Capítulo 96

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- Ema, ema, ema... cada um com seus problemas. Rodada de tequila nesse caralho! – O Diogo falou e foi até o bar pedir. Demorou uns minutinhos e o garçom veio trazendo na bandeja nove doses de tequila. Todo mundo pegou um menos a Mari, contamos até 2 e viramos.

- Caralho! Fodeu, bateu a onda. – O Felipe disse rindo.

- Eu quero é mais! – O Diogo falou.

- Vai se foder geral. – Mariah disse mostrando o dedo do meio e todo mundo riu.

“Nem o tempo pode apagar
Tudo aquilo que a gente viveu
Você e eu, você e eu.
Deixa quem quiser falar
O meu coração ainda é seu.
Você e eu, você e eu.”

Tava tocando Ferrugem e é putaria com o coração, amo demais esse gordinho e todas as músicas são picas. Tava dançando com o Bernardo.

- Amor, vai mais devagar ai... ta tonta já. – O Bernardo disse enquanto eu tomava cerveja.

- Eu sei, eu sei. – Falei e dei um ultimo gole na bebida. – Vamos lá pegar uma água comigo.

Eu falei e ele foi comigo até o bar e comprou duas garrafinhas de água, me entregou uma e eu me segurei muito pra não rir quando alguém parou ele pra falar com ele.

- Oi Bernardo.

- Oi.

- Oi pra você, também, Valentina.

- E ai, garota. – Meu Deus é o famoso sinônimo de passar vergonha essa garota.

- Que surpresa encontrar vocês aqui né.

- Será, linda? Acho que você sabia muito bem que ia encontrar a gente aqui. – Eu falei e ela fez aquela cara de sonsa que ela sempre faz. – Bora amor, ta começando a feder. – Eu falei puxando ele pela mão e a gente voltou lá pra onde tava o pessoal.

- Você não existe. – Ele falou me agarrando e rindo.

- Eu ein, garota doida e sonsa.

- “Eu tenho sonhos e em todos os meus planos tem você e eu, algo mudou em mim depois daquele beijo que você me deu.” – o grupo cantava essa e o Bernardo falou no meu ouvido um: “é nossa.” E eu sorri pra ele e ele me deu um beijo tão, mais tãooo gostoso, que nossa.

- “Me sinto adolescente quando você chega mais perto de mim, nunca me senti assim” – Cantei junto fazendo coraçãozinho com a mão pra ele.

Fui ficar um pouco com os garotos e não da pra ficar perto deles porque eles fazem muita graça, você fica rindo o tempo todo, tava quase me mijando.
Deu 22:30 e tinha acabado. O pessoal começou a cantar um: “EU NÃO VOU EMBORA, EU NÃO VOU EMBORA.” Claro que aqueles babacas quem puxaram né. A gente ainda ficou mais uns minutinhos lá dentro pros meninos terminarem de beber.

- Pô pessoal, prazerzaço ter conhecido vocês. Vou partir ai. – Ele disse e ele tava olhando fixado pra uma moreninha que tava um pouco mais na nossa frente, ela riu com vergonha e deu um tchauzinho pra ele e foi saindo.

- Vagabundo, eu vi ein. – Eu disse e ele riu, o pessoal deu tchau e ele saiu.

- Maneirinho ele. – O Bernardo disse.

- MENTIRA!

- Xiu! Fica quieta. – Ele disse rindo.

- E ai? Ta difícil ou vou ter que ajudar vocês a secarem isso dai? – Falei me sentando no banquinho do lado da Mariah que tava brigando com o Mateus porque ela tava morrendo de sono e ele ainda queria ir pra outro canto. – Para de torrar a cabeça da garota e senta o cu ai, a gente vai pra casa se você quiser ir pra outro canto, vai só.

- IH, oh.

- Ih oh nada, parceiro. Tu ta viajando ai, bora. – O Bernardo falou pegando ele no braço e a gente foi saindo. Depois o resto do pessoal saiu e foram embora, o Bernardo colocou o Mateus no carro e a Mariah quem foi dirigindo porque tava todo mundo bêbado.

- Bernardo, tu vai dormir lá em casa? – Ela perguntou.

- Vou.

- Pois então vou passar primeiro na tua casa pra deixar o Mateus, quero que ele durma lá em casa não.

- Vou falar nada.. – O Mateus disse.

