- Donatto, por favor, não me obrigue a sair. Você sabe que não tenho para onde ir. - disse Lauany com voz de suplica, acalmando os nervos - tenho uma proposta para você.
Franzindo o cenho ele a observava intrigado, mais atento.
- Eu não sou mais o que era, mas posso voltar a ser. Desde que esse vício entrou na minha vida não sei viver sem ele, sou louca por sexo, mas respiro e vivo por uma boa droga, então alimente meu vício, me deixe ficar para ter o bebê aqui aos seus cuidados e ao nascer dou para você. Tenho medo de ter esse monstrinho na rua e morrer, e eu não quero morrer! Sou bela demais para isso, e eu sei que posso voltar a ser aquela mulher deslumbrante.
Ele riu sem graça, balançando a cabeça em negação.
- O que eu vou fazer com um bebê, mulher? - Donatto agora sorria alto, com verdadeiro deboche - Não me serve para nada, pelo contrário, eu teria mais gastos e muitos problemas. Nem sabemos que tipo de coisa vai sair dai. Saia, Lauany! Até agora estou falando educadamente pelos anos de bons serviços prestados, mas já está me enchendo e vou começar usar minha famosa brutalidade que você já conhece.
Lauany se joga aos pés do homem e chora descontroladamente - Por favor, Donatto, não faça isso comigo. Esse lugar é tudo para mim, esse troço nasce a qualquer momento, você pode vender, alugar, dar, fazer o que quiser. É seu. Dou minha palavra, assino até um documento se você quiser, eu faço qualquer coisa.
- Fora.... Daqui.... Agora! - ele disse devagar e, aos puxões pela enorme Mansão, Donatto a arrastou até a entrada da casa. Queria ela na rua e ponto.
Embora ele também seja um usuário de drogas, diferente dela ele tinha certo "controle" que, ao seu ver, chama-se negócios. Se algo foge do controle ele se livra dessa tal coisa. Lauany, por causa do vício, na hora do descontrole surta e causa grandes prejuízos. E, convenhamos, Donatto tem um nome pelo qual zelar. Ele é respeitado por pessoas ricas na cidade, que, aliás, não o conhecem com transparência, apenas a fachada que ele criou. Sendo assim esse descontrole dela poderia trazer a ele grandes problemas, e ele não ficaria ali parado pra ver.
Na metade do caminho sendo arrastada pelo o homem das cavernas, ela grita:
- Donatto, para! Está doendo... Você é um monstro asqueroso, eu odeio você, só eu sei quem você é de verdade e se me jogar pela aquela porta eu acabo com você. Eu conto para o mundo quem realmente você é.
Com muita raiva pelas palavras dela, sem pensar duas vezes, e com um sorriso meio torto no rosto, ele lhe deu dois fortes chutes nas costas que a fez gemer e desabar no chão. Em seguida a arrastou novamente para fora da casa. Friamente ele foi passando por cada moça da casa que se afastavam amedrontadas por ele, todas assistindo a terrível cena em choque. E então uma delas gritou:
- Ai meu Deus... Donatto, ela está sangrando! - ele freou seu corpo e olhando para trás viu a trilha de sangue marcando todo trajeto.
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Pazunis
Viễn tưởngLua Casey vivia mais um dia em sua pequena torre. Seu " conto de fadas " poderia ser comparado a Rapunzel: Presa e sozinha . A única diferença é que a Rapunzel não precisava sair da sua torre direto para um palco todas as noites, onde todos a sua v...