Ucker narrando
Retiro as mão de annie com nojo de cima de mim. Me sinto sujo por ter dormido com ela, mas era o único jeito de salvar todo mundo.
Olho para ver se annie está mesmo dormindo, e me levanto devagar para não fazer barulho. Ainda é noite, então eu tenho tempo para achar essa maldita chave antes que ela acorde.
Procuro em todos os lugares imagináveis. Dentro das gavetas, nas caixas, dentro de livro, entre as roupas... Procurei em cada canto daquele lugar.
Sentei no chão, já exausto. Já estava amanhecendo e eu não tinha achado a chave. Comecei a ficar desesperado, e quando eu vi em minha mente o sorriso da dulce, e a lembrança da annie falando que deixaria ela morrer no porão, comecei a chorar. Tudo bem que não é atitude de homem, mas eu faria QUALQUER coisa para salvar a dulce, eu a amo muito. Foi quando os primeiros raios de sol entraram pela janela que algo em annie começou a brilhar. Não estou falando isso de forma romântica, algo realmente estava brilhando em seu pescoço. Me aproximei e vi que não era nenhum diamante, nem qualquer outra joia que poderia imaginar, era a chave. Estava com tanto odio dessa vaca, estava com tanta raiva de olhar para ela, que nem ao menos tinha percebido o colar.
Retirei o colar de seu pescoço, e para a minha surpresa existia três chaves. Acho que uma era para abrir a porta do porão, a outra para soltar as correntes que prendia dulce, chris e maite, e a última para abrir a porta principal da casa. Minhas suspeitas foram confirmadas quando entrei no porão e soltei todos usando as duas primeiras chaves.
Dul: Ucker! Meu amor! Você está bem? Como conseguiu as chaves? -pergunta ela fazendo meu coração doer.
Ucker: Eu estou bem, mas sobre as chaves, teremos que conversar sobre isso depois. Agora vamos antes que a vadia acorde.
Peguei a chave do carro de annie e saímos apressados. Passamos por todo pátio sem ser vistos, mas quando chegamos na garagem e eu abri a porta do carro, sou surpreendido por um cano de arma na minha cabeça.
-Larga essas chaves agora. -diz uma voz masculina.
Dul: Aaaaah, isso está cada vez mais coisa de filme, da pra gente voltar para a vida real?
Solto as chaves e me viro para trás.
Ucker: Colega Poncho? -digo de um jeito que mais parecia uma pergunta.
Poncho: Ex-colega, você quiz dizer. Por culpa de vocês, eu fui expulso do colégio, e nunca mais vou poder voltar para o Elite Way School.
Mai: Pera, isso tudo por vingança por você ter sido pego agarrando uma aluna?
Poncho: Humm... -diz poncho pensativo. -É. Eu pensei que aquela retardada da Annie iria conseguir prender vocês, mas maldita hora que resolvi incluir ela nesse plano. Agora chega de perguntas, ajoelhem e vamos acabar logo com isso.
Chris: Você vai matar a gente por causa de uma besteirinha?
Poncho: Besteirinha? Eu fui expulso do colégio, meu direito de ser popular, minha namorada. Isso não é uma besteirinha.
Aproveito que poncho está distraido e dei um chute na sua mão e a arma voa longe.
Poncho: Ah seu moleque! -grita poncho indo atrás da arma
Tento abrir a porta do carro, mas eu não consigo de tão desesperado que tava. Então aconteceu muito rapido. A policia invadindo a casa, annie, as armas e o sangue.
Dul narrando
Ucker tentava abrir a porta do carro, mas estava muito nervoso e suas mãos tremiam. Felizmente, ou quase felizmente, a policia chegou e invadiu a casa. Poncho disparou a arma, mas antes de vê quem acertou, sou derrubada no chão, e outro tiro dispara, levando a uma sequência absurda de disparos. Uma bala acaba acertando meu ombro.
A dor é algo realmente estranho. Ela te faz ver coisas que você não veria em seu estado normal, te faz pensar em coisas estranha. Meu ombro latejava e minha visão estava embaçada, eu tive a impressão de ter outro corpo ao meu lado, mas não liguei. Estava focada na cena a minha frente. Annie estava sendo algemada enquanto poncho era empurrado para dentro da viatura. Minha mãe surgiu na minha frente e apertou a minha mão.
-Perdão minha filha, eu nunca podia ter te abandonado. Agora em diante eu vou cumprir com o meu dever de mãe. -diz a minha mãe chorando ao meu lado. -Está tudo bem querida, agora eles vão pagar pelo o que fizeram.
Foi então que eu percebi que eu não estava delirando, Annie e Poncho estavam mesmo sendo preso, e mesmo com a dor insuportável, eu consegui sorrir.
Dul: Idiotas. -disse antes de desmaiar.
***
Abro os olhos e vejo o teto branco. É dificil enxergar com toda essa ilumiação, mas é obvio que eu estou em um quarto de hospital. Olho para o lado e vejo ucker com a cabeça no meu colo segurando minha mão. Puxo a mão com nojo do menino que me traiu. Por causa da camisola que estou vestindo, não é possivel ver onde eu levei o tiro, mas não sinto dor alguma, é como se aquela bala nunca tivesse me acertado.
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Oi amores! Vocês não perdem por esperar, o próximo capitulo é continuação desse, vai ter grandes revelações, quando tiver bem acesso e curtidas nesse capitulo eu posto o próximo.
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Dividida Entre Dois Casos Vondy
RandomDulce vive em um colégio de elite, é popular junto com suas melhores amigas, annie e maite. É namorada de Poncho, um dos caras mais galinhas do colégio. Após alguns meses, ela viu o deus grego na frente, christopher uckermann, e agora qual rolo ela...