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Valesca narrando:   

_ Vai beber não em Mona. - Rúbia segurou no meu braço.
_ Você não conhece Valesca. - pisquei e fui indo pra onde tinha furdunço, comecei a embrazar, muitos homens mexiam comigo, acabei ficando com um bandido, do morro que tem união com o morro do Pom.
_ Você é uma delícia.- falou deslizando os dedos pelas minhas pernas.
_ Nem experimentou pra saber. - ri debochando.
_ Na hora que você quiser morena. - sussurrou no meu ouvido.
Olhei pras meninas que estavam um pouco afastada e elas assentiram como se soubesse tudo que tava rolando.
_ Vamos sai de quebra? . - le perguntou.
Peguei na mão dele e fomos saindo. Subimos na sua moto que era uma xt660 e em poucos minutos estávamos no morro onde ele morava, em frente à uma casa, ele falou com os seguranças e entramos.
Ele era muito rápido, me pegou no colo e foi me levando pro quarto, eu arranhava suas costas e ele suspirava beijando meu pescoço, eu tentava cria clima mas não conseguia. Tiramos nossa roupa, fiquei de quatro, ele colocou a camisinha na pica PP dele e me penetrou, começou a socar forte, eu fingia um prazer, gemia falso, depois de uns minutos ele gozou, tomamos banho e acabei dormindo com ele, eu estava cansada e bêbada do baile.
(...)
Acordei com uma dor de cabeça muito forte, eram 09:27 da manhã. Fui no banheiro, lavei o rosto, coloquei um pouco de pasta no dedo e lavei minha boca, voltei no quarto, me troquei e ajeitei meu sapato no pé.
_ Ei, tem como me levar ? - balancei ele, não sabia seu nome, ou não lembrava.
_ Demorô. - se espreguiçou. Foi no banheiro, e depois de alguns minutos voltou e fomos.
Pedi ele pra parar umas duas quadra antes, porque ninguém podia saber onde eu estava, ele pediu meu número, passei um número errado e fui andando, olhando pros lados.
Cheguei em casa e me adentrei olhando pra rua, me certificando de que ninguém me seguiu.
_ Chegando do baile Valesca?
Meu coração acelerou na mesma hora, subiu um frio na minha espinha, eu gelei e fiquei dura e imóvel olhando o Pom sentando no sofá.

  Eu não conseguia falar nada, e ele me olhava fixo, as veias dos seus braços estavam altas, era o meu fim.
_ E ai Valesca, me responde. - ele continuava me olhando.
_ Claro que não, o baile não acabou agora. - soltei essas palavras sem pensar.
_ Então onde você estava até agora ?
Eu me silenciei, e ele se levantou, fechou as mãos, já comecei a imaginar muitos socos na minha cara, mas resolvi ser direta, morreria falando a verdade.
_ Olha Pom, se morar aqui tem haver com não poder viver a minha vida, eu vou juntar minhas coisas e ir embora. Nos não temos nada, você à pouco assumiu outra mulher que esta grávida de um filho teu, e eu não soube disso por você, porque se fosse, não teria aceitado vir pra cá. Mas se você se acha meu dono por isso, eu volto agora mesmo pra onde eu tava, e não nos vemos nunca mais. - falei segura de mim.
_ É assim então ? . - ele se surpreendeu
_ Sim, é assim. E não pense você que vou me entregar a você, agora que está com outra pessoa, não vou, porque mulher que se sujeita a ser segunda, é porque não teve disposição pra ser primeira na vida de alguém.
Ele não falou mais nada e saiu de lá batendo portas.
Fui pro quarto, coloquei um pijama e me joguei na cama, coloquei Marília Mendonça pra foder com tudo mesmo, em meio a pensamentos acabei pegando no sono.  

A fiel mandou avisar 🎶{Concluído}Onde histórias criam vida. Descubra agora