação inédita fervendo meu sangue, um ódio mal controlado pelo fato de que Katsuki é muito mais para mim do que uma mera posse, algo que me faz despencar do meu posto de Dominador autoritário para um louco obsessivo em questão de segundos.
Dou a volta no carro e lanço um olhar nada gentil para o manobrista que estava prestes a chegar perto para oferecer sua ajuda. Ele dá meia volta no mesmo instante e eu abro a porta do carro com brutalidade, sentindo meus pensamentos muito mais extenuantes do que quando eu cheguei.
Porra, era para ser apenas um jantar, mas quase se tornou uma carnificina com tantos fodidos tentando furar meus olhos bem na minha frente.
— Kirishima, aquilo foi do-
Meu corpo se move antes que eu possa sequer pensar a respeito, segurando o rosto de Katsuki com força, mais do que caberia num momento desses, pois não consigo conter a irritação que me deixa sem humor algum para conversas agora.
— Cala a boca, porra — sibilo ameaçadoramente, olhando para o loiro com toda minha fúria projetada em cima dele, que no fim das contas, não tem nem culpa do que vem acontecendo. — Eu não mandei você falar.
Soco o volante depois de soltá-lo e me concentro em nos tirar daqui o quanto antes, cantando os pneus no asfalto da trilha para ir em direção ao portão por onde entramos antes. Meu coração não para de bater forte contra o peito, lembrando-me de toda a tensão que precisei segurar enquanto fingia plenitude naquele show de horrores.
Sukuna sempre foi um falastrão de primeira, arrogante até o último fio de cabelo, cheio de ironia tão impregnada em sua pele quanto as tatuagens ousadas que cobrem seu corpo. Ele tinha que se mostrar tanto? Pior, ele precisava mesmo me colocar em sua mesa para sanar sua curiosidade de perto? Aquele filho da puta... Não consigo nem imaginar a possibilidade de deixá-lo se aproximar de Bakugou, mas sei que devido a investigação, o loiro não perderá a oportunidade.
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Accordo Di Vaniglia || KiriBaku
Fiksi PenggemarBakugou Katsuki subiu ao posto de Delegado de Operações Especiais ainda muito novo, dedicando toda sua vida aos estudos e treinamentos, era conhecido por ser focado, estressado e completamente competente em tudo o que faz. Quando um assassinato com...