- É bom mesmo. – Ela estacionou em frente a casa deles e o Mateus desceu, depois ela dirigiu até nossa casa.

- Relaxa cunhada, só ta bêbado.

- Sempre né. – A gente desceu do quarto.

- Boa noite minha neném. – Eu disse e ela me deu um abraço. – Qualquer coisa to no quarto.
Subiu eu e o Bernardo pro meu quarto e quando eu tava fechando a porta ele me agarrou.

- Acho que eu tinha ouvido que você ia me fazer passar meu hoje. – Ele disse apertando o meu peito. – Tô esperando. – Eu ri.

O Bernardo sentou na cama e eu abri e tirei a bermuda dele, depois a cueca e me agachei ali no chão, comecei a punhetar de leve e depois fui dando um ritmo que ele amava. O Bernardo gemia baixinho e o pau dele já tava duro, então coloquei a boca na cabecinha e fui chupando como se fosse uma bala e o resto do pau dele eu ia punhetando, ele tava louco, dava pra ver ou melhor, dava pra ver e ouvir. Depois coloquei o pau dele todo na minha boca e se tem uma coisa que me dar um tesão fodido é pagar um bom boquete, deixei o pau dele todo babado e depois que ele gozou eu limpei todinho, dei mais umas chupadas enquanto encarava ele que riu e me deu um tapa na cara.

- Vem cá cachorra. – Ele disse me pegando pelo braço. E me jogando na cama, ele ficou por cima de mim e começou a me masturbar, depois comocou a sarrar o pau dele na minha buceta só que sem enfiar e aquilo era tortura demais pra mim, não dava pra aguentar.

- Bernardo...

- Cala a boca. – Ele falou e enfiou o pau em mim até o talo. Cravei minhas unhas nas gostas dele e ele gemeu, começamos um vai e vem delicioso, que não dava vontade de parar, o Bernardo passou as minhas pernas pro ombro dele e começou a meter ainda mais fundo em mim, eu já tava vendo estrelinhas.

- Não quero gozar agora. – Eu disse gemendo. – Mas ta tão perto. – Ele riu e saiu de dentro de mim, se abaixou e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Ele enfiava a língua e quando tirava levava ela da entrada da minha buceta até o meu cu e eu já tava até tremendo, então o orgasmo veio e eu gozei pra caralho, o Bernardo ficou me chupando até deixar tudo limpinho, depois ele me virou de costas e mesmo eu quase tremendo ainda ignorou porque o prazer tava muito maior, ele me meteu em mim e começou a dar só socadão, largava uns tapas fortes na minha bunda e eu já tava chegando quase lá de novo. Comecei a rebolar no pau dele com força e ele puxou meu cabelo, dando umas mordidas no meu pescoço e no meu ombro.

- Isso.. ahh, vai amor.. isso. – Eu falei.

- Cachorra. Safada. – Ele deu um tapa na minha bunda. Depois saiu e se deitou na cama e eu já sabia muito bem o que ele queria. – Senta nervoso.

– Eu sentei no pau dele. – Ai caralho!
Comecei a quicar dando meu nome ali, subia e rebolava só na cabecinha, Bernardo revirava os olhos. Segurava na minha bunda e eu senti aquele negocio quente escorrendo dentro de mim e sabia que ele tinha gozado, porque ele de um urro enorme. Ele me segurou e me virou por cima da cama sem tirar o pau de dentro de mim e ficou deitado entre os meus peitos me dando uns beijinhos.

- Você não existe.

- Existo e tô morrendo de vontade de você. – Eu disse e ele riu.

- Te amo, sabia?

- Eu também amor, você mudou minha vida. – Eu chamei ele com o dedo e ele tirou o pau de dentro de mim o que fez a gente da um gemidinho, ele subiu em cima de mim se apoiando com as mãos e a gente se beijou.

- Linda. Vamos tomar banho? – Eu assenti e a gente foi tomar banho, depois colocamos um pijama e fomos deitar. Ele ficou mexendo um pouco no celular e mostrou uma foto de hoje.

- Essa foto ta linda amor, manda pra mim depois.

- Vou postar ai te mando.

- Escrotinho, só porque eu ia postar.

- Por isso mesmo. – Ele mordeu meu queixo e ficou mexendo lá no celular e postou a nossa foto e depois me mandou.

Vai namorar comigo sim!Onde histórias criam vida. Descubra agora