Capítulo 9

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Bernardo largou a toalha no chão e fez o caminho de volta, passando sua mão pelas minhas pernas até chegar na minha virilha fazendo uma massagem nas laterais que me fez arfar, ele pegou na parte de trás das minhas pernas fazendo força e me colocando no seu colo, sua boca passeava pelo meu pescoço me dando mordidas e uns beijos gostoso, sua mão já estava nos meus seios, apertando um e massageando outro. Eu tava ofegante pra caralho, não dava pra negar, passei meus braços em volta do pescoço dele e lhe dei uma mordida na orelha, Bernardo me virou me jogando na cama enquanto ficava de pé e tirava sua calça e sua cueca.. ele era grande e grosso do jeito que eu sempre imaginei, dei um sorriso e ele retribuiu. Bernardo me puxou pelo pé e se enfiou de cara na minha buceta, ele começou a me chupar devagarinho, brincava com a língua dele e sempre intercalava entre da algumas chupadas rápidas e me foder com o dedo, eu tava morrendo com aquilo, meu gemido começou a ficar cada vez mais rápido e mais alto, então ele veio me dar um beijo pra abafar, depois voltou a me chupar dessa vez sem parar, ele enfiava a língua, chupava forte, tava uma lampidas gostosas.. senti minhas pernas ficarem bambas e meu rosto arder, com certeza tava todo vermelho e dali pra eu ta gozando na boca dele foi questão de segundos. Bernardo subiu e me puxou pela nuca.

- Gostosa. - Ele mordeu minha orelha - Fica de quatro. - Eu me virei ficando de quatro pra ele. - Vou pegar camisinha.

- Não precisa, eu tomo remédio. - Eu falei aquilo mais rápido do que eu acho que deveria, mas eu confiava no Bernardo e eu queria sentir ele, pele na pele. Bernardo mordeu meu ombro e gemeu em resposta ao que eu tinha falado, acho que ele queria tanto quanto eu, sem avisar ele meteu tudo de uma vez e eu dei um grito misturado com um gemido, ele envolveu a mão nos meus cabelos puxando e começou a ditar um ritmo, rápido demais, gostoso demais, forte demais. Jesus! Ele dava tapas na minha bunda e vez ou outra mordia meu ombro e dava uns chupões, eu gemia, gritava... aquilo tava surreal, ele começou a me maltratar fazendo um vai e vem mais devagar e eu já tava ficando doida. Comecei a fazer força pra prender o pau dele na minha buceta e ele começou a gemer, empinei ainda mais minha bunda e comecei a rebolar, primeiro devagarinho e depois mais rápido, Bernardo não parava de gemer e aquilo era música pros meus ouvidos, ele deu um tapa tão forte na minha bunda e me puxou pelo pescoço.

- Vadia, rebola gostoso no meu pau. - Nem preciso dizer que eu amei né, amo ser xingada. Sexo selvagem é luxo! Bernardo puxou mais forte meu pescoço indicando que iria ficar no comando agora e eu deixei, ele passou a mão no meu peito e começou a bombar em mim num ritmo louco. Não duramos mais nem uns 15 minutos depois desse ritmo dele e gozamos, me joguei na cama e ele ficou deitado em cima de mim dando uns beijos nas minhas costas.

BERNARDO
- Quer dizer então que você me escondeu o tempo todo que era o irmão mau. - Ela disse rindo e ficando entre as minhas pernas e me dando uns beijinhos no pescoço.

- Não escondi não, só não te mostrei antes pra você não ficar apaixonada logo de cara. - Ela deu um gargalhada tão gostosa e eu fiquei ali olhando como ela era linda rindo.

- Você é um escroto. - Ela sentou quase em cima do meu pau e eu sorri. - Mas eu até gosto de você - Ela começou a dar umas lambidas no meu pescoço.

- E você é uma gostosa. - Eu puxei ela pela nuca fazendo ela me encarar. - Não faz isso não. - Ela mordeu o lábio toda cínica fazendo cara de safada e eu dei um tapinha no rosto dela. - Safada.

- É? - Ela perguntou se abaixando e começando a me beijar, os beijos dela foi descendo pelo pescoço e abdômen até chegar no meu pau, que já tava duro, ela chupou com tudo, até o talo e quando ela sugava a cabeça eu ia na lua e voltava.

- Vou gozar. - Eu tentei avisar, mas ela só chupou com ainda mais vontade e eu suspeitava que pra ela a mamadeira sempre ia ta cheia... foi porra pela boca toda, ela engoliu direitinho sem nem fazer carinha feia e veio subindo com toda aquela cara de safada que me deixava doido. Comecei a foder ela com os dedos de novo pra deixar ela molhadinha e pronta pra quando eu voltasse, era a boca nos peitos e o dedo fodendo a buceta, ela gemia baixinho no meu ouvido e quando sentiu que eu tinha voltado, ficou em pé de costas pra mim... a bunda da Valentina era uma parada que não cabia no papel se fosse começar a falar, ela começou a rebolar e eu fiquei vidrado... nem piscava, meu pau já tava durão... ela foi se agachando e segurou firme o menino enfiando na entradinha da buceta dela e rebolava só em cima da cabeça, puxei os cabelos dela na hora. - Não fudia não, vagabunda. - Ouvi a
risada dela e ela enfiou tudo de uma vez, gemi que nem virgem. Ela se inclinou mais pra frente me dando uma visão pica da sua bunda, rebolava que nem uma cachorra e eu tava pra enlouquecer, era a sequencia do ritmo dela na minha piroca e os tapas na bunda da cachorra que eu não parava de dar, ela já tava perdendo a força na perna e eu sabia que ela gozar, ajeitei meu quadril e comecei a meter, a gente gemeu junto e gozamos de novo, eu puxei ela pelos os ombros deitando ela na cama e ficando em cima dela, comecei a mamar aqueles peitos de novo e dava umas mordidas no bico. - Vem gostosa, vamo tomar banho. - Ela fez uma malha até me fazer levar ela no colo pro banheiro, a gente tomou banho e a Valentina ainda me chupou, depois voltamos pro quarto, eu coloquei um samba calção e ela me fez ir pegar água pra ela enquanto ela trocava a roupa de cama e eu achei até melhor mesmo eu ir, porque ela tava fazendo aquilo nua e não tava conseguindo me concentrar. Quando eu voltei ela já tava deitada com uma blusa minha, bebeu a água e eu deitei na cama a trazendo pra mim, a janela do meu quarto já mostrava que tava clareando. Comecei a alisar o cabelo dela e ela beijou meu peitoral.

- Bom dia Bê.

- Dorme bem gostosa. - Ela sorriu e apagou, eu fiquei olhando ela até dormir também.

Vai namorar comigo sim!Onde histórias criam vida. Descubra agora