- Ema, ema, ema... cada um com seus problemas. Rodada de tequila nesse caralho! – O Diogo falou e foi até o bar pedir. Demorou uns minutinhos e o garçom veio trazendo na bandeja nove doses de tequila. Todo mundo pegou um menos a Mari, contamos até 2 e viramos.
- Caralho! Fodeu, bateu a onda. – O Felipe disse rindo.
- Eu quero é mais! – O Diogo falou.
- Vai se foder geral. – Mariah disse mostrando o dedo do meio e todo mundo riu.
“Nem o tempo pode apagar
Tudo aquilo que a gente viveu
Você e eu, você e eu.
Deixa quem quiser falar
O meu coração ainda é seu.
Você e eu, você e eu.”Tava tocando Ferrugem e é putaria com o coração, amo demais esse gordinho e todas as músicas são picas. Tava dançando com o Bernardo.
- Amor, vai mais devagar ai... ta tonta já. – O Bernardo disse enquanto eu tomava cerveja.
- Eu sei, eu sei. – Falei e dei um ultimo gole na bebida. – Vamos lá pegar uma água comigo.
Eu falei e ele foi comigo até o bar e comprou duas garrafinhas de água, me entregou uma e eu me segurei muito pra não rir quando alguém parou ele pra falar com ele.
- Oi Bernardo.
- Oi.
- Oi pra você, também, Valentina.
- E ai, garota. – Meu Deus é o famoso sinônimo de passar vergonha essa garota.
- Que surpresa encontrar vocês aqui né.
- Será, linda? Acho que você sabia muito bem que ia encontrar a gente aqui. – Eu falei e ela fez aquela cara de sonsa que ela sempre faz. – Bora amor, ta começando a feder. – Eu falei puxando ele pela mão e a gente voltou lá pra onde tava o pessoal.
- Você não existe. – Ele falou me agarrando e rindo.
- Eu ein, garota doida e sonsa.
- “Eu tenho sonhos e em todos os meus planos tem você e eu, algo mudou em mim depois daquele beijo que você me deu.” – o grupo cantava essa e o Bernardo falou no meu ouvido um: “é nossa.” E eu sorri pra ele e ele me deu um beijo tão, mais tãooo gostoso, que nossa.
- “Me sinto adolescente quando você chega mais perto de mim, nunca me senti assim” – Cantei junto fazendo coraçãozinho com a mão pra ele.
Fui ficar um pouco com os garotos e não da pra ficar perto deles porque eles fazem muita graça, você fica rindo o tempo todo, tava quase me mijando.
Deu 22:30 e tinha acabado. O pessoal começou a cantar um: “EU NÃO VOU EMBORA, EU NÃO VOU EMBORA.” Claro que aqueles babacas quem puxaram né. A gente ainda ficou mais uns minutinhos lá dentro pros meninos terminarem de beber.- Pô pessoal, prazerzaço ter conhecido vocês. Vou partir ai. – Ele disse e ele tava olhando fixado pra uma moreninha que tava um pouco mais na nossa frente, ela riu com vergonha e deu um tchauzinho pra ele e foi saindo.
- Vagabundo, eu vi ein. – Eu disse e ele riu, o pessoal deu tchau e ele saiu.
- Maneirinho ele. – O Bernardo disse.
- MENTIRA!
- Xiu! Fica quieta. – Ele disse rindo.
- E ai? Ta difícil ou vou ter que ajudar vocês a secarem isso dai? – Falei me sentando no banquinho do lado da Mariah que tava brigando com o Mateus porque ela tava morrendo de sono e ele ainda queria ir pra outro canto. – Para de torrar a cabeça da garota e senta o cu ai, a gente vai pra casa se você quiser ir pra outro canto, vai só.
- IH, oh.
- Ih oh nada, parceiro. Tu ta viajando ai, bora. – O Bernardo falou pegando ele no braço e a gente foi saindo. Depois o resto do pessoal saiu e foram embora, o Bernardo colocou o Mateus no carro e a Mariah quem foi dirigindo porque tava todo mundo bêbado.
- Bernardo, tu vai dormir lá em casa? – Ela perguntou.
- Vou.
- Pois então vou passar primeiro na tua casa pra deixar o Mateus, quero que ele durma lá em casa não.
- Vou falar nada.. – O Mateus disse.
- É bom mesmo. – Ela estacionou em frente a casa deles e o Mateus desceu, depois ela dirigiu até nossa casa.
- Relaxa cunhada, só ta bêbado.
