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Valesca narrando:    

Olhei pra ele com um sorriso gigante...
_ Nem todos os dias bonita, mas sempre bela dona. - disse e o beijei, foi um momento único, me senti completa, me senti bem e importante pra alguém.
_ Nem todos os dias bonita mesmo, porque quando você acorda.. Nem vou falar. - debochou.
_  Começou a vacilar já ?- dei um tapa na nuca dele. - Vamos voltar pra lá.
Me levantei, ele me abraçou de lado e fomos.
_ Aeeeee até que em fim. - Tik falou e bateu palma.
_ Pensei que não tinha aceitado. - Sara falou e todos rimos.
_ Seus putos, sabiam e não me falaram nada. - cruzei os braços.
_ Se falasse não tinha graça né. - Nanda falou.
Curtimos e zoamos o resto do dia, a galera foi embora, então subi pra tomar banho.
Tomei um banho demorado, sai enrolada na toalha, passei hidratante, coloquei uma lingerie, vesti um baby doll azul e fui na varanda do quarto onde o Pom estava.
_ Foi aqui que tudo começou. - abracei ele por trás.
_ E é aqui que vamos continuar princesa. - segurou minhas mãos.
Sentei numa cadeira e ele em outra, ele acendeu um baseado e fico fumando enquanto nós observava a vista.
_ Como foi que você ficou de frente Pom?
_ Uma longa história. - falou pensativo.
_ Depois quero saber.
_ Você também nunca falou nada sobre sua vida.
_ Uma longa história. - falei imitando.
_ Depois quero saber. - me imitou
_ Vou dormi. - deixei ele lá terminando o beck e deitei na cama, fiquei perdida nos meu pensamentos e acabei dormindo.

Rúbia Narrando:
_ Patrick, qual foi dessa mensagem no seu celular ? - gritei e ele saiu correndo do banheiro.
_ Que mensagem? Viaja não. - tomou celular da minha mão.
_ Tu tá comendo a Vanessa né ? - gritei. - Eu vou atrás dela agora.
Sai batendo porta e ele me chamando, fingir que nem escutei. Passei pela pracinha e pela minha sorte a puta tava lá.
_ É com você mesmo que eu quero falar. - já cheguei garrando no queixo dela com a unha.
_ Me solta sua chifruda. - ela tentava pegar meu cabelo.
_ Vou te mostra a chifruda agora. - enrosquei o cabelo dela na minha mão e comecei a dar joelhada na cara dela, uns vapor veio tentar separa mas não me soltava dela, eu queria mata essa piranha.
_ Me solta ordinária
_ Vou te ensinar como que a chifruda faz, sua cachorra. - arrastei ela na pedra pelos cabelos
_ Me solta vagabunda
_ Solta ? Eu vou te lombra toda sua puta. - ri da cara dela.
Soltei ela no chão e comecei a bicuda a cara da safada, até que sentir uma mão grossa me puxar pra trás, era o filha da puta. Parti pra cima dele na mesma hora, cravei a unha na cara do desgraçado e descia rasgando até no pescoço, ele tentava me soltar, dei uma joelhada na barriga  dele
_ Para de potoca Rúbia. - segurou meu braço com força
_ Não Brota na minha casa nunca mais. - cuspi na cara dele e sai dali correndo.

A fiel mandou avisar 🎶{Concluído}Onde histórias criam vida. Descubra agora