— Não é uma coisa meio... estranha?
— É. Você vai rir, mas pode gostar. Acho que é a melhor maneira de tirar sua virgindade completamente.
— E como será isso?
— Vou pedir pro seu Neneco falar com vovó para pegar a mochila com o que tiver dentro, e daí ele me traz aqui.
— Não é perigoso? – olhou-me preocupada.
— Não. Eles não vão nem desconfiar...
— Hum, mas me diga uma coisa. Como teve contato com essa Renata para fazer a encomenda e pegar o "produto" depois?
"Ai, meu Pai!"
— Numa das vezes em que saí de noite com as Feiticeiras, e você não foi, ela estava na festa. Me chamou pra sair, mas eu falei que estava namorando você. Depois perguntei como poderia tirar a virgindade de uma garota da melhor forma e ela me recomendou comprar um negócio daqueles. Quando chegou, eu fui na casa dela buscar.
— Então você sabe onde ela mora?
— Claro, era na casa dela que a gente ficava.
— E aí você buscou e houve uma noite de despedida. – sentou-se novamente.
— Meu amor, para com isso. Eu busquei o negócio, dei o dinheiro pra ela e fui embora. Nunca mais a vi desde então. – puxei-a pela cintura — Eu não posso mudar o fato de que já tive outras pessoas, mas posso garantir pra você, que se não foi minha primeira, será minha última.
Olhou para mim.
— Tenho medo que me abandone. Que desista de mim.
— Nunca! Esquece isso. Não quero mais falar sobre ela. Eu te amo.
E nos beijamos intensamente, selando o fim daquele assunto.
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Depois de dois dias assim aconteceu e eu estava com o brinquedo nas mãos. Sábado seguinte, Alex e eu estávamos sozinhas no apartamento e começamos um amasso bem gostoso no final da tarde. De repente ela se desvencilhou de mim e se trancou no banheiro. Ouvi o barulho do chuveiro. Tirei as roupas e desembrulhei o pacote. Renata havia escolhido um de tamanho médio e achei conveniente.
Alex saiu do banheiro nua e cheirozíssima. Encostou-se na porta. Eu estava sentada na cama e me levantei.
— Vou te mostrar como fica isso!
Vesti o "brinquedo" e pensei que ela fosse rir. Ao contrário, se espantou.
— Acho que se você tivesse um seria grande assim mesmo.
— Vem aqui que eu vou te mostrar como usaria se tivesse um. – trouxe-a para mais perto de mim - E não tenha medo, não vou machucar você.
Deitei-a na cama e devorei seu corpo como sempre fazia. Propositadamente deixei o pênis de borracha roçar em seu sexo várias vezes e senti que ela estava pronta. Lambi e suguei seu sexo, subindo até os seios, pescoço, queixo e lábios. Segurei o pênis e posicionei a cabeça na direção de sua abertura.
— Não tenha medo querida. – sussurrei.
Empurrei o pênis para dentro e senti a resistência. Ela gemeu alto e fechou os olhos. Insisti e o pênys deslizou para dentro dela. Gemeu mais alto e cravou as unhas em minhas costas. Posicionei-me melhor entre suas pernas, coloquei uma das mãos em sua bunda, enquanto que com a outra apoiei o peso. Comecei a me movimentar lentamente. Ela gemia e isso me excitava demais.
— Oh, oh, oh, oh... oh my love... oh... Sammy...
Beijei seus seios, pescoço e lábios. Vaguei a mão em sua perna direita e voltei para a bunda. Meus movimentos se aceleravam progressivamente, mas sem que perdesse o cuidado em não machucá-la.
— Oh, oh, oh, ah... I want to feel... your weight... over my body.
Deixei meu corpo então pesar sobre o dela e percorri seu corpo com as duas mãos. Nossos movimentos aceleravam-se mais e mais enquanto seus gemidos tomavam o quarto. Meu prazer crescia incontrolavelmente e eu lutava para não tomá-la com ardor. Coloquei uma das mãos novamente em sua bunda e a outra sobre a cama. Ela me puxou para bem junto de si, envolveu-me a cintura com as pernas, apoiou o queixo no meu ombro gemendo bem alto. Arranhava minhas costas de um jeito que mais me deixava ouriçada, assim como seus gemidos que me assanhavam os instintos. Gozamos praticamente juntas explodindo em um orgasmo delicioso.
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Novamente estávamos deitadas. Só que dessa vez ela estava de barriga para cima na cama e eu reclinada sobre ela, apoiada pelos cotovelos. Nossas pernas estavam emaranhadas e nossos pés se acariciavam. Beijava seu pescoço.
— Foi bom usando o brinquedo, Alex?
— Hum... Sabe que foi, amor... – seus olhos estavam semicerrados.
— Doeu muito? Tive muito medo de te machucar de alguma forma. – beijei seus lábios.
— Nada de mais. Doeu, mas foi gostoso. Muito gostoso. – passou os dedos em minhas sobrancelhas. Fechei os olhos.
— Vai querer que a gente use ele mais vezes? – beijei seus dedos.
— Sim. – beijou-me o queixo — Gosto de suas duas mão livres pra mim...
— Podemos guardá-lo aqui com você?
—Sim – beijou-me o pescoço.
— Eu tô tentando pegar leve com você mas assim não dá. Fica me provocando...
— Fico? – sorriu — Vá devagar comigo, amor... – pediu-me — Ainda estou me acostumando com nossa intimidade, embora seja tudo muito bom.
— Tá bom, linda. Então a gente só namora um pouco mais. – beijei-a na boca – Vem aqui.
Nossos corpos se derreteram em carícias.
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✰✰✰✰✰ BYE BYE GIRLS ✰✰✰✰✰
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TUDO MUDA, TUDO PASSA
Любовные романыProntos(as) pra conhecer um AMOR que ultrapassou barreiras? Leia até o fim. Sem julgamentos.