Capítulo 142

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- Rapidamente, passei minhas mãos pra sua bunda e suspendi ela mim, roçando meu pau na buceta dela. — Você vai topar tudo? — Falei e mordi o seu lábio.

- Pa.. — Beijei a boca dela e dali pra um sexo não demorou nada. —
Uma semana depois estávamos morando na antiga casa dos meus pais, agora nossa casa, ficou bonito aquilo ali, todo do nosso jeito. Meu pai continuava viajando, mas sempre trabalhando e eu consegui alugar rapidinho meu apartamento.

FELIPE.
Aí, namoral! Bagulho é doido, sabe? Faz tempo que tô ficando com a Renata, ela é boa em tudo, de conversa, de beber, de ficar junto e principalmente de foder, sabe? Renata é um diabo naturalmente, mas na cama, ela multiplica. E eu tava começando a me envolver, mas me envolver de verdade sabe. Não vou te falar que eu só ficava com ela porque aí seria papo de k-o, mas a Rê era a principal... mas isso mudou, mudou quando eu comecei a perceber que a mesma coisa que eu fazia, ela fazia e ainda pior, de um mês pra cá a gente tá nessa putaria, eu queria avançar com ela nem que fosse um pouco mas ela sempre ficava com medo, isso durou um mês.

- E aí? Vai fazer o que hoje?

- Vou pro aniversário do Kaio.

- Tô falando depois do aniversário do Kaio.

- Oh, não me forja não! Já disse pra parar com isso.

- Ah para de ser chata, vai!

- Eu que tô sendo chata? — Ela disse apoiando a cabeça no ombro. — Fico perguntando pra onde cê vai?

- Não pergunta porque eu sempre digo.

- E eu falei que você tem que parar de ficar me dando satisfações como se a gente fosse namorados.

- Aí tá bom... tá bom. — Meu irmão, eu fico puto. Quantas garotas ia querer uma moral dessa de mim e essa metida fica nessa?! Porra, custa o que ela falar? Já faz um mês que é isso, o pior é que eu não crio vergonha na cara pra deixar ela.

- Olha, tá vendo? — Ela disse se levantando e começou a catar a roupa no meu quarto.

- Qual foi cara? Vai pra onde, relaxa aí. Tá cedo.

- Tá cedo do outro dia né? — Disse vestindo a roupa. — E tem mais clima pra ficar aqui, tu viaja muito. — Ela me deu um selinho.

- Vai querer pelo menos que eu passe pra te pegar pra ir pro aniversário do Kaio?

- Não. Vou de carro. Beijo! — Pegou a bolsa e saiu batendo a porta.

- AAAAAAAAAA!

- Que foi garoto? — Minha mãe falou abrindo a porta do quarto.

- Mulheres, mãe, mulheres.

- Por falar em mulheres, furacãozinho quase esbarrou em mim agora. Aí meu filho, porque você não leva ninguém a sério? Renata é tão boa... combina tanto com você.

- Eu levo mãe, eu levo, ela não acredita em mim pô... — Minha mãe estalou a boca e saiu do quarto.

- Que é que tu tá com essa cara? — Bernardo perguntou enquanto eu tava escorado na varanda falando com os garotos. Involuntariamente eu olhei pra Renata e ela tava linda demais, mais linda que o normal.

- Porra, tu ainda pergunta? — André falou rindo.

- Furacão loiro o nome disso. — O Kaio disse rindo.

- Aí, namoral... o cara fica olhando que nem retardado. — Mateus falou rindo também.

- Vão se foder.

- Que é que tá pegando cara? — Diogo perguntou.

- Mano, tá me tirando do sério já essa parada. Não sei nem como explicar isso não.

Vai namorar comigo sim!Onde histórias criam vida. Descubra agora