Vai namorar comigo sim!

Capítulo 123

- Marcela por favor, entra nesse quarto. — Falei passando a mão no rosto.

- Porque Diogo? Porque você não me ama mais?

- Vamos cara, entra aí. — Falei e abri a porta trazendo ela pra dentro.

- Você não me respondeu ainda.

- Marcela vamos tomar um banho, vem. — Puxei ela que colocou o corpo em mim e tentou me beijar. — Não vou te beijar, Marcela. Não com você assim... cê nem sabe o que tá fazendo.

- Eu sei sim, tô tentando te beijar e você tá sendo um idiota.

- Vamos tomar um banho cara.
Consegui arrastar ela pro banheiro, tirei a roupa dela e coloquei ela de baixo do chuveiro, mas antes de ligar ela me puxou e ficou beijando meu pescoço. Tava foda cara, Marcela tava ali nua na minha frente, fazendo o que eu sempre quis que ela fizesse que era se entregar pra mim, mas não assim, não com ela bebada desse jeito. Segurei ela pelos pulsos.

- Marcela, não vou fazer nada além de te dar um banho.

- Eu amo você Diogo. — Ela disse e começou a chorar. — Eu te amo tanto que eu nunca consegui te esquecer 100%, não sei o que você fez... mas eu te amo tanto que dói.

- Vem Marcela. — Falei e liguei o chuveiro. Ela ficou ali em baixo e eu ajudando ela a tomar banho mas a água tava muito gelada, então tirei ela rápido dali. Ajudei ela a se secar e a vestir um pijama. — Fica aí sentada na cama que eu vou pegar café pra você. — Ela fez o que eu pedi e fui pegar um café pra ela, voltei e entreguei o café pra ela que tomou e depois se deitou. Fiquei ali parado na porta até ela dormir. Dei um beijo na testa dela...

- Eu também te amo tanto, pena eu ter descoberto isso tarde demais. — Dei mais um beijo na testa dela e sai do quarto fechando a porta, fui comer alguma coisa e depois tomei banho e dormi.

FELIPE.

- Ah tu vai ficar nessa, então?

- Felipe eu to em qual? Que porra!

- O que foi que eu fiz cara? Não fiz nada. A mina que se jogou em mim. — Ela riu.

- É... ela deve ter se jogado em você sem motivo algum né. Não te aguento, como você é sonso.

- Pelo menos eu não fico me fazendo... morre aí dizendo que não tem ciúmes e tá nessa.

- Eu não tenho mesmo, só acho engraçado que você fica na minha cola o tempo todo e depois fica de palhaçada.

- Para de caô loirinha... não sai do teu lado, não quis nada com ela. Tu viu pô.

- Ah que santo.

- Sabia que quando você tá se fazendo assim, me dá mais vontade? Acho que você faz de propósito.

- De propósito vai ser minha mão na sua cara. Desencosta que agora vou meter o logo. — Ela disse saindo de perto de mim mas puxei ela pelo cabelo e iniciei o beijo, que beijo gostoso, que boca gostosa. Me amarro na da loira, mas ela é fogo demais, garota não deixa passar nada.

- Para de caô. — Falei e dei um beijo gostoso no pescoço dela, virei ela e fiquei abraçando ela pelo pescoço e dançando devagarinho ali com ela que sarrava gostoso no meu pau. Te falar, já fodi muito nessa minha vida, mas igual a Renata eu tenho certeza que vai ser difícil de achar. — Para com isso.

- Tô fazendo nada. — Ela disse revirando os olhos.

- Uhum, beleza então. — Falei e mordi a orelha dela. O pessoal decidiu que ia ficar mais um tempo ali, então a gente ficou curtindo lá, depois de marcar um 10 ali comigo ela foi pra perto da Valentina e da Rafaela e ficaram dançando lá.

- E aí, Felipe... passou batido? — O Bernardo falou zoando.

- Mano, ali é foda... posso nem olhar pro lado.

- Tu tá fodido, tu sabe né? Porque a Renatinha é uma das porras mais loucas que conheci. — O André falou.

- Verdade, se tu pegar 2 meninas aqui ela pega 20 caras.

- Tô ligado, tô ligado... isso embaça demais meu juizo.

- Ainda bem que eu peguei a gêmea certa. — A gente riu e ficou bebendo ali enquanto elas dançavam e de longe eu palmeava o quanto a Renata chamava atenção, maluco ficava olhando e não disfarçava e ela era doidinha, vi um cara chegando perto dela e falando alguma coisa no ouvido dela que fez ela rir, já tava ficando puto com aquilo, depois ela falou alguma coisa pra ele que assentiu e saiu de perto, chamei ela com a cabeça que veio até mim rindo.

- Tá me zoando?

- Oi?

- Aquele maluco tava falando o que com você?

- Ele só veio me elogiar...

- E tu ficou cheia de sorriso porque? Não vem marolar com a minha cara.

- Oh, abaixa a bolinha. Isso é pra você aprender a não ficar rendendo pra vagabunda quando eu tiver do seu lado. Eu te falei, você não me conhece Felipe... você sabe que eu não sou boba, isso é só pra você ter uma noção do que sou capaz.

- Fala pra caralho! — Falei e dei um beijo nela que terminou o beijo rindo. — Não fiz nada, já disse. Fica namoral.

Ficamos mais um tempo ali "namorando" e o pessoal chamou pra ir embora quando deu 04:30. Rapidinho a gente chegou em casa não tentando fazer barulho, não por causa dos outros fodidos mas sim por conta da Mariah e a da Julinha.

- Dorme comigo hoje? — Falei escorado na porta do meu quarto.

- Não vou dar pra você com o Diogo do lado.

- Quem tá falando em te comer, tô pedindo pra você dormir comigo ô corta clima.

- Aí... tá bom. — Eu dei um selinho nela e puxei ela abrindo a porta e nos dois entramos no quarto. — Mas uma rapidinha no banheiro não mata, né?

Falei no ouvido dela que gargalhou e a gente entrou no banheiro pra tomar banho, que foi mais sexo do que banho e era foda se controlar pra não gemer alto, porque a foda com ela é sensacional em qualquer canto. Saímos dali eu coloquei uma cueca e ela uma blusa minha e ficou sem calcinha mesmo, só pra judiar. A gente deitou na cama e deu graças a Deus que o Diogo tava dormindo de rede. Ela colocou a cabeça em cima do meu peito e dormimos rapidinho.