( ͡° ͜ʖ ͡°)
Tomamos café às 11:00h. E cedo recomeçamos a fazer amor.
— Vou te dar trabalho hoje. Tanto quanto ontem..– mordia seu pescoço.
— Ai Sammy... you make me melt...
Coloquei o brinquedo e me posicionei por trás dela. Beijei-a desde a nuca até a bunda, mordendo e lambendo em alguns lugares. Deslizei uma das mãos entre suas pernas e com a outra apertei um seio.
— Quero você por trás! – disse tomada pelo desejo.
— Oh no my love... it must hurt... (N/A: Também acho kkk )
— Você disse que faria tudo...
— Ela sorriu e fechou os olhos.
— Sammy... It was yesterday...
— Pra mim ainda tá valendo. – comecei a me esfregar por trás dela — Vamos linda! Eu tenho vontade de saber como seria fazer isso com você. Deixa?
—Hum...So...Be carefull, please...
— Vou devagar, minha linda!
Introduzi o pênis em sua vagina por trás, enquanto massageava seu clitóris. Ela gemia alto. Retirei o pênis da vagina e o introduzi lentamente no ânus. Seus gemidos aumentavam. Continuei a massagem enquanto apertava seu seio e continuava com leves estocadas. Lentamente nossos corpos foram reclinando até deitamos na cama. Ela de costas para mim com a bunda bem arrebitada e eu suportando meu peso com um joelho. Ela apertava os lençóis e gemia com voz bem aguda. Continuamos assim até que gozei seguida por ela. Retirei o pênis com cuidado. Após alguns instantes perguntei:
— Como foi? – mordi sua orelha.
— Oh, ah, very good...but it hurts.. a lot...
Transamos pelo corredor e a levei para a cozinha. Deitei-a sobre a pia posicionando-a bem na beirada. Abri suas pernas e devorei seu sexo com a boca. Subi até os seios e mordisquei-os de leve. Segurei-a pela cintura e introduzi dois dedos. Seu gemido estourou alto. Cravou as unhas em meus braços. Recomecei a beijar e morder seus seios, e alternava minhas estocadas entre fortes e suaves.
— Oh, oh, oh, oh my love... yes darling, yes... wild... you are an animal... oh, oh, oh God...
Ela pôs uma das pernas entre as minhas e gozamos juntas gritando de prazer. Encontramos nossas bocas em um beijo louco.
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Cochilamos um pouco e acordei deitada de bruços com Alex sobre mim, a cabeça em minhas costas. Ela acordou logo depois e começou a acariciar uma grande cicatriz que tenho começando no ombro direito e seguindo até o meio da coluna.
— São nove da noite, amor...
— Eu sei. – respondi.
— Você acabou comigo... Cafajeste. – beijou-me sobre a cicatriz.
— Acha que eu tô inteira? Na última você nem me deixava respirar direito... Nunca ninguém me deu uma canseira dessas!
— Hum... Nobody?... Às vezes eu fico curiosa! Quantos amantes teve?
"Será que se eu responder isso vou arrumar problemas mais tarde?"
— Por que quer saber?
— Curiosidade! Eu não tenho o que dizer! Só tive você e sabe disso!
— Ah! Eu nunca parei pra contar... Sei lá! Eu comecei cedo, tinha 13 anos. Devem ter sido uns...20 ou 30.
— God! – exclamou surpresa – Sammy, você é tão sem vergonha!
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TUDO MUDA, TUDO PASSA
RomansaProntos(as) pra conhecer um AMOR que ultrapassou barreiras? Leia até o fim. Sem julgamentos.