- Sempre né. – A gente desceu do quarto.
- Boa noite minha neném. – Eu disse e ela me deu um abraço. – Qualquer coisa to no quarto.
Subiu eu e o Bernardo pro meu quarto e quando eu tava fechando a porta ele me agarrou.- Acho que eu tinha ouvido que você ia me fazer passar meu hoje. – Ele disse apertando o meu peito. – Tô esperando. – Eu ri.
O Bernardo sentou na cama e eu abri e tirei a bermuda dele, depois a cueca e me agachei ali no chão, comecei a punhetar de leve e depois fui dando um ritmo que ele amava. O Bernardo gemia baixinho e o pau dele já tava duro, então coloquei a boca na cabecinha e fui chupando como se fosse uma bala e o resto do pau dele eu ia punhetando, ele tava louco, dava pra ver ou melhor, dava pra ver e ouvir. Depois coloquei o pau dele todo na minha boca e se tem uma coisa que me dar um tesão fodido é pagar um bom boquete, deixei o pau dele todo babado e depois que ele gozou eu limpei todinho, dei mais umas chupadas enquanto encarava ele que riu e me deu um tapa na cara.
- Vem cá cachorra. – Ele disse me pegando pelo braço. E me jogando na cama, ele ficou por cima de mim e começou a me masturbar, depois comocou a sarrar o pau dele na minha buceta só que sem enfiar e aquilo era tortura demais pra mim, não dava pra aguentar.
- Bernardo...
- Cala a boca. – Ele falou e enfiou o pau em mim até o talo. Cravei minhas unhas nas gostas dele e ele gemeu, começamos um vai e vem delicioso, que não dava vontade de parar, o Bernardo passou as minhas pernas pro ombro dele e começou a meter ainda mais fundo em mim, eu já tava vendo estrelinhas.
- Não quero gozar agora. – Eu disse gemendo. – Mas ta tão perto. – Ele riu e saiu de dentro de mim, se abaixou e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Ele enfiava a língua e quando tirava levava ela da entrada da minha buceta até o meu cu e eu já tava até tremendo, então o orgasmo veio e eu gozei pra caralho, o Bernardo ficou me chupando até deixar tudo limpinho, depois ele me virou de costas e mesmo eu quase tremendo ainda ignorou porque o prazer tava muito maior, ele me meteu em mim e começou a dar só socadão, largava uns tapas fortes na minha bunda e eu já tava chegando quase lá de novo. Comecei a rebolar no pau dele com força e ele puxou meu cabelo, dando umas mordidas no meu pescoço e no meu ombro.
- Isso.. ahh, vai amor.. isso. – Eu falei.
- Cachorra. Safada. – Ele deu um tapa na minha bunda. Depois saiu e se deitou na cama e eu já sabia muito bem o que ele queria. – Senta nervoso.
– Eu sentei no pau dele. – Ai caralho!
Comecei a quicar dando meu nome ali, subia e rebolava só na cabecinha, Bernardo revirava os olhos. Segurava na minha bunda e eu senti aquele negocio quente escorrendo dentro de mim e sabia que ele tinha gozado, porque ele de um urro enorme. Ele me segurou e me virou por cima da cama sem tirar o pau de dentro de mim e ficou deitado entre os meus peitos me dando uns beijinhos.- Você não existe.
- Existo e tô morrendo de vontade de você. – Eu disse e ele riu.
- Te amo, sabia?
- Eu também amor, você mudou minha vida. – Eu chamei ele com o dedo e ele tirou o pau de dentro de mim o que fez a gente da um gemidinho, ele subiu em cima de mim se apoiando com as mãos e a gente se beijou.
- Linda. Vamos tomar banho? – Eu assenti e a gente foi tomar banho, depois colocamos um pijama e fomos deitar. Ele ficou mexendo um pouco no celular e mostrou uma foto de hoje.
- Essa foto ta linda amor, manda pra mim depois.
- Vou postar ai te mando.
- Escrotinho, só porque eu ia postar.
- Por isso mesmo. – Ele mordeu meu queixo e ficou mexendo lá no celular e postou a nossa foto e depois me mandou.
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Vai namorar comigo sim!
Teen Fiction"Eu vim acabar com essa sua vidinha de balada e dar outro gosto pra essa sua boca de ressaca. Vai namorar comigo SIM, vai por mim... igual nos dois não tem. Se reclamar cê vai casar também com comunhão de bens. Seu coração é meu e o meu é seu também...