Capítulo 16 " UM AMOR?"

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Era uma quarta-feira e eu estava no laboratório trabalhando no computador. Taís apareceu do nada e me deu um tapão nas costas.

— Ô mulher, quê que você tá fazendo aqui até agora? Uma chopada alucinante rolando lá no CCS e você aí trabalhando? Aline e Soninha já foram pra lá. Vambora!!

— Taís você quer me matar de susto? Como é que entrou aqui assim?

—  Você faz perguntas demais! Vamo logo! Aposto que nem se tocou que já passou das cinco!

Olhei para o relógio. Eram cinco e quinze.

— É mesmo. Deixa eu pegar minhas coisas.

— Vamos lá. Hoje eu peguei o carro do coroa e te levo de carona até Copa.

— Nem sabia dessa chopada de hoje. Em plena quarta?

— É da calourada da medicina. Vai ter um monte de carne nova no pedaço. E você sabe que eu adoro um jalequinho branco...

Ri do comentário.

— Ninguém vai pra chopada de jaleco branco. - pus a mochila nas costas — Vamos lá.

Caminhamos até o estacionamento e no caminho vi Alex se levantando de uma mesa de um trailler. Meu coração acelerou.

— Taís, espera um pouquinho.

— Que foi dessa vez? Esqueceu alguma coisa no laboratório.

— Não. Fica aí, já volto.

Corri até Alex e chamei seu nome. Ela olhou para trás surpresa e abriu um lindo sorriso.

— Não me diga que estava na biblioteca estudando? – cheguei até ela e parei de correr.

— Sim. E você deve ter saído do laboratório agora. – abraçou-se no fichário.

—  É, eu tava indo com a Taís pra uma chopada lá no CCS. Tá a fim? – convidei sem pensar.

—  Eu? Nunca fui numa chopada... – olhou-me surpresa — E a dos calouros da engenharia ainda não aconteceu.

—  Tem sempre uma primeira vez pra tudo. Vamos lá, ela tá de carro e deixa a gente em Copacabana. De lá eu te levo pra casa.

—  Ô Sam! – Taís chamava impaciente

—  Vamos. Ela já tá indócil!

—  E não vai se importar de eu ir?

—  Não. Ela é gente boa. Vem. – estendi a mão

Ela sorriu mordendo os lábios e abanou a cabeça positivamente. Fomos andando até Taís e ao chegar perguntei a ela:

— Taís, lembra-se da Alex? Ela vai com a gente na chopada.

—  Claro que eu lembro. – sorriu para ela — Vamos lá garotinha, é hoje que você vai ver o que sair com quem entende de curtição, azaração e farra! – apontou para um Tempra azul no estacionamento

—  Uh Uh! – gritei.

—  Ai gente, será que eu estou preparada para tudo isso? –Alex perguntou de brincadeira

Chegamos na chopada e estava cheio de gente. Apesar disso não demoramos a achar Aline e Soninha. Apresentei Alex a todas elas e conversamos bastante. Taís e Aline caíram em cima da cerveja.

TUDO MUDA, TUDO PASSAOnde histórias criam vida. Descubra agora