Hey hey heeeeeey.
Aqui estou para o esperado momento de venerar as bakutetas como elas merecem.
Confesso que estou até com vergonha (não tanto) de postar esse hot, porque ele saiu do meu controle kkkkk (9K meu pai, tive até que dividir o roteiro).
Espero que meu esforço tenha valido a pena pra vocês.
Boa leitura!
[...]
Narrado por Bakugou Katsuki
Realmente, eu sabia que em algum momento veria uma sala dessas parecendo um calabouço medieval, mas não imaginava que ficaria ainda mais curioso para saber a utilidade de cada coisa pendurada na parede, ou talvez dos itens bizarros das gavetas que não devem estar em qualquer sex shop por aí.
Ficar seminu com Eijirou à espreita é um tanto sufocante, como se eu fosse uma presa fácil no oceano, sendo perseguido por um tubarão que sente o cheiro de sangue. Ele gosta de me ter vulnerável, mas certamente, não vou deixá-lo carregar todo esse mérito.
Quando seguro a corrente com duas pinças emborrachadas em cada extremidade, eu lembro das cenas escritas pelo ruivo, enfatizando severamente a parte de sentir a pele arder com a sensibilidade, queimar como o inferno e, ainda assim, parecer o céu. Foi uma coisa — suspeitosamente — muito elaborada, algo que ele parece gostar mais do que outros detalhes que citou, portanto, pondero mais a respeito de uma estratégia, tendo a brecha para executá-la assim que ouço a voz maliciosa do ruivo ao meu lado.
— Quer testar? — Kirishima sequer disfarça seu olhar pesado sobre meu peitoral, quase babando por desejar me ver usando essas coisas. Sua expressão empolgada chega perto de me convencer, mas se vamos seguir para a prática, nada mais justo que ele faça as honras de ser o primeiro.
Seguro a cintura dele de imediato, sorrindo ladino ao notar sua surpresa com o gesto; até suas palavras se perdem no exato instante em que o jogo na cama, subindo em seu colo e pressionando meus quadris para vê-lo ofegar despreparado.
Apesar de tudo ser um plano para mostrá-lo que não sou qualquer um que ele possa manipular, estaria sendo hipócrita se dissesse que essa missão é difícil, acho que um objetivo nunca foi tão emocionante assim. Beijá-lo é mais um movimento friamente calculado, justamente para distrair minha audácia em abrir sua camisa com lentidão.
Quando nos afastamos, não deixo minha tarefa de lado, mas o sorriso travesso no rosto do ruivo poderia me aborrecer — se não me excitasse tanto —, porque ele parece mais do que satisfeito com o rumo implícito. Meu sorriso também não convém, contudo, eu não me lembro de evitá-lo.
— Sim, Eijirou. Nós vamos testar — declaro triunfante, determinado a manter a pose mesmo quando as mãos ansiosas do outro percorrem minha cintura. Não posso me distrair com suas digitais, portanto, pulo algumas etapas ao terminar de desabotoar a camisa de Kirishima a puxando brutalmente.
Os botões restantes voam para o chão e eu não poderia estar me fodendo menos para isso, sequer dou tempo para que ele mesmo pense a respeito, segurando seus pulsos a fim de afastá-lo, somente para tomar o lugar com minhas mãos em seus quadris.
— Olha, já notei que a sua ideia aqui é ver um exemplo antes de tentar, mas eu não posso usar esses grampos.
— E por que diabos eu usaria, então? — rebato com certa indignação, sentando-me ao cessar todo o contato anterior. Cruzo os braços na tentativa de ignorar a ereção do ruivo tão perceptível sob a minha bunda, estreitando os olhos para ver a tal argumentação da vez. A camisa aberta fica pendendo em seus ombros, escorregando pouco a pouco pelos braços.
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Accordo Di Vaniglia || KiriBaku
FanfictionBakugou Katsuki subiu ao posto de Delegado de Operações Especiais ainda muito novo, dedicando toda sua vida aos estudos e treinamentos, era conhecido por ser focado, estressado e completamente competente em tudo o que faz. Quando um assassinato com...