Donatto entrou em seu quarto dando de cara com TYNY.
Estava lá como sempre mascarada, porém estava completamente nua. Deitada sobre a enorme e elegante cama o chamou sensualizando com dedo indicador.Ele passou por ela, tirou a camisa de botão, serviu-se de um Drink caro e sentou numa cadeira a observando, frio e calculista.
- Hoje não vai rolar. Ponha uma roupa, precisamos conversar.
Ela o ignorou e começou se acariciar, gemeu baixinho para ele.
Donatto jogou o copo de vidro contra a parede, levantou a tirou bruscamente da cama e lhe jogou um roupão.
- Não vou admitir falta de respeito comigo, eu sou seu chefe e você é só a vadiazinha que me serve quando eu quero. Quando eu disser precisamos conversar é porque eu quero que me ouça com atenção, quando eu quiser te fuder eu não preciso falar. Eu me sirvo onde e quando quiser. Portanto sente-se aí.
Ela vestiu o roupão e sentou calada na cadeira. Ela já não era muito de falar e levando uma bronca dessas tão ofensiva então.
Donatto a encarou e falou num tom alto e grosso.- TINY , você sabe o quanto me deve, e o quanto fui generoso com você todos esses anos. O mínimo que eu exijo de você é fidelidade e compromisso com meus negócios, lhe dei ordens. Ordens precisas de que você tem livre acesso pela casa, para escolher seus clientes e principalmente de atender a todas as necessidades de Lua. Esse foi o combinado, se você acha que não pode mais me atender e me servir do modo que exijo então acho que devo lhe oferecer a Yuri.
- Senhor... - ela tentou se explicar mas ele não permitiu.
- Eu não terminei... - ele gritava absurdamente - Eu não vou admitir que você atrapalhe minha relação com Lua. Ela é a mulher que sempre sonhei e desejei. Você não pode nunca se meter entre nós. Eu bebi muito naquela noite, mas lembro que antes de apagar eu quase a tinha nos meus braços e então alguém me deu uma pancada e eu desmaiei.
Ele a empurrou da cadeira a fazendo cair no chão e ficar assustada. Em seguida sentou em cima dela a deixando presa. Segurou firme seu queixo.
- Sei que foi você, não adianta negar. Dessa vez eu só estou lhe dando um aviso, mas na próxima não terá tanta sorte e generosidade minha. Você tem regalias, mas ao se tratar de Lua Você só obedece entendeu ?
Ela assentiu... Ele sorriu satisfeito...
- Ótimo, agora que nos entendemos, vire-se que quero te fuder como uma vadia que você é e merece.
Ele arrancou o roupão e já foi metendo sem pré aviso. Socou forte em todas posições que quis. Ele mandava e ela obedecia, assim era ele. Dominador em todas as questões, só Lua o fazia desacelerar sua autoridade. Isso que o enlouquecia.
Os gemidos de ambos eram altos e ofegantes. TYNY fazia tudo por aquele homem, ele era o seu veneno, por ele, ela fazia tudo, tudo mesmo.
Em algumas socadas e lambidas Donatto tentava tirar sua máscara, mas essa era a única condição de TYNY para tudo. Donatto, nem ele havia visto seu rosto, mas nunca deu muita importância, ele achava sua boca deliciosa e partes dela que ele precisava meter e saciar já estava em amostra, então pra ele, o rosto, tanto faz.Do lado de fora a Enfermeira Ana vinha pelo corredor onde ouviu os gemidos de prazer. Ficou nervosa!
- Ok ! Não estou ouvindo nada, passarei direto para meu quarto.
Mas não conseguiu seguir em frente, parou em frente a porta de Donatto e pos o ouvido na porta. A voz ofegante e sedutora de Donatto a faziam arrepiar, seu coração ficava acelerado num fora do normal.
Algum tempo depois o silêncio tomou conta do quarto.
Ana se afastou um pouco da porta e ficou travada em pensamentos, pensou ela (esposa de sorte ).Minutos depois a porta se abriu e TYNY deu de cara com a enfermeira lá parada, de olhos arregalados, a prova de quem ouviu tudo que se passou no quarto. A mascarada pegou Ana pelo pescoço empurrando até a parede e lhe deu um aviso.
- Não ultrapasse meu caminho. Você não viu e nem ouviu nada aqui está entendendo ?
Assustada ela afirmou tremendo e suando.
- Seu trabalho se resume a cuidar da desmemoriada. Portanto sua vaca, se afaste desse quarto e desse homem.
A soltou deixando-a cair no chão e saiu sumindo pelo corredor.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Pazunis
FantasyLua Casey vivia mais um dia em sua pequena torre. Seu " conto de fadas " poderia ser comparado a Rapunzel: Presa e sozinha . A única diferença é que a Rapunzel não precisava sair da sua torre direto para um palco todas as noites, onde todos a sua v...